para quem acha que numeros contam numa guerra que se torne subversiva, comparem o comportamento das riquissimas forças armadas no vietnam, das enormes forças armadas espanholas no sara ocidental e depois olhem para o que um minusculo pais, com poucos recursos conseguiu fazer numa guerra em 3 frentes a milhares de kilometros umas das outras (e quando se deu o 25 de abril, angola ja estava dominada e moçambique estava a começar a se-lo e a guiné devido ao apoio russo, cubano e de paises vizinhos, estava numa situação mais complicada (mas todo o território controlado pelo PAIGC era territorio que ou era desabitado ou tinha uma população irrizória)).
quem compara forças armadas, olhando para equipamento e numeros, esquece se que numa guerra moderna (pelo menos contra portugal), se as forças armadas forem derrotadas ou for analizado que não têm capacidade, existem algumas dezenas de milhares de homens treinados para guerra subversiva em grande escala (e até à decada de 80 os portugueses eram considerados os experts nesta area, no entretanto, ninguem nos passou à frente, mas uma força que não é uzada, é como um jogador que não joga nos jogos da equipe, ou seja, é esquecida).
ou seja, se os espanhois acham que a ETA é má, não queiram descobrir as doutrinas subversivas que os portugueses estão prontos a implementar.