Política em Portugal

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Re: Política em Portugal
« Responder #90 em: Junho 01, 2025, 11:36:39 am »
Por acaso fiquei surpreendido com a demissão do Rui Rocha, afinal aumentou o numero de votos em um ano...

Devia querer um lugar no governo, não conseguiu amuou

Hum... não sei... com os resultados da eleição continua a ser mais vantajoso para a IL estar de certa forma na oposição do que fazer parte de um governo minoritário
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Política em Portugal
« Responder #91 em: Junho 01, 2025, 12:42:32 pm »
Mas olha que segundo zunzuns que me chegaram ao ouvido quem manda na IL é o tio Cotrim  :mrgreen: , e as marionetas dançam ao som da sua música  c56x1

Próxima líder da IL

https://x.com/pedro____world/status/1928904852672782536

Ela é emigrante.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Política em Portugal
« Responder #92 em: Junho 01, 2025, 12:43:18 pm »
Por acaso fiquei surpreendido com a demissão do Rui Rocha, afinal aumentou o numero de votos em um ano...

Devia querer um lugar no governo, não conseguiu amuou

O Chega? Sim, mas isso já é habitual.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Política em Portugal
« Responder #93 em: Junho 01, 2025, 12:51:20 pm »

::)
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #94 em: Junho 01, 2025, 07:58:24 pm »
O Rui Rio que já alegou no passado achar esquisito políticos terem ligações à maçonaria, não sei como se ligou a este individuo.
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #95 em: Junho 02, 2025, 12:20:31 pm »
O Rui Rio que já alegou no passado achar esquisito políticos terem ligações à maçonaria, não sei como se ligou a este individuo.

Mas o homem não tinha dito que não é Maçon?
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Re: Política em Portugal
« Responder #96 em: Junho 02, 2025, 05:09:36 pm »
O Rui Rio que já alegou no passado achar esquisito políticos terem ligações à maçonaria, não sei como se ligou a este individuo.

Mas o homem não tinha dito que não é Maçon?

Políticos nunca mentem  :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #97 em: Junho 03, 2025, 10:18:58 am »
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #98 em: Junho 04, 2025, 12:57:06 pm »
Vice-presidente da IL diz que deputados do Chega contribuíram para não eleger Pacheco de Amorim
Ricardo Pais Oliveira escreveu na rede social X que o Chega é "um partido cuja cultura são todos a atraiçoarem-se uns aos outros a toda a hora, porque o mérito é arbitrário".
Leonardo Ralha

O vice-presidente da Iniciativa Liberal (IL) Ricardo Pais Oliveira acusou o grupo parlamentar do Chega de ter impedido a eleição de Diogo Pacheco de Amorim para a vice-presidência da Assembleia da República. Acabou por ter apenas 115 votos a favor, com 115 votos em branco a impedirem a sua reeleição, pois o deputado do partido de André Ventura exerceu esse cargo na legislatura anterior.

"Obviamente que foram os próprios deputados do Chega a contribuir para não elegerem Diogo Pacheco de Amorim (que tem muitas resistências lá dentro) e Filipe Melo (sem dúvida o deputado mais indecoroso do hemiciclo)", escreveu na rede social X Pais Oliveira, um dos quatro vice-presidentes da Comissão Executiva de Rui Rocha, que no sábado anunciou a sua demissão.

Para o vice-presidente da IL, "quem anda pelos corredores da Assembleia da República sabe como no Chega eles contam tudo uns sobre os outros a atacarem-se uns aos outros, todos os dias a toda a hora".

Ricardo Pais Oliveira escreveu ainda, acerca do Chega, que "a liderança é insegura e concentra tudo em si, decidindo absolutamente tudo, até quem fala no hemiciclo". E que, como os deputados "estão vulneráveis a qualquer decisão caprichosa de uma liderança unipessoal", a consequência é "um partido cuja cultura são todos a atraiçoarem-se uns aos outros a toda a hora, porque o mérito é arbitrário".

