Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

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pmdavila

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« Responder #1395 em: Setembro 15, 2008, 01:06:04 pm »
Alguém que me esclareça...isto quer dizer que afinal já não há bofors para ninguém?
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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luis filipe silva

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« Responder #1396 em: Setembro 15, 2008, 02:18:55 pm »
Citar
Alguém que me esclareça...isto quer dizer que afinal já não há bofors para ninguém?
Lembram-se de há um ano eu ter ventilado a hipótese do Thyphoon?

Por outro lado....
ricardonunes escreveu:
Citar
Cuidado com o sistema cardíaco  

Tendo em consideração isto  

Citação:
PRAZO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO
Restantes contratos
Prazo contratual de 13 meses a contar da celebração do contrato


E tendo em consideração a data do concurso.................

Talvez daqui a 24 meses
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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ricardonunes

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« Responder #1397 em: Setembro 15, 2008, 03:03:52 pm »
Calmex!!!!!!!!!!!!!!!!

Apenas apontei (especulei) um prazo, e tendo em consideração a "ligeireza"  (tempo/anos)  com que este tipo de concursos se faz por cá   :idea:
Potius mori quam foedari
 

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luis filipe silva

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« Responder #1398 em: Setembro 15, 2008, 09:30:11 pm »
ricardonunes escreveu:
Citar
Calmex!!!!!!!!!!!!!!!!

Apenas apontei (especulei) um prazo, e tendo em consideração a "ligeireza" (tempo/anos) com que este tipo de concursos se faz por cá

Mas como todos sabemos, em Portugal não há nada urgente que não possa esperar quinze anos!...
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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P44

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« Responder #1399 em: Setembro 16, 2008, 08:36:57 am »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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jmg

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« Responder #1400 em: Setembro 16, 2008, 01:36:38 pm »
O concurso é para 2 peças.
E os outros navios?
Novo concurso? Outro possível vencedor?
Diferentes tipos de peças, instrução e sobressalentes em navios semelhantes?
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
(Inscrição gravada num antigo punhal.Autor desconhecido)

ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
 

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P44

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« Responder #1401 em: Setembro 16, 2008, 01:45:31 pm »
outros? quais outros? se é para continuar a barracada mais vale ficar por aqui.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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jmg

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« Responder #1402 em: Setembro 16, 2008, 01:49:47 pm »
Eu acho que devemos aprender com os erros e talvez agora se consiga fabricar os NPO´s à moda do TAYLOR.
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
(Inscrição gravada num antigo punhal.Autor desconhecido)

ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
 

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pedro

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« Responder #1403 em: Setembro 16, 2008, 04:38:30 pm »
Eu acho que a marinha vai pôr estes navios no mar e vai modificar ""o ja modificou o projecto""? :?:
Cumprimentos
 

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P44

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« Responder #1404 em: Outubro 04, 2008, 10:03:21 am »
http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=19551

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02-10-2008 16:01:09
Marinha brasileira busca experiência em exercícios da Otan

Lisboa, 2 out (Lusa) - A Marinha do Brasil pretende participar em mais exercícios militares da Otan para os seus efetivos navais junto de congêneres tecnológica e taticamente mais avançadas, contando, para isso, com o apoio de Portugal.

A intenção foi manifestada à Agência Lusa pelo comandante da Marinha do Brasil, almirante-de-esquadra Júlio Soares de Moura Neto, que está em Lisboa numa visita oficial de uma semana.

"O que queremos é participar nos exercícios da Otan, uma organização que envolve muitas Marinhas, algumas delas tecnológica e taticamente muito avançadas. A Marinha brasileira não faz parte da Otan, mas tem o maior interesse em participar nos exercícios porque isso vai aumentar a sua capacitação", afirmou.

Para isso, o Brasil conta com o apoio de Portugal, que convidou a Marinha brasileira para participar em manobras militares integradas no âmbito da Otan, principalmente na operação "Swordfish", que ocorreu no primeiro trimestre deste ano, estando previstos contatos oficiais nesse sentido durante a sua estada em Portugal.

Moura Neto citou que o Brasil tem "todo o interesse" em participar nas operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), apesar de integrar o espaço sub-regional de defesa do Atlântico Sul, uma vez que tem de "absorver as novas tecnologias e táticas".

Por outro lado, minimizou o "desconforto" de alguns países sul-americanos em relação à criação, pelos Estados Unidos, da 4ª Frota, que atuará no Mar do Caribe, Atlântico Sul, América do Sul e Pacífico sul, considerando tratar-se de uma "medida administrativa".

