Notícias do Exército Espanhol

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Johnnie

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« Responder #330 em: Outubro 14, 2007, 05:33:23 pm »
Excelentes fotos, obrigado por partilhar  :shock:
«When everything is coming your way... You are in the wrong lane!!!!"
 

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Menacho

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« Responder #331 em: Outubro 14, 2007, 05:37:15 pm »
Citação de: "Raul Neto"
E fotos da UME (caso tenha participado neste desfile) conseguem arranjar ?


Pues si, desfilo:





Aqui encontrara muita mas informacao de la UME:

http://www.mde.es/ume/pages/historico_noticias.html
 

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Raul Neto

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« Responder #332 em: Outubro 14, 2007, 07:07:01 pm »
Menacho desculpe lá eu estar a ser aborrecido, mas por acaso não arranja fotografias de veículos da UME que tenham desfilado na 6ª passada ?
 

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Menacho

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« Responder #333 em: Outubro 14, 2007, 10:53:55 pm »
Citação de: "Raul Neto"
Menacho desculpe lá eu estar a ser aborrecido, mas por acaso não arranja fotografias de veículos da UME que tenham desfilado na 6ª passada ?


Si desfilaron, varios vehiculos de transmisiones y autobombas para o fogo, en cuanto las localice se las pongo..... :wink:
 

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ricardonunes

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« Responder #334 em: Outubro 14, 2007, 11:16:30 pm »
Espanholas, quero ver espanholas, ou por ai só á mariconços :wink:
Potius mori quam foedari
 

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papatango

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« Responder #335 em: Outubro 15, 2007, 12:13:00 am »
Segundo dizem as más línguas, a UME, foi criada pelo Zapatero, com o objectivo de ser uma força sob o comando directo do Primeiro Ministro destinada a matar os generais golpistas se houver um golpe em Espanha e a unidade foi criada depois da ameaça de golpe do general golpista Mena Aguado, que ameaçou colocar os tanques na rua há dois anos atrás.

Depois a UME transformou-se numa simpes unidade de combate a incêndios e nunca mais ninguém falou nas más línguas.
Vejo agora que estão muito bem preparados para o combate aos incêndios...
Não sei se gostaria de ver os nossos bombeiros tão bem equipados com tão efiicentes meios anti-fogo.

Mas claro, em Espanha são tão inteligentes e têm tanto dinheiro que devem ter encontrado melhores técnicas de combate aos incêndios.

É normal que as mostrem  :roll:  :roll:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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Raul Neto

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« Responder #336 em: Outubro 15, 2007, 01:13:29 am »
Citação de: "Menacho"
Citação de: "Raul Neto"
Menacho desculpe lá eu estar a ser aborrecido, mas por acaso não arranja fotografias de veículos da UME que tenham desfilado na 6ª passada ?

Si desfilaron, varios vehiculos de transmisiones y autobombas para o fogo, en cuanto las localice se las pongo..... :wink:  

Citação de: "papatango"
Segundo dizem as más línguas, a UME, foi criada pelo Zapatero, com o objectivo de ser uma força sob o comando directo do Primeiro Ministro destinada a matar os generais golpistas se houver um golpe em Espanha e a unidade foi criada depois da ameaça de golpe do general golpista Mena Aguado, que ameaçou colocar os tanques na rua há dois anos atrás.

Depois a UME transformou-se numa simpes unidade de combate a incêndios e nunca mais ninguém falou nas más línguas.
Vejo agora que estão muito bem preparados para o combate aos incêndios...
Não sei se gostaria de ver os nossos bombeiros tão bem equipados com tão efiicentes meios anti-fogo.

Mas claro, em Espanha são tão inteligentes e têm tanto dinheiro que devem ter encontrado melhores técnicas de combate aos incêndios.

É normal que as mostrem  


Esse episódio eu desconhecia :shock:
 

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papatango

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« Responder #337 em: Outubro 15, 2007, 03:05:46 am »
Raul Neto ->

As más línguas são as más línguas da direita espanhola, nomeadamente o «La Razón», por isso também não lhes podemos dar muito crédito.
Não deixa no entanto de ser interessante ver marchar uma unidade que foi criada para emergências em Espanha.

Eu pensava sinceramente (até porque não dou nenhum crédito à imprensa espanhola) que esta UME até era uma força absolutamente pacifica, assim como a nossa Protecção Civil, preparada para situações do tipo Terremotos, inundações, incêndios e outras catástrofes.

Fiquei apenas surpreso por ver essa unidade (que eu piamente pensava que era de protecção civil) marchar com armamento.

Cumprimentos
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Lancero

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« Responder #338 em: Outubro 15, 2007, 10:32:25 am »
É à parisiense ;)
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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nestor

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« Responder #339 em: Outubro 15, 2007, 11:09:29 am »
Citar
Por razón del cargo que ocupo no debo, en actos como éste, expresar mis opiniones personales. Pero sí tengo la obligación de conocer los sentimientos, inquietudes y preocupaciones de mis subordinados y transmitirlos, como es habitual, a la máxima autoridad de mi Ejército, y hacerlos públicos, por expreso deseo de aquéllos.

