[Duarte]

Swedish Sea Drones in NATO Exercise

New Swedish drones tested

At the end of September, around 70 Swedish officers, engineers and technicians showed where Sweden stands in development. During the NATO exercise Repmus/Dynamic Messenger 25, which was held in areas outside Sètubal, south of Lisbon, the Swedes were formed into a Team Sweden.

Several new Swedish-built sea drones were part of the Swedish force, which also demonstrated the crucial digital system that will be used to control and lead the unmanned vehicles.

– We have focused on how things work together. What the different platforms can do and how, and not least how this activity should be controlled and managed, says Captain Magnus Lind, development officer.

Taking on dangerous missions

Team Sweden’s force included Saab’s AUV 62AT, an established platform. The craft resembles a large torpedo packed with state-of-the-art technology.

It is used as a submarine target and is an autonomous vehicle for practicing submarine hunting and has been used by the Armed Forces for several years. Another version of the vehicle (AUV 62 MR) can also be used to find and identify mines using the sensors on board the vehicle, says Commander Therese Tärnholm, the Navy’s Head of Research.

These are a good example of unmanned platforms that can take over personnel-intensive and risky missions in the navy.

Mais:
https://seawaves.com/swedish-sea-drones-in-nato-exercise

[Duarte]

Curioso por saber a fragata escolhida...

Sweden to pick next frigate design by ‘early 2026,’ working on GlobalEye sale to France
France's defense minister was in Stockholm today pitching Naval Group's offering.

https://www.defensenews.com/global/europe/2025/11/24/sweden-sees-frigate-decision-early-next-year-as-france-touts-2030-date

https://breakingdefense.com/2025/11/sweden-to-pick-next-frigate-design-by-early-2026-working-on-globaleye-sale-to-france/

Candidatos em consideração:
Classe Luleå (projeto sueco):
Este foi o projeto nacional original, com a Saab e a Babcock a colaborarem no projeto.
Os requisitos do programa foram revistos, tendo em conta os projetos estrangeiros prontos a usar, a fim de cumprir o cronograma.
Foram planeados quatro navios, com nomes de cidades costeiras: HSwMS Luleå, HSwMS Norrköping, HSwMS Trelleborg e HSwMS Halmstad.

Arrowhead 140 (projeto britânico):
Baseado num projeto dinamarquês, serve de base para as fragatas Tipo 31 do Reino Unido.
É visto como uma opção económica e flexível.

Foi concebido com modularidade para integrar sistemas suecos, como os radares da Saab e os mísseis RBS-15.
A Babcock é um parceiro fundamental neste projeto.

Fragata FDI (concebida em França):
Oferecida pelo Naval Group, esta é uma opção potencial devido às suas capacidades modernas e à possibilidade de um cronograma de entrega rápido.
Tem um forte foco nas capacidades antiaéreas e foi concebida para ser adaptável às necessidades da Suécia.
A França propôs uma parceria com a indústria sueca, como a Saab, como parte desta opção.

Fragatas Navantia (concebidas em Espanha):
A empresa espanhola Navantia é também uma candidata, considerada uma "surpresa" devido à sua capacidade de entregar num prazo apertado.

[Duarte]

Sweden’s decision on four new warships inches closer as it eyes UK, France and Spain

https://www.shephardmedia.com/news/naval-warfare/sweden-eyes-uk-france-and-spain-to-build-four-new-warships-in-an-ambitious-timeline/

[P44]

Proposta da Navantia derivada da F110

[Cabeça de Martelo]

O FDI poderá transportar até 48 CAMMs além de 16 Asters, ou seja, 64 mísseis antiaéreos
Vincent Groizeleau - 12/12/2025

uem disse que a nova fragata francesa era uma plataforma subarmada? Discretamente, o Grupo Naval tem trabalhado, especialmente no contexto da competição pelas futuras fragatas suecas, em uma solução para multiplicar as capacidades antiaéreas do IDD. Uma nova solução francesa de lançamento que permite transportar muitos mísseis CAMM evitando o uso de lançadores americanos.
O Grupo de Grupo Naval finalmente não é obrigado a usar um lançador americano ExLS para integrar mísseis superfície-ar CAMM-ER em suas fragatas de defesa e intervenção (FDI). Melhor ainda, o fabricante francês está desenvolvendo uma solução de lançamento a frio que dobra a capacidade de carga útil no mesmo local.

A competição pelas novas fragatas europeias, na Suécia, Portugal e Dinamarca, é bastante acirrada e às vezes é difícil se orientar por meio de uma comunicação bastante complexa, com operações de marketing mais ou menos confusas e jogos de lobby entre os diferentes protagonistas e concorrentes. Assim,...

https://www.meretmarine.com/fr/defense/la-fdi-pourra-embarquer-jusqu-a-48-camm-en-plus-de-16-aster-soit-64-missiles-antiaeriens

[LM]

Finalmente uma opção aos Aster 15, a famosa "qualidade vs quantidade" (o Aster 15 tem um pk superior, certo?).

Bem que a MBDA podia tratar de ter os seus VLS e não deixar na mãos de um construtor naval.

[Cabeça de Martelo]

Por um lado vejo as grandes vantagens que leva um vls que permite quadruplicar o número de misseis carregados, por outro penso no Aster 15EC que promete aumentar o alcance para mais de 60 km.

Se as nossas Fremm Evo vierem já com as 32 células Sylver, significa que no máximos dos máximos poderemos ver as nossas Fragatas armadas com 32 misseis Aster 15 EC e Aster 30, se não, talvez possa ser equipado com as novas VLS e ter muitos mais CAMM ER.