Artilharia do Exército

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CruzSilva

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1125 em: Novembro 03, 2024, 10:25:20 am »
Se dividirmos os CAESAR pelas 3 brigadas ficam 12 para cada. Uma bateria tem quantos sistemas/obuses?

Chegou a ser falado que iriamos obter M777, o que faria sentido visto que assim passariamos a operar artilharia toda no calibre 155. Com os M777 na BRR e os CAESAR na BrigInt e BrigMec, parece-me que ficariamos mais próximos de uma fusão da brigada média com a brigada pesada.
« Última modificação: Novembro 03, 2024, 10:25:50 am por CruzSilva »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1126 em: Novembro 03, 2024, 12:00:55 pm »
Se dividirmos os CAESAR pelas 3 brigadas ficam 12 para cada. Uma bateria tem quantos sistemas/obuses?

Chegou a ser falado que iriamos obter M777, o que faria sentido visto que assim passariamos a operar artilharia toda no calibre 155. Com os M777 na BRR e os CAESAR na BrigInt e BrigMec, parece-me que ficariamos mais próximos de uma fusão da brigada média com a brigada pesada.

Essa fusão, a acontecer, não será necessariamente pela existência do mesmo meio na BrigInt e na BrigMec, na minha opinião.

Mas totalmente de acordo que 36 meios parece ser o número adequado para 2 GAC's, donde restaria de facto a questão do equipamento da BRR (e a escolha mais lógica seria de facto o M777, também concordo)
Cumprimentos,
 

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LM

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1127 em: Novembro 03, 2024, 12:11:16 pm »
Está visto que só eu aprecio os M119LG (e VAMTAC Porta-Morteiros) na BrigRR...  :-[
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1128 em: Novembro 03, 2024, 12:49:41 pm »
Se dividirmos os CAESAR pelas 3 brigadas ficam 12 para cada. Uma bateria tem quantos sistemas/obuses?

Chegou a ser falado que iriamos obter M777, o que faria sentido visto que assim passariamos a operar artilharia toda no calibre 155. Com os M777 na BRR e os CAESAR na BrigInt e BrigMec, parece-me que ficariamos mais próximos de uma fusão da brigada média com a brigada pesada.

Cruz Silva,

As BBF são, orgânicamente, constituídas por seis BF/secções, nada obsta, como no passado ocorreu muitas vezes atribuir às BBF apenas, quatro secções.

Colocar os 777, na BRR, seria um erro tão grande, ou até maior, que atribuir estes obuses Reb, à BrigInt.

A BRR, nunca, será empenhada em conjunto nem tão pouco dois Batalhões dos três que possui de infantaria ligeira, simultaneamente como tal, esta GU, pelas  características das suas três unidades principais, serem de infantaria ligeira de Elite, e vocacionadas a intervenções pontuais ofensivas, e de nunca deverem permanecer em contacto com as forças IN, na defensiva e nas LPR, o seu armamento pesado terá que ser muito móvel e, ao mesmo tempo " ligeiro ".

Se atribuissem a BRR missões defensivas, e em posição estática, LPR, O que manda a " doutrina " nestas circunstâncias e colocar à disposição da BRR, um GAC como apoio directo Fogos actuando em conjunto/agrupado.

O armamento  pesado, da BRR, como apoio directo de Fogos, deverá ser o que, por exemplo os Paras possuem na sua companhia de MortPes, não na versão actual, mas sendo constituída por viat 4X4 PM, que erradamente irão ser alocadas aos BIMec da BrigInt.

Abraços
« Última modificação: Novembro 03, 2024, 05:32:00 pm por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1129 em: Novembro 03, 2024, 01:03:11 pm »
Se dividirmos os CAESAR pelas 3 brigadas ficam 12 para cada. Uma bateria tem quantos sistemas/obuses?

Chegou a ser falado que iriamos obter M777, o que faria sentido visto que assim passariamos a operar artilharia toda no calibre 155. Com os M777 na BRR e os CAESAR na BrigInt e BrigMec, parece-me que ficariamos mais próximos de uma fusão da brigada média com a brigada pesada.

Cruz Silva,

As BBF são, orgânicamente, constituídas por seis BF/secções, nada obsta, como no passado ocorreu muitas vezes atribuir às BBF de um determinado, quatro secções.

Colocar os 777, na BRR, seria um erro tão grande, ou até maior, que atribuir estes obuses Reb, à BrigInt.