En mis visitas a las Unidades durante los últimos meses, he podido constatar que las dos grandes preocupaciones de los Cuadros de Mando y Militares Profesionales de Tropa son el terrorismo y el futuro de la unidad de España.

El esfuerzo principal en la lucha contra el terrorismo corresponde a los Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado y al Centro Nacional de Inteligencia. Las Fuerzas Armadas están permanentemente dispuestas a colaborar en la medida que se les pida.

La preocupación por la unidad de España se ha desatado con la presentación del proyecto del «Estatuto de Cataluña».

La historia se repite. Basta leer los discursos de los Diputados Companys, Ortega y Gasset y Azaña cuando en mayo de 1932 las Cortes españolas debatieron el Estatuto de Cataluña. Curiosamente, el entonces Diputado Azaña, que fue un firme defensor del Estatuto de Cataluña cambió radicalmente su visión del Estado y su actitud cuando alcanzó la Presidencia de la República, propugnando un Estado Regional, antecedente del actual Estado de las Autonomías.

En todas mis visitas a las Unidades he aprovechado los encuentros con Cuadros de Mando y Tropa, para transmitirles un mensaje de tranquilidad, no exenta de inquietante preocupación.

Siempre he recalcado que los militares no debemos entrar en disquisiciones políticas que, lógicamente corresponden a los políticos. Ahora bien, es nuestra obligación alertar de las graves consecuencias que podría conllevar la aprobación del Estatuto de Cataluña, en los términos en que está planteado, tanto para las Fuerzas Armadas, (como institución), como para las personas que las integran, en tres aspectos verdaderamente preocupantes para nosotros.

El primero es el concepto de nación, en el que no voy a entrar porque el artículo 2 de la Constitución Española lo expresa clara y rotundamente: «La Constitución se fundamenta en la indisoluble unidad de la Nación española, patria común e indivisible de todos los españoles, y reconoce y garantiza el derecho a la autonomía de las nacionalidades y regiones que la integran y la solidaridad entre todas ellas».

El segundo es el de la lengua. El hecho de que en una Autonomía sea exigible el conocimiento de su lengua particular es una aspiración desmesurada que obligaría en las Fuerzas Armadas a regular los destinos a esa Autonomía de la misma forma que actualmente se regulan los destinos en el extranjero. Es decir, que los destinos a Cataluña, País Vasco y Galicia estarían supeditados a la voluntariedad de los militares que quisiesen acreditar el conocimiento de la lengua que fuese exigible en cada Comunidad.

El tercero está relacionado con la justicia. Las Fuerzas Armadas están desplegadas en todo el territorio nacional. La actual independencia de los Tribunales de Justicia de las Autonomías crea graves problemas en las Fuerzas Armadas al producir sentencias dispares para hechos similares que, (sin estar incursos en el ámbito estrictamente castrense, cuyo tratamiento corresponde a la jurisdicción militar, según el artículo 117, apartado 5 de nuestra Constitución), afectan al régimen interior de las Bases, Acuartelamientos o Establecimientos militares y a las expectativas profesionales de cada uno de los componentes de las Fuerzas Armadas. Este problema se agravaría mucho más con la aparición de poderes judiciales autonómicos, independientes del Estado.

Afortunadamente, la Constitución marca una serie de límites infranqueables para cualquier Estatuto de Autonomía. De ahí mi mensaje de tranquilidad. Pero, si esos límites fuesen sobrepasados, lo cual en estos momentos afortunadamente parece impensable, sería de aplicación el articulo 8º de la Constitución: «Las Fuerzas Armadas, constituidas por el Ejército de Tierra, la Armada y el Ejército de Aire, tienen como misión garantizar la soberanía e independencia de España, defender su integridad y el ordenamiento constitucional».

No olvidemos que hemos jurado, (o prometido), guardar y hacer guardar la Constitución. Y para nosotros, los militares, todo juramento o promesa constituye una cuestión de honor.



http://www.elmundo.es/elmundo/2006/01/0 ... 70580.html

No creo que un militar apelando a la Constitución sea un golpista. Los golpes se originan en otros sitios, no en los actos oficiales donde solo se hace referencia a una preocupación, apelando a la legalidad vigente.

La UME  es una unidad similar a la existente en otros paises europeos, como Francia. No tiene nada que ver son lo que dice Papatango que ve conspiraciones, golpes y amenazas en todas partes.

Saludos.
 

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papatango

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« Responder #340 em: Outubro 15, 2007, 11:52:00 am »
Citação de: "nestor"
No creo que un militar apelando a la Constitución sea un golpista. Los golpes se originan en otros sitios, no en los actos oficiales donde solo se hace referencia a una preocupación, apelando a la legalidad vigente.

La UME es una unidad similar a la existente en otros paises europeos, como Francia. No tiene nada que ver son lo que dice Papatango que ve conspiraciones, golpes y amenazas en todas partes.


O papatango não inventa nada. Estas afirmações de que a UME eram uma unidade de mão do Zapatero são da imprensa espanhola. procure que provavelmente ainda encontra algures na net algo sobre isso.

