Não vejo o problema da substituição gradual das G3... Ao menos vai ser feito algo relativamente a este assunto, que há anos que andava parado! Difícil é o inicio, pensar nos requisitos, avaliar os candidatos e por fim escolher, daí para a frente, é só encomendar o resto aos poucos... Importa sim saber para quem vão as 10 mil iniciais, pessoalmente penso que faria mais sentido para as 3 tropas de elite (Comandos, Paras e Fuzos), o DAE e o CTOE nem precisam delas, pois têm os brinquedos à escolha, tal como a UPF, de resto é dividir as restantes à tropa "normal" de acordo com a função que essa força está designada a desempenhar. Não faz grande sentido equipar o pessoal da artilharia/morteiros/antiaérea, PE, entre outros com outras funções de combate que não o combate directo homem a homem, dar os brinquedos novos... Enquanto não chegar para todos, dá-se aos que lhes vão dar melhor uso, depois o resto compra-se aos poucos e vai-se atribuindo, de forma planeada, às unidades que mais precisam... Aproveitem é o bom humor do ministro da defesa e façam já os pedidos, se querem Scar, peçam já, HK416 também, é só escolher... O que interessa aqui é que é um começo de algo, agora é esperar que quando for escolhido, se faça a escolha mais acertada. Há certos candidatos que me parecem já um bocado envelhecidos (C7, G36, M16 mesmo que seja nas versões mais recentes), depois não sobram muitas vindas de grandes fabricantes... O calibre 5.56 é unanime aqui no fórum e entre as forças da Nato, portanto não vale a pena inventar muito... Quanto às armas, temos de ter em conta que nem sempre o mais barato compensa... não nos podemos esquecer que por cá, as armas são para estar ao serviço por 40 ou 50 anos, logo não convém escolher algo já com mais de 20 anos... e ao mesmo tempo, moderno e mais caro não significa "melhor"... veja-se algo com provas dadas, mas recente. Tem de haver um balanço entre isto, para que ao fim de 30 anos, não nos deparemos com armas já obsoletas... Candidatos há desde armas "convencionais" a bullpup, no entanto as convencionais continuam "na moda", logo não vejo razões por complicar muito... os principais candidatos modernos serão a SCAR e a HK416, e ligeiramente mais antigos a C7, M16 e G-36. Depois haverá sempre outros menos conhecidos ou com menos visibilidade, como a Barrett REC7, F2000, Tavor, Steyr AUG, LWRC M6 e a SIG SG-516 (provavelmente mais como a ARX-160 italiana). Muitas possibilidades, agora é ver o que se adapta melhor à nossa realidade.
Preocupa-me mais é como via ser feito para as restantes armas e outros equipamentos individuais... desde pistolas a metralhadores ligeiras, até coletes entre muita outra coisa...