A BRR, nunca, será empenhada em conjunto nem tão pouco dois Batalhões dos três que possui de infantaria ligeira, simultaneamente como tal, esta GU, pelas  características das suas três unidades principais, serem de infantaria ligeira de Elite, e vocacionadas a intervenções pontuais ofensivas, e de nunca deverem permanecer em contacto com as forças IN, na defensiva e nas LPR, o seu armamento pesado terá que ser muito móvel e, ao mesmo tempo " ligeiro ".

Se atribuissem a BRR missões defensivas, e em posição estática, LPR, O que manda a " doutrina " nestas circunstâncias e colocar à disposição da BRR, um GAC como apoio directo Fogos actuando em conjunto/agrupado.

O armazenamento pesado, da BRR, como apoio directo de Fogos, deverá ser o que, por exemplo os Paras possuem na sua companhia de MortPes, não na versão actual, mas sendo constituída por viat 4X4 PM, que erradamente irão ser alocadas aos BIMec da BrigInt.

Abraços
Mas os 777 diferenciam-se dos outros obuses rebocados precisamente porque disparam granadas de alto calibre mas a peça em si é muito mais leve que o tradicional obus de alto calibre, portanto não vejo assim tanta perda de mobilidade por parte da força que o opera.
« Última modificação: Novembro 03, 2024, 01:06:10 pm por CruzSilva »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1130 em: Novembro 03, 2024, 01:46:14 pm »
Se dividirmos os CAESAR pelas 3 brigadas ficam 12 para cada. Uma bateria tem quantos sistemas/obuses?

Chegou a ser falado que iriamos obter M777, o que faria sentido visto que assim passariamos a operar artilharia toda no calibre 155. Com os M777 na BRR e os CAESAR na BrigInt e BrigMec, parece-me que ficariamos mais próximos de uma fusão da brigada média com a brigada pesada.

Cruz Silva,

As BBF são, orgânicamente, constituídas por seis BF/secções, nada obsta, como no passado ocorreu muitas vezes atribuir às BBF de um determinado, quatro secções.

Colocar os 777, na BRR, seria um erro tão grande, ou até maior, que atribuir estes obuses Reb, à BrigInt.

A BRR, nunca, será empenhada em conjunto nem tão pouco dois Batalhões dos três que possui de infantaria ligeira, simultaneamente como tal, esta GU, pelas  características das suas três unidades principais, serem de infantaria ligeira de Elite, e vocacionadas a intervenções pontuais ofensivas, e de nunca deverem permanecer em contacto com as forças IN, na defensiva e nas LPR, o seu armamento pesado terá que ser muito móvel e, ao mesmo tempo " ligeiro ".

Se atribuissem a BRR missões defensivas, e em posição estática, LPR, O que manda a " doutrina " nestas circunstâncias e colocar à disposição da BRR, um GAC como apoio directo Fogos actuando em conjunto/agrupado.

O armazenamento pesado, da BRR, como apoio directo de Fogos, deverá ser o que, por exemplo os Paras possuem na sua companhia de MortPes, não na versão actual, mas sendo constituída por viat 4X4 PM, que erradamente irão ser alocadas aos BIMec da BrigInt.

Abraços
Mas os 777 diferenciam-se dos outros obuses rebocados precisamente porque disparam granadas de alto calibre mas a peça em si é muito mais leve que o tradicional obus de alto calibre, portanto não vejo assim tanta perda de mobilidade por parte da força que o opera.

CruzSilva, esse último comentário revela que nunca assististe aos procedimentos de entrada e saida de posição de uma BBF Reb.
Os tempos de entrada de posição de um BF ligeira, rondam os três minutos e, a partir daí regulação/primeiro disparo, a saída de posição levará invariavelmente mais tempo 4/5 minutos.
Uma BF média os tempos sao muito superiores.

Se comparares com os PM 81/120, Não só os tempos são muitíssimo inferiores como a cadência de tiro é superior logo a missão de tiro é muito mais rápida, tão rápida quanto a flexibilização do material em si que permite mudanças de posição extremamente mais rápidas, logo apoiar com o seu fogo outra CAT, sem perdas de tempo significativas.

Os 777, implicam viaturas para o seu reboque e transporte de munições o que um PM, seja ele pes/med não necessita, e, se necessitasse, a sua mobilidade/ disponibilidade para o apoio de fogos directo é muito superior à da artilharia rebocada !!

Abraços
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1131 em: Novembro 03, 2024, 02:09:52 pm »
Se dividirmos os CAESAR pelas 3 brigadas ficam 12 para cada. Uma bateria tem quantos sistemas/obuses?

Chegou a ser falado que iriamos obter M777, o que faria sentido visto que assim passariamos a operar artilharia toda no calibre 155. Com os M777 na BRR e os CAESAR na BrigInt e BrigMec, parece-me que ficariamos mais próximos de uma fusão da brigada média com a brigada pesada.

