Hoje, qualquer viatura, da mais simples à mais sofisticada, pode gravar os nossos movimentos. Caminhamos na rua, conduzimos… e, muitas vezes sem saber, a nossa imagem é registada e usada sem consentimento para fins que desconhecemos.
Estes sistemas de videovigilância filmam a via pública, captam matrículas, rostos, trajetos e comportamentos, tudo sem aviso, sem consentimento ou qualquer proteção efetiva.
Mas desde quando é aceitável que uma simples viatura se transforme num dispositivo de vigilância ambulante?
A este propósito sugerimos a leitura atenta do nosso artigo mais recente:
Carros que espiam: o conflito entre videovigilância e direito à imagem
Em:
https://oportaldodireito.blogspot.com/2025/11/carros-que-espiam-o-conflito-entre.html