[Charlie Jaguar]

Fragatas e submarino Tridente no Mediterrâneo para exercícios da NATO
25 de Fevereiro, 2011

Duas fragatas e um submarino da Marinha Portuguesa estão a caminho do mar Mediterrâneo, para «participar num exercício da NATO», disse hoje à agência Lusa o chefe de Estado Maior da Armada, almirante Saldanha Lopes. O almirante disse que a participação dos navios nacionais no exercício «não tem qualquer relação» com a instabilidade verificada nos países do norte de África. Saldanha Lopes explicou que o exercício «já estava programado» e visa o «treino e a certificação dos meios da Marinha Portuguesa», acrescentando «ser normal este tipo de exercícios».

As fragatas Dom Francisco de Almeida e a Corte Real, além do submarino Tridente vão «integrar o Noble Mariner 11» no âmbito da Força de Resposta da NATO - NATO Response Force (NRF) - precisou Saldanha Lopes, à margem da cerimónia de tomada de posse do novo reitor da Universidade Técnica de Lisboa. Os exercícios da NATO vão «decorrer até 10 de Março, ao largo da costa mediterrânica espanhola», concluiu o chefe de Estado Maior da Armada. De acordo com informações do Comando Aliado Marítimo de Northwood o exercício tem 21 navios envolvidos, incluindo um porta-aviões, quatro submarinos, uma esquadra de aviões e cerca de 3.500 homens de 11 países.

O treino militar no exercício Noble Mariner 11 visa garantir que as forças envolvidas estão «completamente preparadas para responder a um cenário de situação de crise, que possa ocorrer em qualquer parte do mundo», ainda de acordo com a documentação divulgada pelo Comando de Northwood. A Marinha Portuguesa informou que as fragatas estão preparadas para «missões de combate, de embargo, usando equipas de abordagem em embarcações ou por helicóptero, acções de anti-pirataria e combate ao narcotráfico, assistência humanitária, vigilância costeira e salvaguarda da vida humana no mar (SAR)». A NRF, cuja formação foi aprovada na Cimeira de Praga em 2002, é composta por 11 países, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda, Noruega, Polónia, Portugal, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos da América

Lusa / SOL

  http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=12693

[chaimites]

A fragata Vasco da Gama, da Marinha portuguesa inicia a 14 de Abril o comando da força naval da União Europeia de combate à pirataria ao largo da Somália. A TSF falou com o português que lidera a operação Atalanta - European Union Naval Force Somalia.

O objectivo desta missão europeia, que tem cobertura legal das Nações Unidas, é fazer chegar ajuda alimentar a dois milhões de pessoas na Somália.

O comodoro Silvestre Correia, que vai comandar a operação, diz que não é possível acabar com todos os ataques dos piratas e por isso reconhece que a missão não está isenta de riscos.

O militar português garante que, apesar dos riscos e de não ser possível acabar com a pirataria na região, os navios que transportam alimentos serão devidamente protegido

(TSF)

[HSMW]

[chaimites]

A Marinha, Exército e Força Aérea não têm dinheiro para pagar ordenados e pensões até ao final do ano. O buraco orçamental, estimado em 233 milhões de euros, já levou o ministro da Defesa a pedir um reforço de verbas às Finanças.

[GI Jorge]

A Marinha, Exército e Força Aérea não têm dinheiro para pagar ordenados e pensões até ao final do ano. O buraco orçamental, estimado em 233 milhões de euros, já levou o ministro da Defesa a pedir um reforço de verbas às Finanças.

Governo garante poder pagar salários aos militares

Secretário de Estado admite redução salários e do número de homens ao serviço

O secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrelo, garantiu hoje dinheiro para pagamento de salários aos militares e desvalorizou as notícias que dão conta de um défice de 223 milhões de euros nas Forças Armadas.

"Este é um orçamento exigente e que obriga a que sejam utilizados todos os mecanismos para o normal funcionamento das Forças Armadas", afirmou Marcos Perestrelo em declarações aos jornalistas.

"As notícias hoje vinculadas não correspondem ao que se passa nas FA", disse o secretário de Estado, em declarações proferidas no Ministério da Defesa Nacional.

O secretário de Estado negou a notícia difundida esta manhã pelo jornal Correio da Manhã, defendendo que o "orçamento da Defesa tem sido caracterizado, ao longo dos últimos anos, por alarmes e noticias que dizem não haver dinheiro para pagar vencimentos".

"As FA pautam por um grande rigor, e o orçamento para este ano é caracterizado por um orçamento muito exigente", o que requer "um acompanhamento ao dia e ao euro", que "garanta uma boa execução orçamental", reforçou o representante da tutela.

O Governo, "este ano e à semelhança de anos anteriores, garante o dinheiro para pagamento de vencimentos, como tem sido" hábito, pelo que "este tipo de notícias, que visam desestabilizar as FA, têm que ser claramente desmentidas", disse.