Já depois desta publicação, o próprio Diogo Pacheco de Amorim admitiu à Rádio Observador a hipótese de "dois ou três deputados" do Chega não terem votado em si. De qualquer forma, a soma dos deputados desse partido com as bancadas da AD daria 151 deputados, muito acima dos 115 votos favoráveis recebidos pelo recandidato a vice-presidente da Assembleia da República.

A nova tentativa de eleição do vice-presidente da Assembleia da República que ficou em falta - a social-democrata Teresa Morais, o socialista Marcos Perestrello e o liberal Rodrigo Saraiva conseguiram os votos necessários - decorrerá na próxima sessão plenária, destinada à aprovação do Programa do Governo. A situação será discutida na tarde desta quarta-feira, numa reunião do grupo parlamentar do Chega, e Pacheco de Amorim disse estar disponível para se voltar a candidatar, sendo também preciso decidir se Filipe Melo voltará a candidatar-se a vice-secretário da Mesa.

https://www.dn.pt/pol%C3%ADtica/vice-presidente-da-il-diz-que-deputados-do-chega-contribu%C3%ADram-para-n%C3%A3o-eleger-pacheco-de-amorim
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Re: Política em Portugal
« Responder #100 em: Junho 05, 2025, 11:36:40 am »
Começou "torto" - incluindo o projeto "onde gastar o dinheiro" inicial - e vai ser complicado de resolver... uma - outra - oportunidade perdida, temo.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #101 em: Junho 16, 2025, 06:21:23 pm »
O expesso das sensações está com ruptura de lidamentos

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O que escondeu o Governo na campanha, mas agora promete que vai fazer?

O Programa Eleitoral da AD não é igual ao Programa do Governo que será debatido esta semana: nunca foi dito que a antecipação dos 2% do PIB em Defesa era para este ano; as mudanças na lei da greve e nas leis laborais não estavam previstas; a revisão da Lei de Bases da Saúde não constava; a "extinção líquida de organismos do Estado" foi omitida; e a revisão da lei para restringir o reagrupamento familiar não existia. Por vezes há promessas falhadas, mas neste caso há medidas que nem sequer foram prometidas

https://expresso.pt/politica/2025-06-14-o-que-escondeu-o-governo-na-campanha-mas-agora-promete-que-vai-fazer--add65ed1


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Re: Política em Portugal
« Responder #102 em: Junho 17, 2025, 08:14:33 pm »

As declarações do lider do PNR/Ergue-te, sobre a sua extinção judicial pelo Tribunal de Contas.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Política em Portugal
« Responder #103 em: Julho 02, 2025, 02:38:53 pm »
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Augusto Santos Silva não avança na corrida a Belém e defende candidatura independente
Ânia Ataíde

Antigo presidente da Assembleia da República anunciou esta quarta-feira que não é candidato à Presidência da República por considerar que seria divisiva e defende candidatura independente.

Augusto Santos Silva não vai ser candidato à Presidência da República. O antigo presidente da Assembleia da República anunciou esta quarta-feira, após um período de reflexão, que não vai entrar na corrida à sucessão de Marcelo Rebelo de Sousa em janeiro do próximo ano, deixando António José Seguro como o único nome socialista na pista.

“Não serei candidato“, afirmou em declarações à RTP. “Cheguei à conclusão que a minha candidatura não seria suficientemente abrangente para ser suficientemente forte e em consequência a melhor candidatura possível é a de uma personalidade independente oriunda da sociedade civil que possa colocar em cima da mesa os temas que temos de discutir na campanha presidencial”.

Santos Silva que afirmou ter recebido “muitos apoios de pessoas muito valiosas” chegou à conclusão que a sua candidatura seria “divisiva”, não reunindo capacidade agregadora suficiente.

“As três candidaturas que já estão no terreno e a quarta que foi anunciada no domingo passado não cumprem as condições necessárias para que um vasto campo social e político possa sentir-se representado nas próximas eleições presidenciais e para que os temas que interessa discutir sejam discutidos”, argumentou o socialista.

