Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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Pescador

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Re: CAS
« Responder #1485 em: Julho 26, 2024, 12:41:53 pm »
A única certeza que temos é os actuais azeiteiros seguirem a linha dos burlões anteriores e esbanjarmos com os palop.
Compramos merda que não é relevante e ignorar o relevante

Tudo ao serviço de alguns, metidos em empresas, ou a querer um lugar ao sol em algumas, chulos e parasitas que disso tiram dividendos, oportunistas.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: CAS
« Responder #1486 em: Julho 26, 2024, 12:55:54 pm »
Super Tucano pode chegar em 2025 e reforçar aposta da Embraer em Portugal


Empresa brasileira defende que se o A29 Super Tucano for adotado pela Força Aérea trará um forte valor acrescentado para a economia e para o cluster da aviaçãoEmpresa brasileira defende que se o A29 Super Tucano for adotado pela Força Aérea trará um forte valor acrescentado para a economia e para o cluster da aviação
Nuno Fox

Se Portugal adotar o A29 Super Tucano para a Força Aérea portuguesa pode ter um efeito multiplicador para economia, como aconteceu com KC-390N, defende Frederico Lemos, administrador do grupo brasileiro para a área internacional. Faz sentido a Embraer Defesa ter presença firme na Europa através de Portugal, considera o gestor

25 julho 2024

Anabela Campos
Jornalista

Vinte anos após ter entrado em Portugal, através da privatização da OGMA, a Embraer ganha balanço para um novo projeto com dimensão: a venda do A29 Super Tucano à Força Aérea portuguesa, negócio que pode abrir as portas da NATO à aeronave brasileira e reforçar a área da manutenção do grupo em Alverca. No início do mês foi dado mais um passo para que isso aconteça, com a resolução de Conselho de Ministros de 4 de julho, onde foi dada luz verde para que as negociações da Defesa com a Embraer começassem, dando seguimento a um memorando de entendimento assinado em abril de 2023 entre o então primeiro-ministro, António Costa, e o presidente do Brasil, Lula da Silva.

O entusiasmo é grande. “Estamos muito satisfeitos com a possibilidade da seleção do A29 Super Tucano para endereçar as necessidades da Força Aérea portuguesa, nomeadamente na formação e treino de pilotos. O A29 é uma aeronave com provas dadas, está em operações em 16 Forças Aéreas, com 216 aeronaves”, sublinha Frederico Lemos, administrador para o negócio internacional da Embraer Defesa & Segurança, em entrevista ao Expresso. Vivemos um momento na defesa mundial onde há uma grande necessidade de pilotos nas forças aéreas, salienta. “O A29 é uma ótima plataforma para o fazer, e com baixo custo de operação”, defende.

“A compra do Super Tucano permitiria aprofundar as competências da OGMA na manutenção”

“Se o Estado português optar pelo A29 será o primeiro país da NATO a fazê-lo”, avança o gestor, defendendo que Portugal poderá percorrer um caminho semelhante ao que fez com o KC390, uma aeronave com mais de 600 mil horas de engenharia portuguesa, e que ajuda a alimentar um ecossistema aeronáutico que tem crescido no país. “A escolha do A29 traria um grande valor e potencial para a economia e engenharia portuguesas já que permitirá criar camadas de capacidade de interoperabilidade entre os sistemas NATO, que passariam a ser aqui desenvolvidas”, explica. “Portugal poderá ajudar o A29 a posicionar-se junto de outros países NATO. Queremos multiplicar o que foi feito com o KC390", assegura o gestor, engenheiro aeronáutico, e antigo quadro da OGMA.

O A29 é uma aeronave que já foi contratada pelos Estados Unidos (onde há uma linha de produção do Super Tucano, estando a outra no Brasil), mas apenas para operações em países terceiros, fora do espaço da NATO. A sua adoção dentro do espaço da aliança transatlântica desencadearia, segundo Frederico Lemos, um processo virtuoso, já que obrigaria ao desenvolvimento de novos sistemas e à adaptação da plataforma, com a colaboração de fornecedores portugueses.

