Existe um conceito americano igual ao drone do vídeo de Tróia (não me recordo do nome do UAV americano). No entanto é muito mais robusto, e provavelmente as próprias dimensões serão ligeiramente maiores que o nosso. Mas acho o projecto tuga interessante, e certamente será mais barato e serve perfeitamente.
Concordo plenamente com o desenvolvimento de drones nacionais, e as FA servirem de instituição para os testar e melhorar. Mas sejamos claros, dificilmente chegaremos ao patamar dos drones israelitas, dos grandes países europeus e claro está, americanos. Penso que no que respeita a drones pesados e UCAVs, teremos sempre de importar.
Quanto ao enxame de drones, dificilmente passaríamos dos 2/3 UAVs por navio, e para fazer o trabalho do enxame um único MQ-4 chegava. Mas havendo ideias para tal, os NPOs passariam a necessitar de um radar de busca aérea, nem que fosse para se certificar que os drones poderiam operar sem condicionantes.
Para mim, a componente não-tripulada da FAP/Marinha compreenderia o seguinte: 3 a 4 MQ-4 Triton, 6 a 10 Avenger Predator C (UCAV), vários outros UAVs de menores dimensões, baseados em navios (VTOL) e baseados em terra.
Pessoalmente não acharia fora de sentido operar os Triton em conjunto com os americanos a partir das Lajes, partilhando a componente da manutenção. Os nossos vigiavam a nossa área do Atlântico, os deles a área deles.