Já agora
" Este mecanismo de aquisição conjunta faz parte da aquisição conjunta de capacidades de defesa, que é elegível para financiamento da UE (EDIRPA - European Defence Industry Reinforcement through Common Procurement Act)."
O tão "elevado" nº de unidades contratualizadas, embora num espaço muito dilatado no tempo, deixava-nos desconfiar de tanta fartura. A resposta só podia ser uma, a UE a bancar grande parte. Não há milagres. Muito menos em Portugal.
Tal como as últimas "aquisições":
- A bimby naval do sr. almirante;
- os Blackhawks recauchutados;
- os Canadair 515;
- agora o Caesar Mk.2
Tudo um denominador comum: os dinheiros da Europa. Caso contrário, dentro de uma década, teríamos umas forças armadas equivalentes às do Paraguai.