"A criação da 4ª Frota é uma medida administrativa. É uma medida soberana de um país que decidiu organizar-se criando uma frota a mais. Os Estados Unidos possuem uma série de comandos combinados. No Mediterrâneo, em África, no Médio Oriente e agora o comando combinado denominado Sul", disse.

"Esse comando combinado possui uma força naval que era proveniente da Marinha da 2ª frota, situada em Norfolk (Virgínia), responsável por todo o Atlântico e por todos os exercícios da Otan. Os Estados Unidos consideraram que a 2ª Frota estava muito sobrecarregada e, por isso, criaram a 4ª Frota", sustentou.

Sobre a visita a Portugal, onde manterá encontros com diversas entidades políticas e militares, Moura Neto adiantou que se insere no quadro da cooperação entre as duas Marinhas, cujos Estados-Maiores se reúnem de dois em dois anos.

"As duas Marinhas têm laços de união muito estreitos, de operações em conjunto. Há uma aproximação muito grande entre os fuzileiros, bem como nas áreas de hidrografia e meteorologia, ligadas ao Instituto Hidrográfico dos dois países. Pretendemos intensificar o intercâmbio", frisou.

"Os nossos Estados-Maiores discutem o que foi feito e o que se deve fazer para aumentar o intercâmbio. Não são assinados acordos de cooperação, mas são tomadas medidas que, na prática, acabam por funcionar como uma espécie de acordos para os próximos anos", acrescentou.

Moura Neto realçou também a cooperação na construção naval, lembrando que nos estaleiros de Viana do Castelo (norte) estão sendo construídos navios patrulha oceânicos destinados ao Brasil, num momento em que ambas as Marinhas estão renovando as respectivas forças navais.

Outra área de potencial cooperação é a da tecnologia da informação, uma vez que o Brasil quer desenvolver para a Marinha de Portugal sistemas de comando e controle, programas de jogos de guerra e "software" de avaliação operacional dos navios.



era bom que fosse verdade.... c34x
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Bravo Two Zero

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« Responder #1405 em: Outubro 04, 2008, 10:17:03 am »
Citação de: "P44"
http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=19551

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02-10-2008 16:01:09
Marinha brasileira busca experiência em exercícios da Otan

Lisboa, 2 out (Lusa) - A Marinha do Brasil pretende participar em mais exercícios militares da Otan para os seus efetivos navais junto de congêneres tecnológica e taticamente mais avançadas, contando, para isso, com o apoio de Portugal.

A intenção foi manifestada à Agência Lusa pelo comandante da Marinha do Brasil, almirante-de-esquadra Júlio Soares de Moura Neto, que está em Lisboa numa visita oficial de uma semana.

"O que queremos é participar nos exercícios da Otan, uma organização que envolve muitas Marinhas, algumas delas tecnológica e taticamente muito avançadas. A Marinha brasileira não faz parte da Otan, mas tem o maior interesse em participar nos exercícios porque isso vai aumentar a sua capacitação", afirmou.

Para isso, o Brasil conta com o apoio de Portugal, que convidou a Marinha brasileira para participar em manobras militares integradas no âmbito da Otan, principalmente na operação "Swordfish", que ocorreu no primeiro trimestre deste ano, estando previstos contatos oficiais nesse sentido durante a sua estada em Portugal.

Moura Neto citou que o Brasil tem "todo o interesse" em participar nas operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), apesar de integrar o espaço sub-regional de defesa do Atlântico Sul, uma vez que tem de "absorver as novas tecnologias e táticas".

Por outro lado, minimizou o "desconforto" de alguns países sul-americanos em relação à criação, pelos Estados Unidos, da 4ª Frota, que atuará no Mar do Caribe, Atlântico Sul, América do Sul e Pacífico sul, considerando tratar-se de uma "medida administrativa".

"A criação da 4ª Frota é uma medida administrativa. É uma medida soberana de um país que decidiu organizar-se criando uma frota a mais. Os Estados Unidos possuem uma série de comandos combinados. No Mediterrâneo, em África, no Médio Oriente e agora o comando combinado denominado Sul", disse.

"Esse comando combinado possui uma força naval que era proveniente da Marinha da 2ª frota, situada em Norfolk (Virgínia), responsável por todo o Atlântico e por todos os exercícios da Otan. Os Estados Unidos consideraram que a 2ª Frota estava muito sobrecarregada e, por isso, criaram a 4ª Frota", sustentou.

