Independentemente da sua beleza, embora nesse ponto de vista, eu lembraria a mais antiga Gina Lollobrigida(NRP Pero Escobar), é tudo fragatas que nesse tempo rondavam as 3000 toneladas e um pouco mais.
Hoje a Marinha Portuguesa continua nisso com as suas duas classes e, parece alguns ainda não perceberem que "mini fragatas" ou o que chamam agora de corvetas, não chega. Por muita coisinha que lá metam atulhando. Também parece que não se interessam muito desde que qualquer coisa permita a sua existência.
Com olhos nos próximos 30, 35 (40) anos tem de ser algo maior capaz de evoluir e de dar solução a diversificadas ameaças e funções. Mais ainda numa Marinha de poucos meios.
No caso até dessas tipo 21 se viu como estavam mal, mesmo na altura. Actualmente mal estão as BD, já para nem falar das VdG.
Nem no mínimo a A200 equacionam, quanto mais e preferencialmente, outras de maior tonelagem como as ASWF ou Tipo 31 e por aí. Que seria o espectável, até dado todo o contexto actual e o que se avizinha.
E era para esta década alinhando pelo que está a ser feito internacionalmente, fazendo depois as escolhas achadas adequadas de equipamentos e, não fazer planos vagos como o costume e deixar arrastar, para decerto comprar em segunda mão lá para 2040, sendo que muito antes disso as BD serão menos relevantes que hoje as VdG.
Assim neste processo de arrasto não se sai do lamaçal e ainda se afunda mais. Pois a única maneira de existir meios verdadeiramente credíveis, será as VdG serem substituídas antes de 2030 por fragatas a sério e as BD ficarem de segunda linha.
Fala-se de navios (decerto hiper complexos) que não se sabe bem o que são e que dizem fazer tudo como as BImby e, muito mais vocacionados para cruzeiros, a gosto de muita rapaziada e bonecos.
Saloios, com vaidades pessoais. Apenas