Cruz Silva,

As BBF são, orgânicamente, constituídas por seis BF/secções, nada obsta, como no passado ocorreu muitas vezes atribuir às BBF de um determinado, quatro secções.

Colocar os 777, na BRR, seria um erro tão grande, ou até maior, que atribuir estes obuses Reb, à BrigInt.

A BRR, nunca, será empenhada em conjunto nem tão pouco dois Batalhões dos três que possui de infantaria ligeira, simultaneamente como tal, esta GU, pelas  características das suas três unidades principais, serem de infantaria ligeira de Elite, e vocacionadas a intervenções pontuais ofensivas, e de nunca deverem permanecer em contacto com as forças IN, na defensiva e nas LPR, o seu armamento pesado terá que ser muito móvel e, ao mesmo tempo " ligeiro ".

Se atribuissem a BRR missões defensivas, e em posição estática, LPR, O que manda a " doutrina " nestas circunstâncias e colocar à disposição da BRR, um GAC como apoio directo Fogos actuando em conjunto/agrupado.

O armazenamento pesado, da BRR, como apoio directo de Fogos, deverá ser o que, por exemplo os Paras possuem na sua companhia de MortPes, não na versão actual, mas sendo constituída por viat 4X4 PM, que erradamente irão ser alocadas aos BIMec da BrigInt.

Abraços
Mas os 777 diferenciam-se dos outros obuses rebocados precisamente porque disparam granadas de alto calibre mas a peça em si é muito mais leve que o tradicional obus de alto calibre, portanto não vejo assim tanta perda de mobilidade por parte da força que o opera.

CruzSilva, esse último comentário revela que nunca assististe aos procedimentos de entrada e saida de posição de uma BBF Reb.
Os tempos de entrada de posição de um BF ligeira, rondam os três minutos e, a partir daí regulação/primeiro disparo, a saída de posição levará invariavelmente mais tempo 4/5 minutos.
Uma BF média os tempos sao muito superiores.

Se comparares com os PM 81/120, Não só os tempos são muitíssimo inferiores como a cadência de tiro é superior logo a missão de tiro é muito mais rápida, tão rápida quanto a flexibilização do material em si que permite mudanças de posição extremamente mais rápidas, logo apoiar com o seu fogo outra CAT, sem perdas de tempo significativas.

Os 777, implicam viaturas para o seu reboque e transporte de munições o que um PM, seja ele pes/med não necessita, e, se necessitasse, a sua mobilidade/ disponibilidade para o apoio de fogos directo é muito superior à da artilharia rebocada !!

Abraços
Bom, eu devo fazer parte da maioria neste espaço que nunca assistiu aos procedimentos de entrada/saída de BFF mas também estou aqui para aprender tal como estou para ensinar na minha área.

Já agora consegues-me dizer a diferença de tempos nesses procedimentos entre uma BFF de L119 e uma BFF de M777?

A questão dos PM é válida e poderá ser melhor solução do que o uso de obuses mas isso é algo que não me tinha ocorrido, daí eu mencionar a questão dos 777 visto que um dos utilizadores que tem acesso a informação previligiada chegou a mencionar esse obus como possível aquisição.

Com a UALE a receber UH-60, a BrigRR passaria a poder coordenadar com aquela unidade sem todas as desvantagens de comunicar com outro ramo, operações aerotransportadas não só de infantaria ligeira mas também de artilharia de campo. A mim parece-me um conceito interessante o que não significa naturalmente, devido à minha ignorância sobre certas questões, que seja a ideal.
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1132 em: Novembro 03, 2024, 03:32:46 pm »
O problema aqui não será o facto dos LG estarem alocados a uma brigada específica, ao invés de uma unidade de apoio geral? Eu sempre vi as LG/M777 mais como algo que oferece soluções diferentes da restante artilharia do EP, pela possibilidade de ser helitransportado. Essencialmente oferecem soluções diferentes, em TOs em que a mobilidade por terra seja limitada ou impossível, mas que se pretenda uma boa capacidade de fogo indirecto.

Fica a questão se o EP prefere abdicar disto, e limitar-se a mobilidade terrestre.

Já agora, para a BRR, além de morteiros AP, existem também opções como o Hawkeye MWS:
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1133 em: Novembro 03, 2024, 04:09:40 pm »
Se dividirmos os CAESAR pelas 3 brigadas ficam 12 para cada. Uma bateria tem quantos sistemas/obuses?

