Luso,
e somos nós , os zés-ninguéns, que vamos conseguir fazer isso 
Eu não sou Zé-Ninguém. Eu penso, logo não sou zé-ninguém.
Tenho consciência que no esquema geral das coisas represento muito pouco mas se sobreviver e ajudar mais alguns já faço muito.
Dá é mais trabalho não ser um zé-ninguém.
É o preço da liberdade.
O que o P44 - e eu sugiro aos demais que também o façam - é fazer uns esforçozinho suplementar para ver o que realmente se passa.
Se não o fizerem, merecem todas as ignomínias que alguém preparou, prepara e preparará para lhes tratar da tosse.
Se o pessoal pensa que o saber (que é efectivamente poder) lhe vai cair no colinho sem queimar umas pestanas, magoar um pouco o ego e gastar uns carcanhóis, está muito enganadinho.
Mais uma vez alerto: há muito mais em jogo do que vocês (e certamente eu também) conseguimos supor.
Estejam vigilantes e sejam curiosos.
A curiosidade não mata sempre o gato. Muitas vezes o gato consegue ver por entre a cerca que do outro lado está o cão que o pode matar.
Procurem compreender a ordem que se esconde por trás do caos.