Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

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Vicente de Lisboa

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2430 em: Julho 27, 2010, 03:27:32 pm »
Mau...

Um chefe que considera a entrega de um navio com 4 anos de atraso um "elemento de propaganda da empresa" não é bom presságio. E estar a pensar em Museus para lembrar o passado quando o futuro é tão difícil...

Não me deixa optimista...
 

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P44

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2431 em: Agosto 03, 2010, 05:13:22 pm »
só para constatar que um U-209PN demora menos a construir, a ser ensaiado, e a entrar ao serviço, que um destes abortos...

alguém tem novidades?  :roll:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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luis filipe silva

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2432 em: Agosto 03, 2010, 10:57:38 pm »
P 44 escreveu:
Citar
alguém tem novidades?
Novidades é no Continente!... :mrgreen:
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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cromwell

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LuisC

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2434 em: Agosto 08, 2010, 11:08:48 am »
Citar
“Seriam estes 10 navios que seriam substituídos pelos 8 “Patrulhões”, custando cada um cerca de 500 milhões de euros.”

500 milhões de euros cada um? Mas que grande calinada! :shock:
 

Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2435 em: Agosto 08, 2010, 01:46:32 pm »
Tá explicado o atraso!! Em vez de patrulhas estão a construir fragatas AEGIS... :lol:  :lol:
Cumprimentos
 

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dc

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2436 em: Agosto 09, 2010, 10:07:19 am »
Esses 500 milhões é o preço de todos os oito navios (6 NPO e 2 NCP).
 

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Cláudio C.

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2437 em: Agosto 10, 2010, 10:31:58 pm »
Boa noite,

Gostaria que alguém respondesse a uma questão se tal for possível.

A peça Oto Melara 30mm Marlin que foi adquirida (se o foi efectivamente) já se encontra instalada no NRP Viana do Castelo, ou já se encontra em posse da Armada? É que de cada vez que leio algo sobre ele vem sempre referenciada as peça Bosfors 40mm como armamento primário.

Desde já as minhas sinceras desculpas por pouco contribuir para a informação, sendo que quase sempre coloco perguntas só...

Saudações gratas
E Pluribus Unum
 

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GI Jorge

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2438 em: Agosto 12, 2010, 11:50:43 pm »
Citação de: "Cláudio C."
Boa noite,

Gostaria que alguém respondesse a uma questão se tal for possível.

A peça Oto Melara 30mm Marlin que foi adquirida (se o foi efectivamente) já se encontra instalada no NRP Viana do Castelo, ou já se encontra em posse da Armada? É que de cada vez que leio algo sobre ele vem sempre referenciada as peça Bosfors 40mm como armamento primário.

Desde já as minhas sinceras desculpas por pouco contribuir para a informação, sendo que quase sempre coloco perguntas só...

Saudações gratas

De facto, a informação que se encontra sobre o projecto, no site dos ENVC aponta a bofors como armamento primário.
Confunde-se em Portugal tantas vezes a justiça com a violência que é vulgar não haver reacções contra o crime e haver reacções contra a pena.

Oliveira Salazar
 

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dc

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2439 em: Agosto 13, 2010, 02:15:13 pm »
Não há mais fotos do NRP Viana do Castelo ?
 

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P44

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2440 em: Agosto 13, 2010, 02:22:15 pm »
Citação de: "dc"
Não há mais fotos do NRP Viana do Castelo ?


de um projecto tão ultra-secreto não é fácil conseguir fotos
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paraquedista

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2441 em: Agosto 13, 2010, 04:21:57 pm »
E realmente incrivel esta novela...

Ja agora, os Navios de Combate a Poluicao ja estao a ser construidos ou nao ?
 

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P44

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2442 em: Agosto 14, 2010, 07:22:39 pm »
Citação de: "paraquedista"
E realmente incrivel esta novela...