A primeira aeronave poderia chegar a Portugal em 2025, estima Frederico Lemos. Quantos A29 poderá o país comprar é uma questão em aberto, cuja resposta dependerá das negociações da Embraer com o Ministério da Defesa português.



Dar força à manutenção

A compra do Super Tucano permitiria aprofundar as competências da OGMA na área da manutenção, avança o gestor. A Embraer, afirma, tem estado a investir nessa área no campus de Alverca, onde é já feita a manutenção de aeronaves militares e civis de vários países e várias companhias, sendo a manutenção uma parte relevante do negócio da OGMA, sublinha. E tem imenso potencial já que a Embraer estima que possa haver mais 500 aeronaves A29 a voar nos próximos 20 anos.

“A parte da manutenção é muito importante. No ciclo de vida das aeronaves há o momento da aquisição, o da operação e o do suporte. E as aeronaves militares têm vidas bem mais longas do que as comerciais. É normal ficarem em operação mais de 30 anos”, esclarece. “Já capacitamos a OGMA para fazer a manutenção do A29”, revela. Mais: o único centro de manutenção do A29 da Embraer fora do Brasil, se o projeto avançar, será na OGMA.

Portugal poderá ser o “centro de gravidade” para esta aeronave na Europa, África e Médio Oriente, considera. E a aliança entre Portugal e a Embraer pode dar mais um passo em frente, avança Frederico Lemos. “Faz sentido a Embraer Defesa ter uma presença mais firme aqui na região e por que não Portugal servir de plataforma para essa presença mais robusta, com engenharia e com pessoas? Esse é um caminho que nós queremos traçar o mais brevemente possível, e estabelecer essa entidade aqui em Portugal”, reforça.

NÚMEROS

500 milhões de euros foi quanto a Embraer investiu em Portugal desde a privatização da OGMA, em 2004

10 milhões de euros é o que representa para Portugal em exportações cada KC390 vendido pela Embraer

600 mil horas de engenharia portuguesa foram aplicadas no KC390. Uma adaptação do A29 para servir forças da NATO teria um impacto semelhante

https://expresso.pt/economia/empresas/2024-07-25-super-tucano-pode-chegar-em-2025-e-reforcar-aposta-da-embraer-em-portugal-0097e0f8
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: CAS
« Responder #1487 em: Julho 26, 2024, 02:35:09 pm »

Ao rever este video, verifica-se que está muita coisa a bater certo.

- Camiões







Citar
- Morteiros 4x4 (e os dos Pandur????)

Nunca tivemos disso e agora provavelmente para cortar custos o Exército quer 12 Vamtac ST5 Porta Morteiros.





A viatura já foi escolhida, presumo que os lança morteiros sejam um destes dois modelos.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: CAS
« Responder #1488 em: Julho 26, 2024, 02:37:32 pm »

Ao rever este video, verifica-se que está muita coisa a bater certo.

- Camiões







Citar
- Morteiros 4x4 (e os dos Pandur????)

Nunca tivemos disso e agora provavelmente para cortar custos o Exército quer 12 Vamtac ST5 Porta Morteiros.





A viatura já foi escolhida, presumo que os lança morteiros sejam um destes dois modelos.


Isto voa Martelo?  :mrgreen:

Saudações :mrgreen:

P.S.  :nice:

https://www.airforce-technology.com/news/raafs-pc21-air-training-rnzaf/

Citar
RAAF’s PC-21 to conduct close air support training with RNZAF
This is the first international deployment of RAAF’s PC-21 advanced pilot training

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Pescador

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Re: CAS
« Responder #1489 em: Julho 26, 2024, 03:21:41 pm »

Ao rever este video, verifica-se que está muita coisa a bater certo.

- Camiões







Citar
- Morteiros 4x4 (e os dos Pandur????)

Nunca tivemos disso e agora provavelmente para cortar custos o Exército quer 12 Vamtac ST5 Porta Morteiros.





A viatura já foi escolhida, presumo que os lança morteiros sejam um destes dois modelos.

Mas esses dois modelos nas fotos, um é o 81mm que dispara da posição montada no interior e,  outro o 120mm que báscula para o exterior.
Não era para o morteiro 120?
Acho que é um erro não meterem o 120 no pandur e o 81 no Vantac, ambos morteiros que disparam do interior
 

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Re: CAS
« Responder #1490 em: Julho 26, 2024, 06:39:49 pm »
Mas que importa os meios que precisamos, isto virou fórum empresarial zuca.
Lucros de 10 milhões por ano?
Mais que isso damos todos os anos a São Tomé e, as cadeiras para as zucas que receberam a nacionalidade á pressa foram 4 milhões
Entretanto que se f...o que faz mesmo falta nas FA

A ter lucros também temos cá nossas genuínas

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/tecnologias/detalhe/tekever-avaliada-em-279-milhoes-em-2017

https://www.forbespt.com/a-voar-num-mercado-de-100-mil-milhoes-de-euros/



« Última modificação: Julho 26, 2024, 06:43:46 pm por Pescador »
 
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Re: CAS
« Responder #1491 em: Julho 26, 2024, 09:03:01 pm »
Mas que importa os meios que precisamos, isto virou fórum empresarial zuca.
Lucros de 10 milhões por ano?
Mais que isso damos todos os anos a São Tomé e, as cadeiras para as zucas que receberam a nacionalidade á pressa foram 4 milhões
Entretanto que se f...o que faz mesmo falta nas FA


Então propõe que não se fabriquem as partes do KC-390 porque dão pouco lucro e mais vale esse lucro, emprego e desenvolvimento tecnológico ir para outro lado?
Em que é que isso ajuda as FA Portuguesas?
 

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Tikuna

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Re: CAS
« Responder #1492 em: Julho 28, 2024, 12:21:09 am »


10 milhões de por aeronave vendida. Só de compras confirmadas são ao redor de 400 milhões de euros de retorno para Portugal até agora.
 

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Re: CAS
« Responder #1493 em: Julho 28, 2024, 10:51:30 am »


10 milhões de por aeronave vendida. Só de compras confirmadas são ao redor de 400 milhões de euros de retorno para Portugal até agora.

 Como chegou a esse valor? Foram vendidos 40 unidades??
 

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Re: CAS
« Responder #1494 em: Julho 28, 2024, 11:06:26 am »


10 milhões de por aeronave vendida. Só de compras confirmadas são ao redor de 400 milhões de euros de retorno para Portugal até agora.

"Retorno "

Eu gostava muito de ver essas contas dos retornos com detalhe. Com tantos milhares de milhões de retornos que temos nos vários projectos ao longo das últimas décadas já deveríamos ser o país mais rico do mundo, desde o retorno do euro 2004 até às jornadas da juventude os retornos são sempre astronómicos mas o dinheiro é que não se vê.

Desse "retorno" quanto é que efectivamente valor acrescentado, quanto é que corresponde a salários e quanto é que é reexportação e quanto é que são mais valias de investimento que voltam novamente para os cofres da embraer?
 
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Re: CAS
« Responder #1495 em: Julho 28, 2024, 12:19:52 pm »
Tanto quanto sei, o valor nunca tinha sido divulgado.
Quando vi 10M, pareceu-me impossível.
Mas isso foi porque estava a imaginar apenas os "sponsons " desenvolvidos pelo CEIIA.
Mas a entrevista menciona elementos das asas.
Tambem menciona a produção nas OGMA e nas empresas ex-EMBRAER , agora integradas numa empresa espanhola.

Os XM produzidos na OGMA devem dar menos impostos que os YM da empresa espanhola, visto que esse material deve ser vendido á casa-mãe a um preço próximo do custo de produção ( como VWs da Auto Europa ) mas algum fica cá.

Bem melhor que nada.
 

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Pescador

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Re: CAS
« Responder #1496 em: Julho 28, 2024, 12:25:17 pm »
Mas que importa os meios que precisamos, isto virou fórum empresarial zuca.
Lucros de 10 milhões por ano?
Mais que isso damos todos os anos a São Tomé e, as cadeiras para as zucas que receberam a nacionalidade á pressa foram 4 milhões
Entretanto que se f...o que faz mesmo falta nas FA


Então propõe que não se fabriquem as partes do KC-390 porque dão pouco lucro e mais vale esse lucro, emprego e desenvolvimento tecnológico ir para outro lado?
Em que é que isso ajuda as FA Portuguesas?