Chegou a ser falado que iriamos obter M777, o que faria sentido visto que assim passariamos a operar artilharia toda no calibre 155. Com os M777 na BRR e os CAESAR na BrigInt e BrigMec, parece-me que ficariamos mais próximos de uma fusão da brigada média com a brigada pesada.

Cruz Silva,

As BBF são, orgânicamente, constituídas por seis BF/secções, nada obsta, como no passado ocorreu muitas vezes atribuir às BBF de um determinado, quatro secções.

Colocar os 777, na BRR, seria um erro tão grande, ou até maior, que atribuir estes obuses Reb, à BrigInt.

A BRR, nunca, será empenhada em conjunto nem tão pouco dois Batalhões dos três que possui de infantaria ligeira, simultaneamente como tal, esta GU, pelas  características das suas três unidades principais, serem de infantaria ligeira de Elite, e vocacionadas a intervenções pontuais ofensivas, e de nunca deverem permanecer em contacto com as forças IN, na defensiva e nas LPR, o seu armamento pesado terá que ser muito móvel e, ao mesmo tempo " ligeiro ".

Se atribuissem a BRR missões defensivas, e em posição estática, LPR, O que manda a " doutrina " nestas circunstâncias e colocar à disposição da BRR, um GAC como apoio directo Fogos actuando em conjunto/agrupado.

O armazenamento pesado, da BRR, como apoio directo de Fogos, deverá ser o que, por exemplo os Paras possuem na sua companhia de MortPes, não na versão actual, mas sendo constituída por viat 4X4 PM, que erradamente irão ser alocadas aos BIMec da BrigInt.

Abraços
Mas os 777 diferenciam-se dos outros obuses rebocados precisamente porque disparam granadas de alto calibre mas a peça em si é muito mais leve que o tradicional obus de alto calibre, portanto não vejo assim tanta perda de mobilidade por parte da força que o opera.

CruzSilva, esse último comentário revela que nunca assististe aos procedimentos de entrada e saida de posição de uma BBF Reb.
Os tempos de entrada de posição de um BF ligeira, rondam os três minutos e, a partir daí regulação/primeiro disparo, a saída de posição levará invariavelmente mais tempo 4/5 minutos.
Uma BF média os tempos sao muito superiores.

Se comparares com os PM 81/120, Não só os tempos são muitíssimo inferiores como a cadência de tiro é superior logo a missão de tiro é muito mais rápida, tão rápida quanto a flexibilização do material em si que permite mudanças de posição extremamente mais rápidas, logo apoiar com o seu fogo outra CAT, sem perdas de tempo significativas.

Os 777, implicam viaturas para o seu reboque e transporte de munições o que um PM, seja ele pes/med não necessita, e, se necessitasse, a sua mobilidade/ disponibilidade para o apoio de fogos directo é muito superior à da artilharia rebocada !!

Abraços
Bom, eu devo fazer parte da maioria neste espaço que nunca assistiu aos procedimentos de entrada/saída de BFF mas também estou aqui para aprender tal como estou para ensinar na minha área.

Já agora consegues-me dizer a diferença de tempos nesses procedimentos entre uma BFF de L119 e uma BFF de M777?

A questão dos PM é válida e poderá ser melhor solução do que o uso de obuses mas isso é algo que não me tinha ocorrido, daí eu mencionar a questão dos 777 visto que um dos utilizadores que tem acesso a informação previligiada chegou a mencionar esse obus como possível aquisição.

Com a UALE a receber UH-60, a BrigRR passaria a poder coordenadar com aquela unidade sem todas as desvantagens de comunicar com outro ramo, operações aerotransportadas não só de infantaria ligeira mas também de artilharia de campo. A mim parece-me um conceito interessante o que não significa naturalmente, devido à minha ignorância sobre certas questões, que seja a ideal.

Cruzsilva,

Os tempos, mais segundo, menos segundo, já os mencionei no meu post anterior:

Citar

Os tempos de entrada de posição de um
BF ligeira, rondam os três minutos e, a partir daí regulação/primeiro disparo, a saída de posição levará invariavelmente mais tempo 4/5 minutos.
Uma BF média os tempos sao muito superiores.

A utilização do 10,5 como apoio à BRR, obriga a que, a ser empenhado, a operação em termos de unidade de infantaria seja no minimo de escalão de Batalhão, o que no nosso caso é completamente irrealista !
É com base nesta premissa, que escrevi o que escrevi no meu post anterior.
Caso a nossa realidade, em termos de efectivos da BRR E especialmente em termos de meios aéreos, então sim a BRR enquanto se adquirem/treinam os meios aereos/tripulações pode adquirir a artilharia, preferencialmente ligeira e autopropulsada, tipo Hawkeye, como foi aqui referido, de apoio directo de fogos às unidades de manobra, mas em número nunca superior a duas BBF ligeiras.

