[MMaria]

Aproveitando a data que marca uma das grandes colônias de imigrantes que chegaram ao país abro este tópico para tratar sobre o assunto.

Os 200 anos da imigração alemã.

Sds

 

[Lusitano89]

Legado Italiano

[MMaria]

Apesar do título, em pouco sobre emigração.

Sds

[Lusitano89]

[MMaria]

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[MMaria]

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[MMaria]

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[Lusitano89]

[MMaria]

Os libaneses são muito presentes na política do Brasil, alguns nomes notáveis aparecem como presidente e vice do país, ministros, governadores e prefeitos de grandes cidades, como o Michel Temer, Geraldo Alkmin, Fernando Hadad, Simone Tebet, Adib Jatene, Paulo Maluf, Gilberto Kassab só para citar alguns.
São também muito destacados em medicina, o Alkmin e Jatene além de políticos são médicos, um dos melhores centros médicos do país é o Hospital Sírio-Libanês (junto com o Hospital Israelita Albert Einstein).

Tenho uma prima libanesa de sobrenome Ahmed, esposa do mais recente dos oriundi italianos que cá chegaram. Os demais nomes e sobrenomes de parentes indicam bem a diversidade da imigração ao país como Yoshimitsu, Wong, Cheng e claro, os sólidos sobrenomes portugueses e italianos tão comuns, além de outros de ascendência hispânica, alemã, africana e indígena. 

É todo um mundo novo.

Sds

[MMaria]

Shindo Renmei: a misteriosa organização que matava japoneses no Brasil após a Segunda Guerra

Após o fim da Segunda Guerra, um grupo extremista de imigrantes japoneses começou a espalhar o boato de que o Japão não havia perdido a guerra. Segundo eles, as notícias da rendição do imperador japonês em 1945 eram mentiras espalhadas pelos Aliados para minar o moral dos nipônicos.

A crença dos membros do grupo nacionalista, chamado Shindo Renmei, em sua própria versão da realidade eram tão fortes que eles assassinavam quem dissesse a verdade. As vítimas eram outros imigrantes que aceitavam o fato de que o Japão tinha perdido a guerra.

Os extremistas os chamavam de "corações sujos" e acreditavam que eles deveriam ser eliminados em prol do amor à pátria...

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-46321448

Sds

[MMaria]

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[Cabeça de Martelo]

[MMaria]

Interessante, mas como o tópico trata sobre a imigração ao Brasil não percebi muito o que tem a ver uma estadunidense buscar suas raízes luzas, mas serviu de assunto para buscar 'um dedín de prosa', como dizem lá nas Minas Gerais.

É que um dos primos de meu avô imigrou da terrinha para o Brasil junto ao seu irmão mas 'de passagem', é que vinham atrás de casar-se com uma brasileira para então emigrar para os EUA, pois na época (veja só) o país do norte aceitava (ou facilitava) cidadania de qualquer brasileiro (ou latino-americano) que desejasse viver no país, mas não de europeu.

Acontece que este decidiu ficar por cá mesmo no Brasil e seu irmão foi-se embora para os EUA. Ambos se envolveram com o setor de transportes, o primeiro ficou rico aqui, o segundo muito rico lá. Por sinal, este contou-me um episódio interessante que sempre me deixou curioso e apesar de lhe perguntar ele nunca me respondeu claramente.

A história é que ele tinha lá seus imóveis em Portugal e era daqueles muitos no Brasil que todo ano 'fogem' do inverno daqui para o verão de sua terra natal e só voltam quando começa esfriar no norte. Acontece que, a uns 3 lustros mais ou menos, estando em sua Gafanha natal, passou mal e foi diagnosticado com cancro no intestino. A primeira coisa que fez ao tomar conhecimento da doença foi comprar passagem e pegar o primeiro voo para o Brasil.

Curioso perguntei-lhe: "Mas senhor Manoel, estava em Europa porque não ficou para tratar-se, não é mais avançado lá?", ao que respondeu-me "Filho tivesse feito meu tratamento lá em Portugal e estaria morto já a muito." Nunca entendi o porque e ele também não quis alongar-se no assunto assim que assunto finito.

Sds

[Cabeça de Martelo]

Isso foi em que década?

[MMaria]

Como disse, a uns três lustros, um pouco menos até, me recordo bem da conversa. Hoje ele está velhinho, passou dos 90 e não viaja mais para a terrinha.

Sds