Durante o primeiro trimestre "foram cumpridas todas as obrigações, sem recurso a qualquer financiamento extraordinário", previsto na lei, acrescentou o secretário de Estado.

"Este ano foram tomadas medidas adicionais na contenção da despesa", como a "redução de três mil efectivos nas FA", que decorre "conforme planeado, houve uma redução significativa dos montantes dos vencimentos e dos suplementos que os militares auferem", exemplificou.

"Os militares estão a colaborar no esforço colectivo que a nação está a fazer para repor as contas públicas em ordem, e qualquer notícia desta natureza corresponde alarme que não faz qualquer sentido, concluiu Marcos Perestrello.

http://www.destakes.com/redir/4d2b436a665921fd818acc859bb0ae19

[Desertas]

NRP Arpão

País
Submarino "Arpão" chega a 3 de maio
O "Arpão" chega a Portugal no dia 3 de Maio. O segundo dos dois novos submarinos comprados por Portugal já tem data certa para chegar. 3 de Maio foi o dia apontado pelo Chefe do Estado Maior da Armada, num almoço onde esteve também o repórter Ilídio Trindade.
2011-04-13 17:02:30

http://www.rtp.pt/noticias/?t=Submarino-Arpao-chega-a-3-de-maio.rtp&headline=46&visual=9&article=433297&tm=

Um Abraço

[chaimites]

A Marinha, Exército e Força Aérea não têm dinheiro para pagar ordenados e pensões até ao final do ano. O buraco orçamental, estimado em 233 milhões de euros, já levou o ministro da Defesa a pedir um reforço de verbas às Finanças.

Governo garante poder pagar salários aos militares

Secretário de Estado admite redução salários e do número de homens ao serviço

O secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrelo, garantiu hoje dinheiro para pagamento de salários aos militares e desvalorizou as notícias que dão conta de um défice de 223 milhões de euros nas Forças Armadas.

"Este é um orçamento exigente e que obriga a que sejam utilizados todos os mecanismos para o normal funcionamento das Forças Armadas", afirmou Marcos Perestrelo em declarações aos jornalistas.

"As notícias hoje vinculadas não correspondem ao que se passa nas FA", disse o secretário de Estado, em declarações proferidas no Ministério da Defesa Nacional.

O secretário de Estado negou a notícia difundida esta manhã pelo jornal Correio da Manhã, defendendo que o "orçamento da Defesa tem sido caracterizado, ao longo dos últimos anos, por alarmes e noticias que dizem não haver dinheiro para pagar vencimentos".

"As FA pautam por um grande rigor, e o orçamento para este ano é caracterizado por um orçamento muito exigente", o que requer "um acompanhamento ao dia e ao euro", que "garanta uma boa execução orçamental", reforçou o representante da tutela.

O Governo, "este ano e à semelhança de anos anteriores, garante o dinheiro para pagamento de vencimentos, como tem sido" hábito, pelo que "este tipo de notícias, que visam desestabilizar as FA, têm que ser claramente desmentidas", disse.

Durante o primeiro trimestre "foram cumpridas todas as obrigações, sem recurso a qualquer financiamento extraordinário", previsto na lei, acrescentou o secretário de Estado.

"Este ano foram tomadas medidas adicionais na contenção da despesa", como a "redução de três mil efectivos nas FA", que decorre "conforme planeado, houve uma redução significativa dos montantes dos vencimentos e dos suplementos que os militares auferem", exemplificou.

"Os militares estão a colaborar no esforço colectivo que a nação está a fazer para repor as contas públicas em ordem, e qualquer notícia desta natureza corresponde alarme que não faz qualquer sentido, concluiu Marcos Perestrello.

http://www.destakes.com/redir/4d2b436a665921fd818acc859bb0ae19

E bom que sim! se e que ainda alguem pode acreditar nestes SR´s

[Desertas]

A Marinha, Exército e Força Aérea não têm dinheiro para pagar ordenados e pensões até ao final do ano. O buraco orçamental, estimado em 233 milhões de euros, já levou o ministro da Defesa a pedir um reforço de verbas às Finanças.

Governo garante poder pagar salários aos militares

Secretário de Estado admite redução salários e do número de homens ao serviço

O secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrelo, garantiu hoje dinheiro para pagamento de salários aos militares e desvalorizou as notícias que dão conta de um défice de 223 milhões de euros nas Forças Armadas.

"Este é um orçamento exigente e que obriga a que sejam utilizados todos os mecanismos para o normal funcionamento das Forças Armadas", afirmou Marcos Perestrelo em declarações aos jornalistas.

"As notícias hoje vinculadas não correspondem ao que se passa nas FA", disse o secretário de Estado, em declarações proferidas no Ministério da Defesa Nacional.

O secretário de Estado negou a notícia difundida esta manhã pelo jornal Correio da Manhã, defendendo que o "orçamento da Defesa tem sido caracterizado, ao longo dos últimos anos, por alarmes e noticias que dizem não haver dinheiro para pagar vencimentos".