Se a  BRR na ofensiva serve para conquistar e manter posições estratégicas até ser substituida pelas unidades de manobra, choque, já na defensiva a sua actuação aliada as unidades mais pesadas  de cavalaria, será a de missões de contra ataques pontuais às unid IN, que perfurem a LPR, de modo a não permitir que prossigam o seu avanço.

Abraços
« Última modificação: Novembro 03, 2024, 04:13:11 pm por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1134 em: Novembro 03, 2024, 04:21:32 pm »
O problema aqui não será o facto dos LG estarem alocados a uma brigada específica, ao invés de uma unidade de apoio geral? Eu sempre vi as LG/M777 mais como algo que oferece soluções diferentes da restante artilharia do EP, pela possibilidade de ser helitransportado. Essencialmente oferecem soluções diferentes, em TOs em que a mobilidade por terra seja limitada ou impossível, mas que se pretenda uma boa capacidade de fogo indirecto.

Fica a questão se o EP prefere abdicar disto, e limitar-se a mobilidade terrestre.

Já agora, para a BRR, além de morteiros AP, existem também opções como o Hawkeye MWS:


DC, até esta data qual a utilidade, CAPACIDADE da BRR em termos de operação aerea de conjunto ???

Actualmente não possuimos meios aéreos, asas fixa e rotativa capazes de transportar e apoiar um BIPara, como tal a necessidade  da BRR possuir artilharia dedicada, para esse tipo de missão é nula !!!
Para missões puramente, pés de chumbo, a BRR pode ter como apoio qq tipo de BBF, que actualmente o Exército possui.

Quanto ao Hawkeye, seria senão a melhor,  uma das melhores opções a ter !!

Abraço
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1135 em: Novembro 03, 2024, 04:35:05 pm »
Em 1980, participei num Exercicio na EPA e posteriormente na Brigada Mista, onde foi efectuado o heli transporte da 1@ BBF da EPA.
Que me recorde foram as únicas vezes que foram utilizados quatro Pumas num Exercicio destes.






Abraços



« Última modificação: Novembro 03, 2024, 05:02:46 pm por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1136 em: Novembro 03, 2024, 04:40:16 pm »
Conhecendo quem já testou o Hawkeye, não é uma ideia muito adorada

Mas vamos ver como se comportam na Ukr
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1137 em: Novembro 03, 2024, 04:44:37 pm »
Conhecendo quem já testou o Hawkeye, não é uma ideia muito adorada

Mas vamos ver como se comportam na Ukr

Se fizerem tiro muitas vezes com a orientação da boca de fogo, como apresentado na foto, de certeza que, mesmo com os ferrões montados,  o chassis da viatura não resistirá muito tempo.

Abraços
« Última modificação: Novembro 03, 2024, 04:46:34 pm por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1138 em: Novembro 03, 2024, 05:00:46 pm »
O problema aqui não será o facto dos LG estarem alocados a uma brigada específica, ao invés de uma unidade de apoio geral? Eu sempre vi as LG/M777 mais como algo que oferece soluções diferentes da restante artilharia do EP, pela possibilidade de ser helitransportado. Essencialmente oferecem soluções diferentes, em TOs em que a mobilidade por terra seja limitada ou impossível, mas que se pretenda uma boa capacidade de fogo indirecto.

Fica a questão se o EP prefere abdicar disto, e limitar-se a mobilidade terrestre.

Já agora, para a BRR, além de morteiros AP, existem também opções como o Hawkeye MWS:


Qual o cenário dos tempos de hoje em que um LG é helitransportado para uma posição a que não chega um Unimog e fica lá imóvel?
 

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Duarte

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #1139 em: Novembro 03, 2024, 05:04:36 pm »
Se dividirmos os CAESAR pelas 3 brigadas ficam 12 para cada. Uma bateria tem quantos sistemas/obuses?

Chegou a ser falado que iriamos obter M777, o que faria sentido visto que assim passariamos a operar artilharia toda no calibre 155. Com os M777 na BRR e os CAESAR na BrigInt e BrigMec, parece-me que ficariamos mais próximos de uma fusão da brigada média com a brigada pesada.

O MDN falou em substituir todos os sistemas de artilharia, por isto 12 por brigada? Ou serão 18 BriMec, 12 BrigInt (os números atuais?) e mais 6 de apoio geral e/ou para a BriRR? Ou serão 18 por BriMec/ BrigInt  e a a BriRR continua com os LG? :conf: 


слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"
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