Ja agora, os Navios de Combate a Poluicao ja estao a ser construidos ou nao ?


nunca, jamais, em tempo algum....

já teremos sorte se algum dia os 2 NPOs vierem a entrar ao serviço.
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GI Jorge

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2443 em: Agosto 14, 2010, 08:58:42 pm »
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NAVIOS DE PATRULHA OCEÂNICO CLASSE "VIANA DO CASTELO"

Navio Patrulha Oceânico "VIANA DO CASTELO"

          Historicamente a interdependência da Marinha Mercante / Pesca / Recreio / Investigação Científica da Marinha de Guerra, demonstra que o potencial de uma estimula e justifica a outra e vice-versa, quer no apoio directo, quer na defesa das nossas riquezas (ZEE) que por vezes se vê privada pela concorrência ilegal estrangeira.
          O paradigma da necessidade de NPO - Navios Patrulhas Oceânicos já remonta na Armada desde a Proposta de Programa Naval de 1976, com a elaboração do anteprojecto levado a cabo no âmbito do denominado GAPO - Grupo de Anteprojecto dos Patrulhas Oceânicos, com o objectivo de desenvolver um navio de fiscalização adequado para a ZEE e configuração semelhante à das corvetas da classe "João Coutinho", libertando as corvetas das missões de serviço público e assim poderem dedicar-se às de natureza militar.

          O conceito tecnológico dos "Requisitos Operacionais do NPO" (POA 5 [A]) assenta num navio económico de projecto e concepção nacional, não apresentando especial inovação do ponto de vista da arquitectura e engenharia naval, apostando-se em contrapartida numa plataforma robusta e de boas qualidades náuticas, com muita automação, boa habitabilidade e capacidade para se manter eficazmente no mar em regime de permanência prolongada mesmo em condições adversas, dado que vão operar no Oceano Atlântico.

          Trata-se de navios pouco exigentes a nível de guarnição e incorporação de armamento e sensores, recorrendo em grande medida a padrões de construção naval comercial, tendo em consideração o tipo de missões para as quais está concebido (patrulha da costa e ZEE / presença naval / operações de baixa intensidade).
          Deste modo, irão substituir gradualmente as corvetas restantes das classes "João Coutinho" e "Baptista de Andrade", dado que estes navios para além de estarem a alcançar o seu limite de vida útil operacional, não têm praticamente valor militar e são inadequados às suas funções actuais.
          Em Março de 2001, a Direcção de Navios conclui a especificação técnica, executando no Arsenal do Alfeite, ensaios em tanques de experiências hidrodinâmicas, de resistência, propulsão e de comportamento no mar, reformulando a posterior o Arranjo Geral dos navios, dotando-os de casco com o pontal elevado, borda falsa no castelo, estabilizadores activos não retrácteis, robaletes e de um patilhão generoso, no sentido de conferir bom comportamento no mar.
          Os requisitos operacionais solicitado pelo grupo de trabalho da Esquadrilha de Helicópteros da Marinha à Direcção de Navios, incluía a certificação do convés de voo para operar com helicópteros até 5.400kg, a aplicação de meios de reabastecimento de combustível e um hangar telescópico, com a finalidade de proteger os helicópteros da corrosão do meio marinho durante operações conjuntas mais prolongadas, não obstante o último requisito não foi atendido em virtude de os navios não serem dotados de helicópteros orgânicos.

          A capacidade de sobrevivência e de confinar as avarias do navio também foi levada em linha de conta: o casco e as superestruturas foram construídos em aço de grau A, subdivididos por cinco pavimentos e dez anteparas estanques, a própria construção foi certificada pela ISO 9001.

          De realçar a introdução de novos padrões de habitabilidade, com áreas de reduzidos níveis de ruído, grande flexibilidade para alojar elementos da guarnição de ambos os sexos e maior privacidade nos alojamentos e casas de banho.

          Os militares seleccionados para formar as guarnições frequentaram um curso de especialização e qualificação, ministrado pela Direcção do Serviço de Formação, de modo a ficarem habilitados a desempenhar funções a bordo.
          O potencial bélico foi circunscrito ao necessário para desempenhar as missões que lhe serão confiadas como OPV (Offshore Patrol Vessel), a sua concepção não teve por escopo a participação em operações militares navais, assim a capacidade bélica está limitada a uma peça de artilharia na proa de 40mm (a ser substituída pelo sistema OTO MELARA MARLIN WS com canhão MK-44 de 30mm, dotado do sistema de imagem térmica ALBATROS), duas metralhadoras-ligeiras nas asas da ponte e duas calhas lança-minas na popa.

          Têm capacidade para efectuar minagem defensiva, mediante o lançamento de 30 minas marítimas Mk55, por via duas calhas lança-minas na popa, com o desiderato de proteger os canais de acesso aos portos nacionais e apoio a forças navais em situações de Crise ou caso de Conflito no Espaço Estratégico de Interesse Nacional.
          Futuramente, no apoio prestado aos Mergulhadores Sapadores podem incorporar módulos contentorizados de guerra de minas portáteis, com capacidade de detecção e inactivação de minas e de outros engenhos explosivos.
          Como parte do equipamento, o navio está apetrechado com duas lanchas semi-rígidas com motor diesel inbord a hidrojacto omni-direcional, uma de 8,5 metros com capacidade para transportar 15 passageiros ou 3 toneladas de carga, passível de ser utilizada em missões SAR e operações anfíbia, outra de 6,8 metros com capacidade para transportar 9 passageiros, vocacionada para faina regular.