Para Santos Silva, uma “candidatura independente” é “a melhor opção” para as próximas eleições presidenciais. Para que avance, não esclarecendo se estará em causa o nome de Sampaio da Nóvoa, considerou ser necessário que abandonasse a equação de possibilidades. “É isso que estou a fazer agora”, disse.

“Abro espaço para a apresentação de uma candidatura forte, agregadora e independente, retirando a minha disponibilidade e espero que nos próximos dias possa surgir uma candidatura essa sim mais forte, mais abrangente do que a minha“, afirmou.

Neste sentido, defendeu que “o PS não está obrigado a apoiar um candidato só porque esse candidato tem o cartão de militante, da mesma forma que o PS não está obrigado a não apoiar ninguém se houver dois candidatos com dois cartões de militante ou um que tenha e outra que não o tenha”.

Depois de António Vitorino o fazer, Santos Silva retira-se assim do campo de possibilidades de candidaturas à esquerda. Oficialmente, estão na corrida a Belém António José Seguro, Luís Marques Mendes, Henrique Gouveia e Melo e António Filipe.

(Notícia atualizada às 13h47)

Eu não vou chorar, eu não vou...

https://x.com/i/status/1719322709962760669
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Re: Política em Portugal
« Responder #104 em: Julho 02, 2025, 04:58:58 pm »
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Augusto Santos Silva não avança na corrida a Belém e defende candidatura independente
Ânia Ataíde

Antigo presidente da Assembleia da República anunciou esta quarta-feira que não é candidato à Presidência da República por considerar que seria divisiva e defende candidatura independente.

Augusto Santos Silva não vai ser candidato à Presidência da República. O antigo presidente da Assembleia da República anunciou esta quarta-feira, após um período de reflexão, que não vai entrar na corrida à sucessão de Marcelo Rebelo de Sousa em janeiro do próximo ano, deixando António José Seguro como o único nome socialista na pista.

“Não serei candidato“, afirmou em declarações à RTP. “Cheguei à conclusão que a minha candidatura não seria suficientemente abrangente para ser suficientemente forte e em consequência a melhor candidatura possível é a de uma personalidade independente oriunda da sociedade civil que possa colocar em cima da mesa os temas que temos de discutir na campanha presidencial”.

Santos Silva que afirmou ter recebido “muitos apoios de pessoas muito valiosas” chegou à conclusão que a sua candidatura seria “divisiva”, não reunindo capacidade agregadora suficiente.

“As três candidaturas que já estão no terreno e a quarta que foi anunciada no domingo passado não cumprem as condições necessárias para que um vasto campo social e político possa sentir-se representado nas próximas eleições presidenciais e para que os temas que interessa discutir sejam discutidos”, argumentou o socialista.

Para Santos Silva, uma “candidatura independente” é “a melhor opção” para as próximas eleições presidenciais. Para que avance, não esclarecendo se estará em causa o nome de Sampaio da Nóvoa, considerou ser necessário que abandonasse a equação de possibilidades. “É isso que estou a fazer agora”, disse.

“Abro espaço para a apresentação de uma candidatura forte, agregadora e independente, retirando a minha disponibilidade e espero que nos próximos dias possa surgir uma candidatura essa sim mais forte, mais abrangente do que a minha“, afirmou.

Neste sentido, defendeu que “o PS não está obrigado a apoiar um candidato só porque esse candidato tem o cartão de militante, da mesma forma que o PS não está obrigado a não apoiar ninguém se houver dois candidatos com dois cartões de militante ou um que tenha e outra que não o tenha”.

Depois de António Vitorino o fazer, Santos Silva retira-se assim do campo de possibilidades de candidaturas à esquerda. Oficialmente, estão na corrida a Belém António José Seguro, Luís Marques Mendes, Henrique Gouveia e Melo e António Filipe.

(Notícia atualizada às 13h47)

Eu não vou chorar, eu não vou...

https://x.com/i/status/1719322709962760669


Sempre interessante recordar o passado recente...


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