A produção total de g3 oficial em portugal não chegou as 500.000, penso que foram cerca de 470.000 não conto as “nao oficiais” em varios negocios efectuados as “escondidas” para paises que estavam sob sanções internacionais ou as que estao armazenadas sem numero atribuido e que recebem/receberam a mesma numeração das que eram abatidas ao serviço e iam para a sucata
o numero de efectivos nas forças armadas portuguesas maximo no pico da guerra colonial foi de 149.000 homens extrapolando o facto de que existiriam pelo menos 1 g3 para cada efectivo (sem contar as reservas que em regra geral rondam os 30% no minimo) sao 149.000 g3
se acrescentarmos os 30% sao mais 45.000 g3, estas novas e empacotadas o que da um total de 194.000 (sem contar os numeros de efectivos nativos das antigas colonias).. portanto e facil de especular que o numero de g3 existentes em Portugal deveria de ser sempre entre 150.000 e 200.000, e não estou aqui a colocar as da GNR e PSP
foram fabricadas 50.000 g3 em Portugal por encomenda da H&K que não tinha capacidade de produção para algumas encomendas (não tenho informação de que estas estao incluidas no numero oficial fabricado em Portugal),
de resto a minha opiniao mantem-se a mesma a h416 considero uma arma muito cara para a nossa realidade para ser distribuida por um exercito regular em caso de emergencia temos um exercito a meio gaz com hk416 e g3 ... podendno chegar ao ridiculo de as reservas terem sido treinadas com hk416, nao haver em numero suficiente e terem de usar g3 as pessoas que estao a gerir este processo merecem

apesar de um certo choque inicial considero que a proposta inicial da tavor sendo alterada para a x95 seria muito melhor, mais barata (o que significaria mais folga orçamental para unidades de reserva que aparentemente não estao contempladas) sendo produzidas em Portugal sem grande dificuldade sendo essa a proposta inicial da IWI
tudo o que for a baixo de 100.000 unidades e um desperdicio de tempo e dinheiro em caso extremo de guerra seriam sempre mobilizados um numero a rondar os 150.000 efectivos, principalmente porque qualquer conflito previsivel no futuro vem do norte de africa/medio oriente e seria sem duvida pelo menos em parte em territorio nacional o que de certeza o numero de mobilizados seria muito superior
de resto volto a afirmar com excepção de miras opticas e placar de coletes todo o equipamente pode ser fabricado em Portugal, temos industria para fabricar quase tudo .... alias varios moldes para armas de poutros paises tem sido fabricados em Portugal, assim como varios lotes de peças
continuo sem perceber por que razao nao podemos fabricar ca ... ja houve mesmo fabricas nacionais que recusaram fabricar parte de armas (com interesse devido a qualidade da industria nacional)