Política em Portugal

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mayo

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Re: Política em Portugal
« Responder #150 em: Outubro 18, 2025, 11:40:27 am »
Na foto são niquabes, não burcas !

Hijabes, niquabes , burcas, etc... não têem lugar na Europa  !  :G-bigun:

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ricardonunes

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Re: Política em Portugal
« Responder #151 em: Outubro 18, 2025, 03:27:07 pm »
Na foto são niquabes, não burcas !

Hijabes, niquabes , burcas, etc... não têem lugar na Europa  !  :G-bigun:

Se a lei for aplicada, os antifa e os maluquinhos do clima estão tramados, têm de mudar o guarda roupa, porque do que percebi, a Lei é para a proibição da circulação de pessoas com o rosto coberto, isso inclui burkas, passamontanhas, lenços do Arafat....

Manifestações politicas ou religiosas, todos com a cara a descoberto.... o André é sabido  :mrgreen: :mrgreen:
Potius mori quam foedari
 

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Duarte

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Re: Política em Portugal
« Responder #152 em: Novembro 06, 2025, 02:20:42 am »
Na foto são niquabes, não burcas !

Hijabes, niquabes , burcas, etc... não têem lugar na Europa  !  :G-bigun:

Nem nos estados unidos!  c56x1



Ou são feios que nem o cú do cão, têm medo que se pelam, ou será vergonha?  ::)

« Última modificação: Novembro 06, 2025, 02:33:11 am por Duarte »
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".
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Duarte

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Re: Política em Portugal
« Responder #153 em: Novembro 06, 2025, 02:21:26 am »
Portugal’s Vaccine Admiral Eyes Presidency While Shunning Party Labels

https://theportugalpost.com/posts/portugals-vaccine-admiral-eyes-presidency-while-shunning-party-labels
слава Україна!
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Re: Política em Portugal
« Responder #154 em: Novembro 06, 2025, 02:19:59 pm »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 
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Re: Política em Portugal
« Responder #155 em: Novembro 07, 2025, 02:39:37 pm »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Política em Portugal
« Responder #156 em: Novembro 08, 2025, 11:15:11 am »
Passos Coelho "ficou maior do que o seu próprio partido”


Pedro Passos Coelho tem mais intervenções previstas para as próximas semanasCarlos M. Almeida/Lusa

Ex-primeiro-ministro andou mais "por aí" nos últimos meses do que na última década. O antigo Primeiro-ministro fala, a direita ouve atentamente e quer saber para onde vai.

rês presenças na campanha eleitoral das autárquicas, duas apresentações de livros, com intervenções sobre Saúde e Imigração, que deram e ainda dão brado, e um convite aceite para intervir num congresso sobre Cooperativismo, tudo num reduzido espaço de tempo, puseram o país político a especular sobre o caminho de Pedro Passos Coelho.

Para onde quer ir? Para que papel está a posicionar-se o homem que dispensou a corrida a Belém, que nunca lhe interessou, que saiu da oposição em 2018 para ir dar aulas, recusando convites financeiramente bem mais vantajosos, e que nos últimos anos tem sido parcimonioso a gerir presença e palavra em atos públicos?

Andou pouco “por aí” na última década, mas definitivamente assumiu uma intensidade nas intervenções nos últimos dois meses, que não escapou a ninguém. Se não há coincidências, para Pedro Gomes Sanches, colunista do Expresso e amigo do antigo primeiro-ministro, também não há muitas dúvidas: “Acho que ele quer”, assume, quando questionado sobre as ambições políticas de Passos. “Alguém com perfil que ele tem, com as funções que desempenhou e que durante tanto tempo optou por manter o silêncio, é alguém que foi dando sinais de que, não obstante estar afastado, estava disponível”, diz ao Expresso.