"As FA pautam por um grande rigor, e o orçamento para este ano é caracterizado por um orçamento muito exigente", o que requer "um acompanhamento ao dia e ao euro", que "garanta uma boa execução orçamental", reforçou o representante da tutela.

O Governo, "este ano e à semelhança de anos anteriores, garante o dinheiro para pagamento de vencimentos, como tem sido" hábito, pelo que "este tipo de notícias, que visam desestabilizar as FA, têm que ser claramente desmentidas", disse.

Durante o primeiro trimestre "foram cumpridas todas as obrigações, sem recurso a qualquer financiamento extraordinário", previsto na lei, acrescentou o secretário de Estado.

"Este ano foram tomadas medidas adicionais na contenção da despesa", como a "redução de três mil efectivos nas FA", que decorre "conforme planeado, houve uma redução significativa dos montantes dos vencimentos e dos suplementos que os militares auferem", exemplificou.

"Os militares estão a colaborar no esforço colectivo que a nação está a fazer para repor as contas públicas em ordem, e qualquer notícia desta natureza corresponde alarme que não faz qualquer sentido, concluiu Marcos Perestrello.

http://www.destakes.com/redir/4d2b436a665921fd818acc859bb0ae19

E bom que sim! se e que ainda alguem pode acreditar nestes SR´s

Será ? Lá diz o proverbio , " Onde a fumo , há fogo." Julgo que algo se passa com o financiamento das Forças Armadas . Quanto às declarações do Sr. secretário de Estado , faz-me lembrar as afirmações do Sr. Socras e do Sr. Teixeira acerca do pedido de ajuda.

Um Abraço

[HSMW]

Tem tudo a ver com o Exército não haja duvida...  :roll:

[Cabeça de Martelo]

Quanto tempo dura o curso? Alguém sabe? É porque é sempre interessante quando eu comparo o tempo de duração dos cursos na FAP com o os do Exército... :roll:  

[HSMW]

No na parte em que o director de curso fala, diz lá por baixo "director do 3º ano".

No Exército é (para mecânicos):

1º ano na ESE ( assuntos militares em geral, táctica se secção, treino físico, etc... )

2º ano no Instituto dos Pupilos do Exército ( mecânica "geral"   )

Ingresso no QP e:

3º ano de estágio na especialidade escolhida no Regimento de Manutenção.


E na F.A.?

[Cabeça de Martelo]

Eu não sei, pergunta ao Lightning.

[Lightning]

E na F.A.?

Actualmente na FAP é um ano lectivo (Setembro a fim de Julho) no CFMTFA, todas as especialidades (exepto saude), durante esse ano tem diversas disciplinas umas militares que são para todos os alunos e outras especificas para cada especialidade, no fim de julho apresentam a PAT (prova de aptidão técnica) a um juri, e a partir de Setembro tem 2 ou 3 meses (agora não me recordo) de estágio ou na unidade onde vão ser colocados ou numa unidade de referência para essa especialidade.

Depois de colocado numa unidade como 2º Sargento, pelo menos os referentes à Manutenção de aeronaves tem vários meses de formação diversa, tem um curso "geral" relativo à aeronave em que vai trabalhar (CITA - Curso de Instrução Teórica da Aeronave), este curso é dado a todas as especialidades que intervem na manutenção de aeronaves, como procedimentos de segurança, noções gerais de todos as diversas secções que efectuam manutenção dessa aeronave, o que cada uma faz, etc, depois do CITA fazem um curso especifico da secção a que esse sargento vai partencer.

Esta formação pode não ser feita de imediato quando os novos Sargentos chegam às unidades, e pode não ser seguido, outras vezes até se aproveita o estágio para se dar logo o CITA, tudo depende da capacidade da unidade, e muda de unidade para unidade, mas nunca há tempo perdido, temos sempre o on-the-job training   .

[Cabeça de Martelo]

Para além disso tem que se pensar que o curso de um cabo especialista na FAP é umas 30/35 semanas. Onde é que no Exército há formação tão longa e aprofundada? Estamos a falar de contractados e não militares do QP.

[Lightning]

Para além disso tem que se pensar que o curso de um cabo especialista na FAP é umas 30/35 semanas. Onde é que no Exército há formação tão longa e aprofundada? Estamos a falar de contractados e não militares do QP.

Sim é possivel que por isso (CFP de quase um ano), minimo de 2 anos para poderem concorrer ao CFS e terem que continuar como Sargento na mesma especialidade em que eram praças (há exepções), leve a que o CFS não tenha que ser tão longo como o é no Exército pois o futuro sargento já tem bases teóricas e práticas da sua especialidade, além de que não se dá formação da que parece que da na ESE no 1º ano, na Força Aérea não há nada de táctica de secção, ou coisas dessas a ver com infantaria, só se for no CFS da PA .

PS: A continuar esta conversa era melhor ser feita num tópico apropriado, talvez o da ESE.