Sim de facto a ideia é ter para determinadas missoes determinados meios, exemplo evacuação de feridos, ou doentes, transporte de mantimentos ou mesmo militares certamente irá se usar um heli armado para protecção do outro heli enquanto este faz a dita evacuação, já para outro tipo de cenarios de ameaça baixa certamente o ST será o meio mais eficaz, ou a utilização do mesmo para ataque a posicoes rebeldes onde exista ameaças para a vida dos militares em missoes de reconhecimento, mas no fundo tanto heli como aviao devem se complementar, assim como a existência de informações crediveis, ninguem vai para um cenario sem antes de existir um planeamento, uma informacao detalhada do inimigo os meios as ameaças que estes significam para qualquer missao...
Agora repara, estás a falar de dois tipos de meios completamente diferentes, para missões de baixa intensidade, num país que não tem dinheiro, para estes preciosismos. Onde é que está esta redundância, para a cenários de média e alta intensidade? Quer dizer, para baixa intensidade, é suposto termos meios perfeitamente adaptados para cada pequena variável. Para média e alta, é pra desenrascar com o pouco que temos.
São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo.
O C-295 armado não teve grande sucesso.
Parece que se a venda do KC-390 para a colômbia avançar deve incluir uma versão gunship.
Sim, é a ONU que paga. Mas antes da missão, é Portugal que tem que pagar tudo (as aeronaves, os pilotos, os mecânicos, etc). Entretanto, vários países em África usam o Super Tucano, não se entende como é que nenhum deles pode apoiar na missão. Tem que ser o Zé Tuga a comprar de propósito as aeronaves, que os outros países mais ricos não querem comprar, e os países que já as têm não querem usar.
KC-390 em versão Gunship (AC-390)?

Nem quero imaginar os custos de desenvolvimento de tal ideia, mais os custos da aeronave em si. Se cada KC base, já custa acima de 100 milhões, uma versão gunship a sério, custará quê, 200/250 milhões?
Quanto a versões armadas do C-295 não serem grande sucesso, é normal, pois praticamente ninguém anda preocupado com missões COIN. Para um país como Portugal, em que essa missão surgiu "de um dia para o outro", armar os C-295 (adquirir mais 2 ou 3 para esse fim, num pacote que incluísse a modernização da restante frota para o padrão W), já desenrascava bem, tendo em conta que já temos a aeronave, e portanto não seria uma nova logística.
Mas aqui a questão é, como é que nunca foram estudadas outras alternativas.