Outros dos seus próximos são mais contidos: “Tinha compromissos assumidos e não vai dizer coisa diferente do que pensa”, responde uma fonte próxima, a propósito das críticas recentes sobre a estratégia orçamental do Governo de Luís Montenegro. Passos e a atual direção do PSD há muito que trilham caminhos diferentes, muitas vezes opostos, e se Montenegro nem sempre esconde a irritação com as posições assumidas pelo antigo presidente do partido — como quando foi questionado sobre o fim das linhas vermelhas com o Chega na campanha das autárquicas —, Passos não deixará de dizer o que pensa, quando e onde entender, divergindo ou não do atual primeiro-ministro. Seja no posicionamento do PSD em relação ao Chega, seja na política económica e nos repetidos avisos de que é preciso olhar para o longo prazo mais do que para o futuro imediato. A direção nacio­nal do PSD vai dizendo que “isto não passa da bolha mediática”, mas há quem assuma o desagrado com as críticas, que “fragilizam Governo e partido em plena discussão do Orçamento”.

Passos é “um cidadão na posse dos seus plenos direitos cívicos. Não tenho outra leitura”, resume Vasco Rato, outro amigo e apoiante de sempre do antigo primeiro-ministro, contrapondo outras leituras sobre as intenções do antigo líder social-democrata.

Apesar da insistência de que está “fora”, o antigo líder dsocial-democrata já não consegue desviar a certeza que estas movimentações instalaram entre as hostes sociais-democratas e no círculo de Montenegro: a perceção é que algo mudou, sim, e, se já era visto como reserva do PSD e da direita, assumiu um lugar de alternativa à atual liderança que nenhum outro dentro do partido consegue disputar — “Passos ficou maior do que o seu próprio partido”, considera Gomes Sanches, “e é capaz de ir buscar força eleitoral ao Chega, derrogando o não é não”.

O ex-líder do PSD nada quis dizer ao Expresso sobre o assunto. E, portanto, não põe cobro a especulações. A atitude discreta que assumiu nos últimos anos, essa desapareceu, iniludivelmente.

“Não me ouvirão tão cedo falar sobre coisa nenhuma”, garantia, a 16 de outubro, depois de apresentar o livro “Introdução ao Liberalismo”, do amigo e ex-adjunto político Miguel Morgado. Afinal, as “aparições” políticas não ficaram por aí, nem vão ficar. Passos tem esta sexta-feira uma intervenção, mas que será fechada, no aniversário de um escritório de advogados do Porto; dia 16 vai estar nos Encontros Improváveis, Conversas da Fé, uma inicia­tiva da Diocese de Bragança, ao lado de figuras como o treinador Fernando Santos ou o apresentador Jorge Gabriel. E, entretanto, escreveu prefácios para um livro que colige testemunhos sobre o 25 de Novembro, e um texto (tal como os outros ex-presidentes do PSD) para a reedição do livro de Maria João Avillez sobre Sá Carneiro. Não faltará material para alimentar teo­rias sobre as suas ambições políticas, que o próprio insiste em recusar, mas foi a mais recente intervenção, duas semanas depois de ter prometido silêncio, que consolidou a ideia que vinha borbulhando no PSD: quando voltou a falar, num congresso da Confagri e do Crédito Agrícola sobre Cooperativismo, deixou críticas ao Governo e um aviso: “acabou a margem de manobra para cálculos eleitorais”.

Nessa intervenção, em pouco mais de 30 minutos, refletiu demoradamente sobre a evolução da economia portuguesa nas últimas décadas, sobre a estagnação do crescimento e o facto de não estarmos a convergir ao ritmo necessário, elaborou sobre a divergência do crescimento económico da União Europeia em relação aos Estados Unidos, sobre a encruzilhada em que a Europa se encontra sobre o seu lugar no mundo. Falou sobre a dependência na área da Defesa:

“Como é que é possível que ao fim de todos estes anos a Europa tivesse andado tão encantada com o seu modelo social e tão pouco preocupada com a sua segurança? (...) E não há ainda uma resposta adequada para saber onde é que se vai buscar esse financiamento sem afetar as funções sociais que são tão caras ao nosso modelo europeu”, defendeu. “É difícil e isto não se vai resolver com pensamento mágico”.

E voltou a alertar para a questão da sustentabilidade dos setores sociais, focando nos sistemas de segurança social: “Não vai haver dinheiro para suportar estes encargos, a menos que a economia cresça o suficiente para nos dar a possibilidade de reformar os sistemas que temos sem muita dor. Os governos na Europa inteira têm tido muita dificuldade em endereçar estes problemas. E isso é talvez hoje o que mais pesa no nosso crescimento económico”.