Você pode achar que o general MENA é um Santo, mas ao seu Santo, foi dada ORDEM DE PRISÃO  e foi colocado em prisão domiciliária.

Quando um general faz afirmações políticas, nomeadamente quando isso implica a vontade do povo está a meter-se onde não deve.

Em Portugal também há generais que falam, MAS SÃO GENERAIS REFORMADOS (JUBILADOS).

Um Oficial no activo não pode proferir declarações politicas com aquela gravidade.

= = = = = =

É igualmente um facto que a UME foi criada no periodo pós General Mena.

Alegadamente Zapatero terá ficado tão furioso com as afirmações, que mandou que se criasse uma força militar sob as suas ordens directas, que posteriormente foi transformada numa força de protecção civil, porque se estava a tornar óbvio que era uma força militar (A força militar que o governo da República precisava (e não tinha) em 1936, par adebelar a rebelião).

No entanto, não é só para neutralizar generais  ou comandantes golpistas que a UME poderá servir.

Se houver um problema independentista na Catalunha e a Catalunha mostrar intenção de declarar a independência, toda a gente sabe que a última coisa que se pode fazer é enviar o exército castelhano para a Catalunha.

Em 1640 isso foi considerado uma afronta e uma das principais razões de a guerra ter durado tanto tempo.

Hoje, salvo unidades de comando, praticamente não há presença do exército castelhano, pelo que a situação não apresenta riscos.

A UME é uma unidade que pode operar na Catalunha, sem o ónus de dar a impressão de que o exército imperial de Castela estar novamente a entrar em território catalão.

Numa situação dessas, seria necessário impedir que os catalães se unissem contra a Espanha e a utilização da UME, serviria também para isso.

Mas eu confesso que nem liguei a esses comentários porque até nem sabia que eles tinham armas, razão pela qual nem liguei mais ao assunto.
UME.

Cumprimentos
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Cabeça de Martelo

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« Responder #341 em: Outubro 15, 2007, 01:23:42 pm »
Citação de: "ricardonunes"
Espanholas, quero ver espanholas, ou por ai só á mariconços :wink:


X2 :lol:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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zecouves

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« Responder #342 em: Outubro 15, 2007, 02:28:17 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "ricardonunes"
Espanholas, quero ver espanholas, ou por ai só á mariconços :wink:

X2 :lol:


Mas afinal há gajas ou não há gajas, hum?? lo3x4
 

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Raul Neto

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« Responder #343 em: Outubro 15, 2007, 05:35:48 pm »
Citação de: "papatango"
Raul Neto ->

As más línguas são as más línguas da direita espanhola, nomeadamente o «La Razón», por isso também não lhes podemos dar muito crédito.
Não deixa no entanto de ser interessante ver marchar uma unidade que foi criada para emergências em Espanha.

Eu pensava sinceramente (até porque não dou nenhum crédito à imprensa espanhola) que esta UME até era uma força absolutamente pacifica, assim como a nossa Protecção Civil, preparada para situações do tipo Terremotos, inundações, incêndios e outras catástrofes.

Fiquei apenas surpreso por ver essa unidade (que eu piamente pensava que era de protecção civil) marchar com armamento.

Cumprimentos


Posso estar errado, mas creio que se usam arma talvez se deva ao facto de poderem ter necessidade de auxiliar as Forças de Segurança em situações de calamidade onde seja necessário repôr a ordem, é apenas um suposição minha :wink:
 

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manuel liste

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« Responder #344 em: Outubro 15, 2007, 08:04:09 pm »
Citação de: "Raul Neto"
Citação de: "papatango"
Raul Neto ->

As más línguas são as más línguas da direita espanhola, nomeadamente o «La Razón», por isso também não lhes podemos dar muito crédito.
Não deixa no entanto de ser interessante ver marchar uma unidade que foi criada para emergências em Espanha.

Eu pensava sinceramente (até porque não dou nenhum crédito à imprensa espanhola) que esta UME até era uma força absolutamente pacifica, assim como a nossa Protecção Civil, preparada para situações do tipo Terremotos, inundações, incêndios e outras catástrofes.

Fiquei apenas surpreso por ver essa unidade (que eu piamente pensava que era de protecção civil) marchar com armamento.

Cumprimentos

Posso estar errado, mas creio que se usam arma talvez se deva ao facto de poderem ter necessidade de auxiliar as Forças de Segurança em situações de calamidade onde seja necessário repôr a ordem, é apenas um suposição minha :wink:


Usam arma por ser uma unidade militar, obvio.

A sua criaçao nada teve a ver com o general Mena, oficial que ja está reformado. O governo a criou para lutar contra catástrofes naturais depois de que uma nevasca paralisasse o tráfico rodoviario no Norte de Espanha, fa dois anos. O governo decidiu que precisava de meios proprios, pois a a maior parte deles dependem das administrações regionais e provinciais.

Se criou para ajudar em caso de catástrofe natural, não só incêndios mas também inundações, nevascas, etc

Por exemplo, aquí:

Riada en Alicante