Já não encontro a posta mas alguém realçou que muito pior que não ter a peça de 30mm é não terem equipamentos de vigilância além do olho humano versão 1.0. Eu sei que é opinião minoritária no fórum, mas a fixação freudiana não me atrai muito, pelo que passo bem com patrulhas desarmados. Capacidade de combate para os navios de combate, capacidade de vigilância e presença para os patrulhas. O que é absurdo é estar numa situação em que nem têm uma nem outra.
Edit: pois, não encontrei porque estava à procura neste tópico mas quem disse aquilo foi o Pescador no tópico do zero naval.
Sim disse, porque o EO é algo tão básico que até lanchas da GNR tem o pequeno FLIR.
A solução alternativa da Marinha é meter um rapaz a olhar para binóculos sejam de que tipo for. Cansa e tem muito limite de alcance. Ou seja, que tipo de vigilância de treta é esta? Compara-se a estarem frente a monitores LCD com todos os recursos e capacidade aumentada dos EO?
Como se constrói navios tão grandes, que orçam dezenas de milhões e custos de manutenção e não se coloca algo que fazendo contas a dois EO e as duas peças orça por estes dias segundo consta em 6,5 milhões para os dois navios?


?? E ainda glorificam a pseudo complexidade
E a peça faz falta claro, porque não são só navios para ir medir as redes, embora até o possam fazer, são para muito mais e combater a pirataria com um par de metralhadoras é ridículo e grave. A não ser que isso seja desculpa para ir fazer turismo.
Agora para levar a sério tem de ter a peça de artilharia ligeira. E o tal EO. Afinal o que os dois primeiros tem e esta previsto ter os segunda série.
Já agora, porque razão as lanchas de 90 toneladas tem peças de 20mm? e outras um par de .50 iguais aos do NPO?
Ambiguidade que só revela a treta disto tudo. A treta das pessoas que fazem disto emprego e passeio.
Quando esses NPO vão acompanhar outros navios patrulha estrangeiros em missões externas a figurinha que é. Só isso já devia fazer comichão nos tomates. Havendo