Foi uma longa e aturada reflexão, de um político atento e ativo, a que conduziu ao alerta que fez eco em jornais, rádios e televisões, no país e no Governo: “Não vale a pena haver mais cálculos eleitorais”, “ninguém perdoa no futuro que os Governos não façam aquilo que é preciso”, “chegámos ao fim das margens de manobra”, avisou. E se houvesse dúvidas sobre a quem dirigia as críticas: “Eu acredito que nós podemos crescer muito mais nos próximos anos sem ser à custa do consumo, daquilo que se vai dando todos os anos, assim como quem distribui um prémio aos reformados, a um ou outro setor da sociedade portuguesa, fazendo algumas habilidades orçamentais para salvar o ano”.

Contra o que possam temer uns e desejar outros, Passos aí está e, como diz um antigo dirigente social-democrata, “se um dia Montenegro escorregar...”, por fatores externos ou internos, por causa da economia ou do desfecho do caso Spinumviva.

“Os ciclos políticos correm vertiginosos”, lembra Gomes Sanches, para quem é Passos a oposição interna a Montenegro. É ele que é visto no PSD como o mais capaz de federar a direita, sem medo de alianças com o partido de André Ventura. “O Desejado”, como se ouviu quando apareceu na campanha autárquica da Amadora. A sala foi abaixo. Continua a ser assim.

FRASES

“Acredito que podemos crescer muito mais nos próximos anos sem ser à custa do consumo”

“Acabou a margem de manobra para cálculos eleitorais”

Pedro Passos Coelho

https://expresso.pt/politica/2025-11-06-passos-coelho-ficou-maior-do-que-o-seu-proprio-partido-5e8b50ae
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Re: Política em Portugal
« Responder #157 em: Novembro 08, 2025, 05:42:15 pm »
Porque é que o homem rapou a cabeça? Foi promessa?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #158 em: Novembro 08, 2025, 06:08:53 pm »
Porque é que o homem rapou a cabeça? Foi promessa?

Presumo que seja como eu...estava a ficar careca.
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Re: Política em Portugal
« Responder #159 em: Novembro 08, 2025, 06:34:18 pm »
Ou quimoterapia? Ou queria fazer como o Telly Savalas e o Yul Brynner?  8)


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Re: Política em Portugal
« Responder #160 em: Novembro 08, 2025, 10:51:38 pm »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 
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Re: Política em Portugal
« Responder #161 em: Novembro 10, 2025, 12:28:22 am »
“They tried to paint me as an individual who blackmailed the Government”

https://www.portugalpulse.com/they-tried-to-paint-me-as-an-individual-who-blackmailed-the-government
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Re: Política em Portugal
« Responder #162 em: Novembro 15, 2025, 12:14:07 pm »
COM MANUEL JOÃO VIEIRA, VAMOS TIRAR O PAÍS DA JAVARDEIRA!!!




Após 10 anos de um palhaço 🤡 em Belém, finalmente uma candidatura séria!
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #163 em: Novembro 15, 2025, 12:26:48 pm »
Ameaças de morte e insultos. Reunião da Distrital do Chega de Braga fora de controlo
Luís Moreira
14.11.2025

Vereador de Barcelos apresenta queixa contra deputado



O atual vereador do Chega na Câmara de Barcelos, Paulo Ralha, apresentou queixa na PSP de Braga contra o deputado e presidente da Mesa da Assembleia Distrital do partido, Carlos Barbosa, acusando-o de ameaças e de tentativa de agressão.


A Procuradoria Geral da República (PGR) abriu um inquérito-crime que está em investigação no Ministério Público em Braga.

A situação ocorreu em 22 de agosto, na sede em Braga, na rua dos Chãos, numa reunião da Comissão Política Distrital (CPD), e na qual, também foram abordadas as ameaças de morte alegadamente feitas por Fátima Brito, adjunta da CDP, ao barcelense António Jardim.

A Ordem de Trabalhos tinha, como primeiro ponto, o da retirada da confiança política a Fátima Brito devido a ameaças de morte alegadamente proferidas contra o secretário do órgão e cabeça de lista à Assembleia Municipal de Barcelos, António Jardim, por este não a ter incluído entre os dez primeiros da lista.