Sobre a visita a Portugal, onde manterá encontros com diversas entidades políticas e militares, Moura Neto adiantou que se insere no quadro da cooperação entre as duas Marinhas, cujos Estados-Maiores se reúnem de dois em dois anos.

"As duas Marinhas têm laços de união muito estreitos, de operações em conjunto. Há uma aproximação muito grande entre os fuzileiros, bem como nas áreas de hidrografia e meteorologia, ligadas ao Instituto Hidrográfico dos dois países. Pretendemos intensificar o intercâmbio", frisou.

"Os nossos Estados-Maiores discutem o que foi feito e o que se deve fazer para aumentar o intercâmbio. Não são assinados acordos de cooperação, mas são tomadas medidas que, na prática, acabam por funcionar como uma espécie de acordos para os próximos anos", acrescentou.

Moura Neto realçou também a cooperação na construção naval, lembrando que nos estaleiros de Viana do Castelo (norte) estão sendo construídos navios patrulha oceânicos destinados ao Brasil, num momento em que ambas as Marinhas estão renovando as respectivas forças navais.

Outra área de potencial cooperação é a da tecnologia da informação, uma vez que o Brasil quer desenvolver para a Marinha de Portugal sistemas de comando e controle, programas de jogos de guerra e "software" de avaliação operacional dos navios.


era bom que fosse verdade.... c34x
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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LuisC

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« Responder #1406 em: Outubro 04, 2008, 12:47:14 pm »
Ok, já estou a perceber o porquê de todo este atraso e silencio relativamente aos NPOs…andaram à procura de comprador para os dois navios! :)
 

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jmg

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« Responder #1407 em: Outubro 04, 2008, 01:38:33 pm »
Citação de: "LuisC"
Ok, já estou a perceber o porquê de todo este atraso e silencio relativamente aos NPOs…andaram à procura de comprador para os dois navios! :)

Aqueles dois com os cascos naquele estado?
Não acho que nem os brasileiros lhe pegam.
Talvez sirvam de alvo para o SSK praticar com os novos sub´s..... :wink:
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
(Inscrição gravada num antigo punhal.Autor desconhecido)

ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
 

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JLRC

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« Responder #1408 em: Outubro 06, 2008, 02:45:32 am »
Dedicado àqueles que querem encher os OPV (no caso português os NPO) de armamento:

Retirado do Defencetalk.com

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Originally Posted by Sea Toby
Combat Fleets of the World reports the Roisins at $34 million in US dollars, 30 million Euros should be right on target. Its an offshore patrol vessel with a 76mm gun and small arms without any combat weapons control systems, which could easily double their price. They are built to commerical standards, not to military standards. They have very good range for a 78 meter vessel, capable of fishery protection and EEZ patrols. Since their EEZ is mostly to the west of the island nation, land based helicopters are used, only one of their eight offshore patrol vessels have a helicopter facility. They also have very economical diesels, the top speed is only 22 knots.

The similiar New Zealand 85 meter offshore patrol vessels are slightly longer, allowing room for a helicopter facility, with a better sensors package for the broad Pacific, thereby costing around 40-45 million Euros. Although the New Zealand vessels don't have a 76mm gun, they do carry a 25-mm Bushmaster gun similar to their army's LAVs. New Zealand's OPVs are also ice strengthened, unlike Ireland's. I suspect one of the reasons why the Aker Yards commerically designed OPVs have been selling to a number of nations is their low price.

While many nations have built commerically designed warships of a larger size, for light carriers and amphibious shipping, most navies have built military designed warships for their fast attack craft, corvettes, and frigates. As I noted before, these OPVs aren't warships, they are not built to military standards, and are quite underarmed as compared to military designed corvettes. These OPVs are designed to fulfill the role of a fishery protection vessel, and patrol these nations EEZs. They could be useful for SAS surveillance deliveries in the dead of night. They are also useful in showing the flag abroad, but they are not of much use for anti-ship warfare, anti-submarine warfare, or anti-air warfare.

Even if a nation decided to add harpoon missiles, evolved sea sparrow missiles, anti-submarine torpedoes, and a close in weapon system, their electrical plant isn't large enough to supply the electricity, another reason why these ships are cheaper than corvettes. This is exactly the reason why the Famous class of US Coast Guard cutters have never received harpoon missiles or other weapons systems, where will the electricity come from?
 

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P44

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« Responder #1409 em: Outubro 06, 2008, 08:12:33 am »
Citação de: "JLRC"
Dedicado àqueles que querem encher os OPV (no caso português os NPO) de armamento:



eu cá só queria que eles navegasssem.... :oops:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas