Preparar as FA para um conflito no curto prazo

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #315 em: Fevereiro 22, 2025, 04:13:11 pm »
José Neves, presidente do cluster AED, que reúne as indústrias da Aeronáutica, Espaço e Defesa, defende que, se Portugal antecipasse neste momento o objetivo de investir 2% do PIB em defesa, só iria aumentar as importações para 95%, porque a indústria ainda não está preparada para aumentar a produção. Quatro anos é um bom prazo para chegar ao objetivo e o limite deve ser os 2,5%, segundo este.

Citar
"Antecipar agora o investimento em Defesa para 2% do PIB só aumenta as importações"

https://rr.pt/especial/duvidas-publicas/2025/02/22/antecipar-agora-o-investimento-em-defesa-para-2-do-pib-so-aumenta-as-importacoes/414674/?utm_source=cxultimas

Oh shôr Putin, espere aí 4 anos faxabore
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #316 em: Fevereiro 22, 2025, 05:38:43 pm »
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #317 em: Fevereiro 22, 2025, 05:57:30 pm »
Pelo menos temos os ST 🙏🙏🙏
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #318 em: Fevereiro 22, 2025, 06:44:58 pm »

Oh shôr Putin, espere aí 4 anos faxabore

Depois do desastre que tem sido a invasão da Ucrânia o pudim precisa de uns 10-12 anos para recuperar, se não cair duma janela a baixo primeiro.
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"
The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
Trump é o novo Neville Chamberlain, mas com o intelecto de quem não conseguiu completar a 4a classe.
 

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #319 em: Fevereiro 22, 2025, 06:56:58 pm »

Oh shôr Putin, espere aí 4 anos faxabore

Depois do desastre que tem sido a invasão da Ucrânia o pudim precisa de uns 10-12 anos para recuperar, se não cair duma janela a baixo primeiro.

Ah então compreendo os nossos brilhantes estrategos e sábios, experts na área da defesa. Não há pressa.
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #320 em: Fevereiro 22, 2025, 09:11:38 pm »

Oh shôr Putin, espere aí 4 anos faxabore

Depois do desastre que tem sido a invasão da Ucrânia o pudim precisa de uns 10-12 anos para recuperar, se não cair duma janela a baixo primeiro.

Ah então compreendo os nossos brilhantes estrategos e sábios, experts na área da defesa. Não há pressa.

O orçamento deve estar controlado de forma a permitir o mínimo de serviços que levem as pessoas não não se revoltar. O resto é para a dívida e para esquemas e manter estruturas partidárias.
Portanto, para não se perderem eleições não vão mexer nos serviços mínimos nem na dívida. Para arranjar dinheiro para a Defesa teriam que mexer nos esquemas de corrupção e financiamento partidário.
Para isso é que não vai haver dinheiro. Logo, o sistema é irreformável.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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« Última modificação: Fevereiro 22, 2025, 10:53:48 pm por Duarte »
слава Україна!
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #322 em: Fevereiro 26, 2025, 06:45:52 am »
O comandante em chefe himself:

17 de março: nesta data pode haver novidades sobre envio de militares portugueses para a Ucrânia - Marcelo explica

Presidente diz ainda que há disponibilidade para reforçar a presença portuguesa nos países vizinhos da Ucrânia

O Presidente da República considerou hoje que "ainda é cedo para se colocar a questão" de um eventual envio de militares para a Ucrânia e referiu que o Governo tem nesta matéria "uma iniciativa fundamental".

Em resposta a perguntas dos jornalistas, no Palácio de Belém, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa referiu também que "o envio de forças nacionais destacadas tem de ter parecer do Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN)" e acrescentou: "Vamos esperar para ver e depois falaremos".

Questionado sobre um eventual envio de militares portugueses para a Ucrânia, o chefe de Estado e comandante supremo das Forças Armadas começou por responder: "É uma questão sobre a qual não me posso pronunciar sem que o CSDN seja ouvido. Vamos ter uma reunião no dia 17 de março, mas ainda é cedo para se colocar a questão".

Sobre as negociações para a paz, o Presidente da República insistiu que tem de ser "uma paz justa, uma paz sustentável e uma paz compreensiva", não pode ser "para de repente avançar e falhar imediatamente", nem pode criar "uma sensação de insegurança na Ucrânia". E refere-se aos EUA como "antigos aliados" e diz que quer perceber se "a NATO é para levar a sério"

Quanto a Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa realçou que o país tem tido uma "contribuição para a segurança na Ucrânia em países vizinhos, em particular na Roménia e Eslováquia", e já manifestou disponibilidade para, "se fosse necessário reforçar essa posição em países vizinhos, com certeza".

https://cnnportugal.iol.pt/militares-soldados-portugueses-na-guerra-na-ucrania/donald-trump-nato-conselho-superior-de-defesa-nacional/17-de-marco-nesta-data-pode-haver-novidades-sobre-militares-portugueses-na-ucrania-marcelo-explica/20250225/67bddd8cd34e3f0bae9af156
« Última modificação: Fevereiro 26, 2025, 07:35:39 am por P44 »
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #323 em: Fevereiro 26, 2025, 07:27:08 am »

https://sicnoticias.pt/mundo/2025-02-25-video-portugal-vai-mesmo-enviar-militares-para-as-tropas-de-paz-na-ucrania--6f2e37ca

Entrevista do Menistro defesa e Nuno Rogeiro, que alem de falar sobre o tema do envio de tropas, fala da fabrica de munições, entre outros assuntos.

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https://eco.sapo.pt/2025/02/25/governo-quer-participacao-de-ate-51-em-futura-fabrica-de-municoes/

Governo quer participação de até 51% em futura fábrica de munições

A fábrica poderá estar operacional em mais ou menos três anos, segundo o ministro da Defesa. "O investimento esperado, supõe-se, será à volta de 45 milhões de euros", disse.

Oministro da Defesa afirmou esta terça-feira que o Governo pretende ter uma participação entre 35 e 51% numa futura fábrica de munições, cujo investimento deverá rondar os 45 milhões de euros e criar “mais de 100 postos de trabalho”.

“O que pretendemos é uma participação significativa entre 35% e 51%. A fábrica poderá estar operacional em mais ou menos três anos. O investimento esperado, supõe-se, será à volta de 45 milhões de euros, sendo que também há possibilidades de entregas em espécie, mas com uma criação de mais de 100 postos de trabalho”, adiantou Nuno Melo, numa audição na Assembleia da República.

Em resposta a perguntas do PS, Nuno Melo começou por criticar “a forma precipitada” como os socialistas “geriam a coisa pública”.

“Nós queremos partir para projetos, mas suficientemente pensados, o que significa que nós não queremos uma fábrica de munições por uma fábrica de munições. Queremos uma empresa que seja capaz de criar munições, gerando lucro para que depois não se transforme num buraco para o Estado”, salientou.

O Governo espera uma recuperação do investimento entre cinco a dez anos, “tendo em conta um plano de negócios que está, obviamente, também a ser tratado”, adiantou Nuno Melo. O ministro acrescentou que há um memorando de entendimento que está a ser trabalhado, um grupo técnico a analisar “detalhes logísticos”, e projetos a ser elaborados que serão apresentados “a seu tempo”.

“O nosso é o tempo que consideramos necessário para não garantirmos buracos ao Estado, porque, infelizmente, o Estado já tem que suportar suficientes buracos que depois geram prejuízo e não receita”, completou.
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #324 em: Fevereiro 26, 2025, 09:37:36 am »
"Baía do Tejo S.A."
"Arco Ribeirinho Sul S.A."
"Lisbon South Bay"

Os nossos políticos, os Conselheiros Acácios e os respectivos patrões são excelentes em arranjar nomes sonantes mas incapazes de arrancar rápidamente e em força com projectos válidos.
3 anos para construir uma fábrica de munições ?
Cambada de inúteis !

Tenho muita fé no nosso ministro da Defesa não sei é se ele vai conseguir remar contra a maré.
« Última modificação: Fevereiro 26, 2025, 09:40:25 am por legionario »
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
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Mentat

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #325 em: Fevereiro 26, 2025, 09:55:09 am »
Os nossos políticos, os Conselheiros Acácios e os respectivos patrões são excelentes em arranjar nomes sonantes mas incapazes de arrancar rápidamente e em força com projectos válidos.
3 anos para construir uma fábrica de munições ?
Cambada de inúteis !

Criar uma comissão de estudo e acompanhamento do processo.
Elaborar um relatório preliminar.
Elaborar um relatório intermédio.
Elaborar um relatório final.
Elaborar um parecer e recomendação final ao Governo.
Publicar o concurso.
Escolher o vencedor.
Aguardar que o vencedor cumpra o CE e os prazos nele previstos.

Tudo isto demora tempo e custa dinheiro. Muito tempo e dinheiro.
 :-X ::)
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #326 em: Fevereiro 26, 2025, 10:55:07 am »
Governo quer participar entre 35 e 51% em futura fábrica de munições e criar mais de 100 empregos

Nuno Melo diz que Governo "quer uma empresa que gere lucro para que depois não se transforme num buraco para o Estado", defendendo que projeto "poderá estar operacional em mais ou menos três anos".