          O navio dispõe de um compartimento multiuso que pode ser configurado para embarcar carga ou servir de acomodações adicionais, habilitado para albergar 32 pessoas ou uma Força de Fuzileiros (4 Oficiais, 3 Sargentos e 25 Praças), requisito operacional indicado pelo grupo de trabalho do Corpo de Fuzileiros à Direcção de Navios.

          Tal requisito permite servir como navio de apoio a operações anfíbias, valência operacional que a par do seu reduzido calado, permite-lhe penetrar em rios e braços de mar, substituindo as corvetas das classes "João Coutinho" e "Baptista de Andrade" nestas funções.
          Parte ainda do requisito operacional do Corpo de Fuzileiros atendida, é a capacidade de embarque / desembarque da Força em locais sem cais de atracação, de transportar pelo menos uma secção de botes de assalto (12 botes, 12 motores e 02 botes reserva) e uma Lancha de Assalto Rápida (LAR), de armazenagem (víveres, armamento, equipamento, munições, gasolina, material diverso), manobra e estiva.
          Destaque para a disposição de três canhões de água, dois à vante da ponte no castelo da proa e outro à ré da chaminé, conferindo aos navios a aptidão para combater incêndios deflagrados noutros navios.
          O contrato de construção foi celebrado a 15 de Outubro de 2002, por ajuste directo atendendo ao Despacho Conjunto n.º 15/2001 de 11 de Janeiro, pelo Primeiro-Ministro acompanhado pelo Ministro da Defesa Nacional com os ENVC, prevendo um custo global de cerca de 120 milhões de Euros, financiado maioritariamente pelo PIDDAC, pela Lei de Programação Militar e comparticipado pela União Europeia (programa SIFICAP).
          A construção dos navios pelos ENVC foi decidido e aprovado pelo Governo [Resolução do Conselho de Ministros n.º 138/2002 de 5 de Dezembro], advogando no preâmbulo do Despacho Conjunto n.º 15/2001 de 11 de Janeiro: "...se os navios forem construídos em estaleiro nacional ficará assegurado, logo à partida, que haverá nesse estaleiro e em diversas empresas nacionais contratadas um forte conhecimento destas novas unidades".
          De facto, verifica-se a participação de diversas empresas portuguesas no apetrechamento dos mesmos, como por ex: a EID, a EDISOFT, apresentando claras vantagens, nomeadamente no fortalecimento da Independência Nacional da assistência técnica, manutenção, tecnologia e apoio logístico do exterior e respectivos custos inerentes, factores vitais em tempo de crise ou guerra, por constituir um potencial meio de pressão sobre o Estado.
          Não obstante, a vantagem citada do conhecimento dos navios por parte destas empresas, não se perspectiva com exactidão, a título de exemplo, futuras manutenções dos navios pelos ENVC, sem colocar sequer em dúvida a sua capacidade, tal não é susceptível de se materializar, em virtude de a Marinha tradicionalmente efectuar as manutenções no Arsenal do Alfeite, a própria tecnologia electrónica instalada a bordo não justifica manter uma ligação estreita aos fornecedores.

          O contrato deverá ser cumprido até 2014, a sua execução e fiscalização da construção é tutelada pela MAF - Missão de Acompanhamento e Fiscalização (entidade da Marinha), terá a seguinte sequência de entrega:
- 1º e 2º navio em 2010;
- 3º e 4º navio (NCP) em 2012;
- 5º e 6º navio em 2013;
- 7º e 8º navio em 2014

          Em 2004, o 1.º navio da classe, o P360 foi baptizado "Viana do Castelo", em homenagem à cidade e aos ENVC onde se efectua a construção destes navios, em 2005 foi baptizado o 2.º, o P361 de "Figueira da Foz", em 2008 o 5.º de "Funchal", em 2009 o 6.º de Aveiro", sempre durante as comemorações do Dia da Marinha decorrido nessas cidades.
          No dia 1 de Outubro de 2005, decorreu nas instalações dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo a cerimónia de flutuação dos dois primeiros Navios de Patrulha Oceânicos.
          É de conhecimento público que algumas Marinhas de Guerra estrangeiras já mostraram interesse em adquirir algumas unidades desta classe, desconhecendo-se no entanto se ainda se mantém: Argélia, Marrocos e Tunísia.

