Sector Ferroviário

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Re: Sector Ferroviário
« Responder #240 em: Outubro 16, 2024, 06:05:42 pm »
Linha de alta velocidade: o projeto e a adjudicação do primeiro troço (Porto - Oiã)


 

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Re: Sector Ferroviário
« Responder #241 em: Outubro 19, 2024, 05:27:57 pm »
Estação de Porto São Bento atrai milhares de turistas por ano


 

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Re: Sector Ferroviário
« Responder #242 em: Outubro 22, 2024, 02:55:12 pm »
Passe Ferroviário Verde entrou em vigor


 

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Re: Sector Ferroviário
« Responder #243 em: Outubro 24, 2024, 02:53:31 pm »
1º Ministro revelou que estão a ser estudadas três novas ligações ferroviárias entre Portugal e Espanha


 

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Re: Sector Ferroviário
« Responder #244 em: Outubro 26, 2024, 04:22:15 pm »
Estação de Marvão-Beirã desativada há 10 anos, ganhou uma nova vida e é uma das mais belas do País


 

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Re: Sector Ferroviário
« Responder #245 em: Novembro 02, 2024, 04:45:38 pm »
Vilar Formoso foi a maior porta de entrada na Europa para milhares de Portugueses


 

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Re: Sector Ferroviário
« Responder #246 em: Novembro 27, 2024, 06:10:42 pm »
Linha da Beira Alta reabre parcialmente com 22 meses de atraso


 
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Re: Sector Ferroviário
« Responder #247 em: Dezembro 11, 2024, 08:52:15 am »
 

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Lightning

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Re: Sector Ferroviário
« Responder #249 em: Dezembro 16, 2024, 03:22:39 pm »
Linha de Leixões vai reabrir ao serviço de passageiros em Fevereiro



 

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Re: Sector Ferroviário
« Responder #250 em: Janeiro 15, 2025, 05:02:54 pm »
Oficinas de Matosinhos já recuperaram 50 carruagens. CP transportou mais 12,8 milhões de passageiros em 2024
Susana Pinheiro

As Oficinas de Guifões da CP começaram a funcionar há cinco anos. As 50 carruagens renovadas no complexo nortenho passaram a circular nas linhas do Douro, Minho e Beira Baixa.


Carruagens Arco restauradas nas Oficinas de Guifões da CP

Meia centena de carruagens já foi recuperada nas Oficinas de Guifões da CP – Comboios de Portugal desde a reabertura, em 2020, daquele complexo em Matosinhos, passando a circular nas linhas do Douro, Minho e Beira Baixa e reforçando a oferta de comboios para responder à crescente procura de passageiros. “Os dados provisórios de 2024 apontam para mais de 185 milhões de passageiros transportados [no país], mais 12,8 milhões que no ano anterior“, contabiliza o presidente do Conselho de Administração da CP, Pedro Moreira.

Em seis anos a CP registou um aumento de 46% do número de passageiros, tendo por base os 126,2 milhões transportados em 2018. A adesão ao transporte ferroviário em Portugal tem sido, por isso, cada vez maior, garante a empresa.


“Com o material circulante que tem sido recuperado, não só em Guifões, mas também nas oficinas de Contumil, do Entroncamento e do Barreiro, temos conseguido aumentar a capacidade de transporte de passageiros e disponibilizar um melhor serviço aos nossos clientes”, sublinha o presidente do Conselho de Administração da CP, citado num comunicado.


Carruagens Arco restauradas nas Oficinas de Guifões da CP

Pedro Moreira vinca mesmo que “sem esta aposta na recuperação, modernização e reposição ao serviço de material circulante que se encontrava inoperacional, não teria sido possível dar resposta ao grande aumento da procura que se registou nos últimos cinco anos”.

Em 2020, a CP investiu 2,5 milhões de euros na recuperação e no reequipamento das instalações das Oficinas de Guifões que estavam inoperacionais. Também empregou 79 pessoas que passaram a restaurar carruagens e a fazer revisões gerais de várias tipologias de automotoras e outras intervenções pontuais.

Neste período foram restauradas 13 carruagens Schindler, que fazem serviço regular na Linha do Douro e serviços especiais na Linha da Beira Baixa; 14 carruagens Sorefame que asseguram igualmente o serviço regular na Linha do Douro; e 23 carruagens Arco que fazem a ligação inter-regional da Linha do Minho assim como entre Valença e a Figueira da Foz.

Citar
Com o material circulante que tem sido recuperado, não só em Guifões, mas também nas oficinas de Contumil, do Entroncamento e do Barreiro, temos conseguido aumentar a capacidade de transporte de passageiros e disponibilizar um melhor serviço aos nossos clientes.

Pedro Moreira
Presidente do Conselho de Administração da CP

“A CP tem procurado assumir-se, cada vez mais, como operador estruturante da mobilidade interna e líder do mercado do transporte de passageiros, contribuindo para a coesão territorial e para a sustentabilidade económica, social e ambiental do país”, destaca a empresa na mesma nota enviada às redações.

Pedro Moreira enaltece ainda a contribuição dos colaboradores para o sucesso da empresa. “É graças ao empenho, dedicação e profissionalismo dos nossos trabalhadores, em todas as áreas da empresa, que a Comboios de Portugal continua a crescer e a oferecer um serviço cada vez de maior qualidade a todos os portugueses”, conclui.


