capacidade de transmitir os seus dados para uma estação em terra é diferente de actuar como relay de comunicações ou satélite GPS. Pelo menos no mundo do real
Hoje em dia já não é assim tão diferente, dado serem meios muito dispendiosos e severamente condicionados pelo curto tempo de passagem as missões de cobertura são meticulosamente planeadas o que implica o upload de uma muito elevada quantidade de dados (software, definições pormenorizadas das missões, etc.).
não sou eu que estou a fazer afirmações no ar, portanto gostava de ver algo mais que o blah blah habitual, mas parece que é incapaz disso
queria talvez que eu construisse o satelite e o metesse em órbita?
talvez se me sair a lotaria!!
tretas. Os tercios nascem da junção entre as tácticas de piques popularizadas pelos suíços e das armas de fogo portáteis. qualquer obra popularucha de história militar fazia-lhe bem, até uma ida à wikipedia...
Em "A Arte da Guerra" de Maquiavel são mencionadas as semelhanças, mas também são indicadas as origens dessas tácticas, por sinal as mesmas utilizadas em Aljubarrota pelas hostes Portuguesas.
Eu não falava do tipo de armamento mas da organização dos tercios.
Na realidade os tercios nascem em italia em 1534, pela divisão das forças castelhanas em 3 unidades administrativas e tácticas (mais administrativas que tácticas), e por influencia das "artes da guerra" que os notorios condotieri italianos vinham praticando.
Estes seguiam basicamente a dotrina Romana (uns mais que outros), também seguida por Inglaterra e por Portugal. Quase todas as nações a adoptaram tendo visto as suas vantagens, muitas vezes da pior forma: os franceses na guerra dos 100 anos e os espanhois ... contra Portugal.
É de facto contra o nosso pais que a espanha irá aprender à sua custa que os tempos dos cavaleiros de armadura integral eram coisa do passado.
uma pista : os tercios tinham piques e eram móveis, como as formações suíças, enquanto que os nossos quadrados eram imóveis com uma série de estacas à frente e uma primeira linha de homens de armas...
imóveis??? pelo contrário, aliás foi isso que apanhou os castelhanos de surpresa. atacaram e a nossa vanguarda deslocou-se para os flancos deixando os espanhois entrar no quadrado ficando cercados pelas nossas alas.
outra coisa, os piques não eram assim tão móveis quanto isso. foi o que perdeu os gregos ao enfrentarem os romanos com armamento muito mais ligeiro mas mais móveis que as falanges gregas.
no tempo do conde de lippe nao chegou a haver embates militares em Portugal Continental...
?? e a tomada de Castelo Rodrigo? e o cerco e tomada de Almeida? a ocupação de Castelo Branco? A defesa de Abrantes, etc.
O que queria dizer é que sabiamente o conde de lippe evitou um confronto total já que estava em inferioridade numerica, preferindo derrotar os espanhois com uma estrategia de manobra
Curioso, sempre que vejo discussões sobre gastos militares vejo é referências números percentuais do PIB, que medem melhor a "dedicação" relativa de uma dada nação aos assuntos de defesa, do que números absolutos que só por si não permitem comparar entre várias... Mas como sempre o mundo do balburdio é um bocado diferente do dos outros.
é a diferença entre uma dedicação relativa e uma dedicação real e concreta.
Não estando ameaçada a espanha gasta o mesmo que uma nação que está em pé de guerra. para quê?? ainda ninguem aqui respondeu a esta simples pergunta, apenas se refugiam em preciosismos contabilisticos!
na medida em que estiveram muito tempo na prateleira até que portugal resolveu avançar com os seus submarinos.
como sempre extremamete fundamentado no que diz...
existem? não me parece!
acho que é a mais a sua opinião, tal como já se viu ao longo desta thread que se tem arrastado ao longo de meses. A sua opinião parece ser um pouco única...
editado...[/quote]