PRINCIPAIS TAREFAS A DESEMPENHAR:
• Patrulha, vigilância e fiscalização de longa duração das águas costeiras e oceânicas de jurisdição nacional;
• Apoiar, proteger e controlar actividades económicas, científicas e culturais ligadas ao mar, ao leito do mar e ao subsolo marinho;
• Executar, isoladamente ou integrado em acções coordenadas, operações de assistência a pessoas e embarcações em perigo, no âmbito da SAR no mar;
• Executar operações de socorro e assistência, designadamente em colaboração com o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, em situações de catástrofe, calamidade ou acidente;
• Colaborar com as autoridades civis na satisfação das necessidades básicas e melhoria da qualidade de vida das populações;
• Colaborar na defesa do ambiente, nomeadamente na prevenção e combate à poluição marítima.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
- Deslocamento: 1.750 toneladas
- Dimensões: 83,1 x 12,9 x 3,6 metros
- Velocidade máxima:
Motores a diesel 22 nós (41 km);
Motores eléctricos 5 nós (8 km)
- Propulsão:
2 motores diesel WÄRTSILÄ W26 de 7.800 kW;
2 motores eléctricos MAGNETTI MARELLI de 600 kW;
2 hélices de passo variável LIPS;
- Energia: 4 motores electrogéneos VOLVO PENTA TAMD165A de 362 kW
- Combustível: 250 toneladas
- Autonomia: 5.000 milhas em 14 dias a 15 nós
- Guarnição:
Oficiais: 5 (Sob o comando de um oficial superior)
Sargentos: 8
Praças: 25
Total: 38
- Alojamento adicional:
Oficiais: 4
Sargentos: 3
Praças: 25
Total: 32
- Água doce: 55 toneladas, capacidade de produção de 8m³/dia
- Convés na popa para 1 helicóptero

EQUIPAMENTO:
- Sistemas de comando e controlo;
- Sistema de carta electrónica ECDIS;
- Sistema integrador de informação (EDISOFT);
- Sistema integrado de gestão de plataforma (EDISOFT);
- Sistema integrado de navegação (KELVIN HUGHES);
- Sistema integrado administrativo-logístico;
- Serviços de rede diversos (Telemedicina);
- Sistema integrado de comunicações (EID): MF/HF/VHF/UHF, ETO, INMARSAT B;
- 2 Radares de navegação KELVIN HUGHES 1007, banda I / F (37 Km de alcance);
- Multisensor electro-óptico SAGEM VIGY 10 Mk3, para detecção, gravação e registo de imagens;
- Serviços básicos de rede (correio electrónico, Web, directoria e escritório electrónico);
- Serviços de segurança da informação;
- Sistema de Informação da Configuração e Apoio Logístico aos Navios (SICALN);
- Web Information Services Environment (WISE);
- Radiodifusão da RMP (Recognized Maritime Picture Broadcast);
- Acesso à Intranet da Marinha (WAN_Marinha);
- Equipamentos GMDSS;
- Terminal SIFICAP;
- Sistema de tratamento de resíduos;
- Sistema de separação de lixos;
- Sistema de separação de águas oleosas;
- Sistema de detecção de incêndio e de alagamento;
- 1 Propulsor transversal de manobra à proa JASTRAM com 250 kW;
- Grua e Turco SCHAT HARDING de 4 toneladas;
- 3 Canhões de água;
- Duas embarcações semi-rígidas DELTA, uma de 8,5m e outro de 6,8m;
- 2 Botes pneumáticos ZEBRO III;
- 6 Balsas salva-vidas

SISTEMA DE ARMAS:
- 1 Peça de 40mm/L60 de comando local;
- 2 Metralhadoras-ligeiras HK 21 de 7.62mm;
- 2 Calhas lança-minas / 30 minas marítimas Mk55 ou Mk56 (exercício)

Encontrei isto num blog. Se quiserem deixo aqui o link.
http://barcoavista.blogspot.com/2009/07/navios-de-patrulha-oceanico-classe.html
Confunde-se em Portugal tantas vezes a justiça com a violência que é vulgar não haver reacções contra o crime e haver reacções contra a pena.

Oliveira Salazar
 

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typhonman

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #2444 em: Agosto 15, 2010, 12:07:14 am »
A parte das minas é novidade..