Moi, eu já tinha tido oportunidade de ler o texto que nos apresentou, da brasileira Ana Stuart, da Secretaría de Relações Internacionais do PT (Partido dos Trabalhadores) de Luis Inácio da Silva. O texto é interessante, no entanto está cheio de contradições, exageros e interpretações "livres" feitas à medida das necessidades, muitas vezes para justificar posicionamentos politicos do Partido dos Trabalhadores que para esclarecer.
Baseia-se num certo anti-americanismo terceiro-mundista, que é muito mais justificado pela irritação pelo facto de o modelo económico soviético ter caído no marasmo vitima das suas próprias contradições, que pelas razões que estão na base das críticas.
Eu não sei se de seguida, você nos vai presentear com o célebre mapa inventado pela extrema esquerda brasileira, em que se mostrava os planos dos tenebrosos americanos para ocupar a amazónia brasileira e a dividir aos bocados.
No fim, hoje sabemos que era afinal tudo uma completa mentira, pois os seus inventores tinham uma capacidade relativamente limitada para falar ou escrever inglês e por isso havia erros crassos no mapa.
E as pessoas que fizeram a falsificação, afirmaram que se tratava de um mapa que fazia parte de um manual escolar.
Afinal, um manual escolar que nunca existiu, um mapa inventado, e uma "crise" provocada por gente sem principios, movida por um ódio patético pela américa.
A mentira tem perna curta.
Eu creio, que a maioria das pessoas que escreve neste tipo de forums, sabe muito bem o que são, o que querem, ou para onde querem ir os americanos. Há uma regra básica nos negócios que é:
"O dificil para uma empresa, não chegar ao topo. O dificil é manter-se lá."
Os americanos, apenas tentam gerir a situação, no sentido de se manterem no topo, porque sabem que existem ciclos e todos os países que assumiram uma posição dominante no mundo, mais tarde ou mais cedo acabaram por perde-la.
A América, tenta evitar esse momento, e para isso posiciona-se como pode.
Devemos entender os americanos, critica-los e mesmo contraria-los quando isso fizer sentido.
Mas basear o discurso anti-americano em teorias de conspiração, e ódios politicos sem justificação, acaba por ser contraproducente.
Penso eu de que