No caso do deputado, a Ata refere que, depois de se terem discutido as ameaças de Fátima Brito, o presidente da Mesa, Carlos Barbosa, criticou vários dos membros por “atitudes indesejáveis no processo autárquico”.

Carlos Barbosa virou-se, depois, para o candidato a Barcelos Paulo Ralha acusando-o de ser um dos principais problemas do partido e, enquanto o dizia, levantou-se “desvairado” – diz a mesma Ata – para o agredir, dizendo: “Posso desgraçar a minha vida mas mato-te”; e “Vou-te fod*r todo, filho da p*ta”; E ainda: “A minha vida política termina hoje, mas eu rebento contigo”.

Então “a situação descontrolou-se” e o deputado tentou ir contra o Paulo Ralha por cima da mesa de reuniões, tendo sido travado pelo candidato a Vizela, Vítor Alves, e por dois outros dirigentes que “dificilmente o seguraram”.

O deputado foi, então, retirado, “a esforço”, da sala, mas saiu proferindo impropérios contra Ralha.

Adjunta assumiu ameaças
A reunião começara com António Jardim a relatar que Fátima Brito o ameaçou ao telefone por não a incluir nos dez primeiros na lista.

Explicou que proferiu ameaças envolvendo a sua família, dizendo-lhe, ao telefone: “Vou f*der a tua vida, a da tua esposa e a dos teus filhos”. Ameaças que terá repetido em telefonema feito à mulher do visado, que estava com os filhos.


A Ata refere que a Fátima assumiu as ameaças e que vários membros a censuraram. Então, “inflamada”, avisou que faria cair diversas listas de candidatos em Barcelos, dado que as pessoas que as integravam “eram dela e só a ela obedeciam”.

Declarou, ainda, que não aceitava ser retirada da lista de Arcozelo. “Ninguém caga em cima de mim”, disse.

“O André faz o que eu lhe digo”
E afirmou, ainda: “Vou para a comunicação social f*der o partido, vou rebentar convosco. Eu é que mando nesta m*rda, o Pedro Pinto [secretário-geral] faz o que lhe mando e o André [presidente], ligo-lhe já, ele atende-me a qualquer hora e faz o que lhe digo”.

A seguir, Paulo Ralha explicou que a excluiu da lista de Arcozelo devido à ameaça de morte ao Jardim.

Este episódio terá, também, sido alvo de queixa-crime, facto que O MINHO não pôde confirmar.

O documento interno assinala que,” face à impossibilidade de continuar”, Filipe Melo acabou com a reunião.

O MINHO contactou o deputado Carlos Barbosa, que foi número quatro na lista de Braga, nas Legislativas, o qual disse desconhecer a queixa.

Já Filipe Melo disse que só fala se “autorizado pela Direção”, e Paulo Ralha “não confirma nem desmente”.

O MINHO não conseguiu falar com Fátima Brito.

Os dois casos foram já comunicados à Comissão de Jurisdição do Chega.

Queixa de assédio na Concelhia de Guimarães

Entretanto, e de acordo com fontes do Chega, uma ex-dirigente da Concelhia de Guimarães do Chega fez queixa aos órgãos internos do partido de um colega do órgão por alegado assédio sexual.

A militante diz que o visado a perseguiu com recados, frases e fotos nas redes sociais, tentando seduzi-la, embora nunca tenha tentado ou forçado qualquer contacto físico ou violação.

Adianta que prepara uma queixa-crime e que, por isso, abandonou o órgão político local, embora mantendo-se na Comissão Política Distrital

Já o visado contesta a acusação, argumentando que as iniciativas em causa eram apenas “brincadeiras de amigos” e que “a queixa não passa de devassa, por motivos de ordem política interna, ou seja, de querelas internas”.

Diz que é tudo inventado e avisa que pode vir a pedir-lhe uma indemnização por “denúncia caluniosa”.

https://ominho.pt/ameacas-de-morte-e-insultos-reuniao-da-distrital-do-chega-de-braga-fora-do-controlo/
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Re: Política em Portugal
« Responder #164 em: Hoje às 03:23:28 pm »


Quanto é que apostam que é o Deputado Marcus Santos?!

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