Agência Lusa

25 fev. 2025, 21:52 

O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, discursa durante a sessão de abertura da edição de 2025 do Dia da Defesa Nacional no Regimento de Cavalaria n.º 6 em Braga, 13 de janeiro de 2025. HUGO DELGADO/LUSAi
O ministro acrescentou que há um memorando de entendimento que está a ser trabalhado, um grupo técnico a analisar "detalhes logísticos"

HUGO DELGADO/LUSA

O ministro da Defesa afirmou esta terça-feira que o Governo pretende ter uma participação entre 35 e 51% numa futura fábrica de munições, cujo investimento deverá rondar os 45 milhões de euros e criar “mais de 100 postos de trabalho”.

“O que pretendemos é uma participação significativa entre 35% e 51%. A fábrica poderá estar operacional em mais ou menos três anos. O investimento esperado, supõe-se, será à volta de 45 milhões de euros, sendo que também há possibilidades de entregas em espécie, mas com uma criação de mais de 100 postos de trabalho”, adiantou Nuno Melo, numa audição na Assembleia da República.

Em resposta a perguntas do PS, Nuno Melo começou por criticar “a forma precipitada” como os socialistas “geriam a coisa pública”.

“Nós queremos partir para projetos, mas suficientemente pensados, o que significa que nós não queremos uma fábrica de munições por uma fábrica de munições. Queremos uma empresa que seja capaz de criar munições, gerando lucro para que depois não se transforme num buraco para o Estado”, salientou.

O Governo espera uma recuperação do investimento entre cinco a dez anos, “tendo em conta um plano de negócios que está, obviamente, também a ser tratado”, adiantou Nuno Melo.

O ministro acrescentou que há um memorando de entendimento que está a ser trabalhado, um grupo técnico a analisar “detalhes logísticos”, e projetos a ser elaborados que serão apresentados “a seu tempo”.

“O nosso é o tempo que consideramos necessário para não garantirmos buracos ao Estado, porque, infelizmente, o Estado já tem que suportar suficientes buracos que depois geram prejuízo e não receita”, completou.

https://observador.pt/2025/02/25/governo-quer-participar-entre-35-e-51-em-futura-fabrica-de-municoes-e-criar-mais-de-100-empregos/
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #327 em: Fevereiro 26, 2025, 11:10:47 am »
A entrevista teve o ponto positivo do Rogeiro, no final, relembrar que a situação é séria para não se perder tempo em perguntas sobre eleições presidenciais...

De resto continuamos na mesma - fala-se mais da "necessidade de Defesa", mas mais nada... e vem sempre o "fantasma" do Estado Social - se isto corre mal e para isso ajuda não levar a Defesa a sério, quero ver o que acontece ao Estado Social; o Ministro não resiste à picardia política ("os anteriores governos, mas nós em 10 meses") e ainda não perceberam a necessidade de pacto com (alguns) partidos na oposição e de explicar claramente o diagnostico da situação.

Não é, apenas, com "projecto de fábrica com 100 trabalhadores, a ver os detalhes no futuro" que lá vamos.       
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #328 em: Fevereiro 26, 2025, 12:18:29 pm »
Apesar de do fantasma do estado social, o ministro, fez menção que o investimento da FA, é independentemente  do estado social referido ainda o bom estado das contas públicas e o nosso crescimento e que deverá ser por ai o investimento nas FA.

O positivo é o aumento de efetivos, falou em ter 32 mil?

Neste momento existe investimento em curso e intenções., A fabrica de munições é positiva, mas acho 3 anos muito tempo.

Não falou do rumor sobre um fabrica de blindados. ( ai eu preferia uma fabrica de veiculo blindados de 4/6/8 rodas, por ter mais potencial de compra pelas nossas FA e de exportação.

Devia era falar com a  FN Herstal, para aproveitar o investimento que tem feito em viana, para montar um linha para SCAR L.

Uma nota,

Fiquei novamente com a sensação que existe, alguma "mau estar" ou "não sao bem visto" com a  Tekeaver o Nuno falou neles, e o MDN, começou logo a falar de outros players existentes no mercado nacianal.

Mesmo quando o Nuno falou do investimento do RU nos produtos  empresa,  o MDN voltou a desviar o assunto.

esta sensação já tinha  ficado uma vez  com o Almirante Gouveia Melo.


« Última modificação: Fevereiro 26, 2025, 12:29:24 pm por Malagueta »
 

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #329 em: Fevereiro 26, 2025, 01:18:35 pm »
O comandante em chefe diz que não sabe se a NATO é para levar a sério, portanto não se chateiem
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