Os suecos neste momento nem sabem para onde se virar. E com os problemas com o FCAS, não me chocava minimamente que a Alemanha e a Espanha saíssem e formassem consórcio com os suecos, com a França a ficar novamente sozinha.
O GCAP, só é "muita fruta" para nós, se não se cumprir com cerca de 3% do PIB verdadeiramente gastos em Defesa, e se for o único caça em uso. Se fosse usado ao lado do F-35, não seria tanto o caso.
Entretanto, a Bélgica já se disponibilizou para participar de forma plena no programa FCAS.
https://www.janes.com/osint-insights/defence-news/security/belgium-to-seek-full-partner-status-in-fcasscaf-programmeE entretanto, lá veio o chefe da Dassault opinar:
https://www.euractiv.com/section/defence/news/belgium-cant-buy-american-f-35s-and-still-join-europes-fcas-fighter-jet-programme-says-french-aviation-chief/https://www.vrt.be/vrtnws/en/2025/07/24/architect-of-ambitious-european-defence-project-rebuffs-belgiu/Até porque a Bélgica não podia operar F-35 e FCAS em conjunto.

O boneco da Dassault, ainda vai ser a desgraça da empresa e de todo o programa.
Estes comentários eliminam automaticamente outros países que já operem F-35, que pudessem querer participar no FCAS, num plano de operar 2 modelos de caça, tal como a Bélgica.
Seria mais financiamento e garantia de mais encomendas. Mas não, toca a criar condicionantes para participar no programa.
Imaginem um FCAS já pensado para operar em conjunto com o F-35, e partilhar os loyal wingman em comum com o caça americano. Imaginem outros países europeus e não só, verem o caso belga, e pretenderem replicar o mesmo para si, juntando-se ao programa e encomendado aeronaves. Inaginem Canadá, Noruega, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Polónia, Roménia e Portugal juntarem-se ao programa, e a operarem F-35 + FCAS nas suas FA.
Agora Imaginem o tiro no pé que o dito CEO pode ter dado.