Oficinas da CP, em Guifões (Matosinhos)

https://eco.sapo.pt/2025/01/15/oficinas-de-matosinhos-ja-recuperaram-50-carruagens-cp-transportou-mais-128-milhoes-de-passageiros-em-2024/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Re: Sector Ferroviário
« Responder #251 em: Janeiro 18, 2025, 01:44:36 pm »
 
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Re: Sector Ferroviário
« Responder #252 em: Janeiro 29, 2025, 06:17:05 pm »
Alta Velocidade pode ligar Porto - Vila Real - Bragança - Madrid


 

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Re: Sector Ferroviário
« Responder #254 em: Fevereiro 18, 2025, 03:09:40 pm »
Troço Soure-Carregado da linha de alta velocidade tem custo estimado de 2 mil milhões
André Veríssimo

A viagem de comboio entre Leiria e Lisboa em linha de alta velocidade vai ter a duração de apenas 36 minutos.

O troço entre Soure e Carregado da futura linha de alta velocidade Lisboa-Porto, que contempla uma estação em Leiria, tem um custo estimado de dois mil milhões de euros, segundo o estudo de impacte ambiental.

“A estimativa do valor de investimento é de cerca de dois mil milhões de euros”, lê-se no resumo não técnico do estudo, em consulta pública na plataforma na Internet participa.pt, segundo o qual a duração dos trabalhos de construção está estimada em quatro anos.

A linha de alta velocidade Porto-Lisboa, em via dupla eletrificada, vai permitir uma velocidade máxima de 300 quilómetros/hora e destina-se exclusivamente a tráfego de passageiros.

O troço Soure-Carregado insere-se na fase 2, dando sequência aos projetos da fase 1, com declarações de impacte ambiental emitidas, respetivamente, em agosto de 2023 para Aveiro (Oiã)-Porto (Campanhã) e em novembro do mesmo ano para Soure-Aveiro (Oiã).

Já a fase 3 diz respeito ao troço Carregado-Lisboa.

A viagem de comboio entre Leiria e Lisboa em linha de alta velocidade vai ter a duração de 36 minutos, também segundo o estudo de impacto ambiental.

“Nas ligações com paragens, [há] redução significativa dos tempos de viagens entre as cidades com estações (Porto, Gaia, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa). Exemplificando com as ligações a Lisboa e ao Porto, Leiria passará a ter 50 minutos de viagem na ligação ao Porto e 36 minutos na ligação a Lisboa”, refere o resumo não técnico do estudo.

O projeto atravessa os concelhos de Rio Maior, Azambuja, Alenquer, Cadaval, Caldas da Rainha, Alcobaça, Porto de Mós, Leiria, Marinha Grande e Pombal.

No documento, encomendado pela Infraestruturas de Portugal (IP), há duas soluções para o troço Soure-Carregado, A e B. A primeira tem quase 116 quilómetros e a segunda pouco mais de 117 quilómetros.

O troço foi dividido em quatro trechos – Carregado–Rio Maior, Rio Maior-Juncal, Juncal-Bidoeira e Bidoeira-Pombal -, apresentando-se várias alternativas de traçado segundo as soluções base.

No trecho Juncal-Bidoeira há ainda uma alternativa àquelas soluções, a variante de Regueira de Pontes (Leiria).

Esta variante inicia-se após a nova estação de Leiria, projetada para a zona da Barosa, e termina no final do trecho 3, “tendo sido criada como alternativa à passagem na freguesia de Regueira de Pontes, onde as soluções A e B, que neste troço são coincidentes, passam numa zona mais central da área urbanizada”, justifica o estudo.

Quanto à ligação da futura linha de alta velocidade à Linha do Norte, será feita na zona do Carregado, com uma via ascendente e outra descendente.

Por outro lado, a futura estação de Leiria “permitirá a interligação com a Linha do Oeste, sendo que, para o efeito, a Linha do Oeste é desviada do seu traçado atual” para junto da linha de alta velocidade, para “poder utilizar a estação conjunta”.

Assim, a linha atual é desativada entre os pontos de desvio, incluindo a estação de Leiria atual.

“Este desvio da Linha do Oeste integra uma via ascendente e outra descendente e articula-se com ambas as soluções [A e B]” apresentadas para a linha de alta velocidade.

Assim, a futura estação ferroviária de Leiria, que “funcionará para a alta velocidade e a ferrovia convencional (Linha do Oeste)”, terá associado o desvio da Linha do Oeste entre a Marinha Grande (a sul da estação) e Regueira de Pontes (a norte da estação), “de modo a levar a Linha do Oeste à nova estação”.

No caso da variante de Regueira de Pontes, “desde após a estação de Leiria até ao final do trecho 3”, esta permite “a passagem mais a norte no vale do rio Lis e também face ao núcleo mais densamente urbanizado da freguesia”.

“Todo este atravessamento se faz através de um extenso viaduto, cerca de 500 metros mais extenso que os das soluções A e B, e com um maior enviesamento e extensão no atravessamento do vale do Lis e do aproveitamento hidroagrícola”.

A consulta pública, que termina em 21 de março, recebeu até à manhã de hoje 50 participações.

https://eco.sapo.pt/2025/02/18/troco-soure-carregado-da-linha-de-alta-velocidade-tem-custo-estimado-de-2-mil-milhoes/
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