Não proponho que não se fabrique. Digo que não se compre o que menos falta faz nas FA e se opte pelo que mais falta faz.
A OGMA existe há muito tempo, existia antes do zucas. Se alguns políticos fizeram negocio como foi com a OI e outros é opção pessoal de alguns. A OGMA era uma referencia na manutenção de aviões nacionais e estrangeiros, por isso é que o brasileiros vieram se não escolhiam outros.
Empresa em Portugal onde os dedos gordurosos de alguns políticos e, no caso ou outro, onde alguns militares estão metidos, só andam para a frente depois de vendidas a terceiros. Porque ou querem para si ou querem até estar metidos no negócio da venda.
Se tivéssemos vendido a Fabrica de Munições a terceiros já dava lucro. Como daria o Alfeite. Como deu a Siderurgia e ao que bem parece os estaleiros em Viana

Mas há uma diferença entre parceiras ou, negociatas a gosto de alguns interesses pessoais e com alguma vassalagem com algum usufruto para os dedos gordurosos.

Temos de ter tucanos porquê? CAS, treino, combater drones, combater traficantes e outras tretas na enorme lista de asneiras?
Destaco o treino, que para isso há opções mas baratas, ou mesmo que fossem tucanos para promoção seria a versão de treino não inventarem

O KC não digo, nem vi dizer que não prestava. Vi dizer e digo que não é o estratégico que inventam ser. Afinal parece que já interessa ter 2 ou 3 maiores.
Mas para isso qual a razão do 6º KC?
Parece bem que apenas compensar a  falta de entregas inicialmente previstas na FAB

O que está em causa é tão somete o desvio de verbas de onde mais falta faz. Quanto aos 10 M ano, é para rir e, pior dizer que é melhor que nada porque dá jeito ao tacho
« Última modificação: Julho 28, 2024, 12:43:48 pm por Pescador »
 
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Re: CAS
« Responder #1497 em: Julho 28, 2024, 06:54:24 pm »
Mas que importa os meios que precisamos, isto virou fórum empresarial zuca.
Lucros de 10 milhões por ano?
Mais que isso damos todos os anos a São Tomé e, as cadeiras para as zucas que receberam a nacionalidade á pressa foram 4 milhões
Entretanto que se f...o que faz mesmo falta nas FA


Então propõe que não se fabriquem as partes do KC-390 porque dão pouco lucro e mais vale esse lucro, emprego e desenvolvimento tecnológico ir para outro lado?
Em que é que isso ajuda as FA Portuguesas?

Não proponho que não se fabrique. Digo que não se compre o que menos falta faz nas FA e se opte pelo que mais falta faz.
A OGMA existe há muito tempo, existia antes do zucas. Se alguns políticos fizeram negocio como foi com a OI e outros é opção pessoal de alguns. A OGMA era uma referencia na manutenção de aviões nacionais e estrangeiros, por isso é que o brasileiros vieram se não escolhiam outros.
Empresa em Portugal onde os dedos gordurosos de alguns políticos e, no caso ou outro, onde alguns militares estão metidos, só andam para a frente depois de vendidas a terceiros. Porque ou querem para si ou querem até estar metidos no negócio da venda.
Se tivéssemos vendido a Fabrica de Munições a terceiros já dava lucro. Como daria o Alfeite. Como deu a Siderurgia e ao que bem parece os estaleiros em Viana

Mas há uma diferença entre parceiras ou, negociatas a gosto de alguns interesses pessoais e com alguma vassalagem com algum usufruto para os dedos gordurosos.

Temos de ter tucanos porquê? CAS, treino, combater drones, combater traficantes e outras tretas na enorme lista de asneiras?
Destaco o treino, que para isso há opções mas baratas, ou mesmo que fossem tucanos para promoção seria a versão de treino não inventarem

O KC não digo, nem vi dizer que não prestava. Vi dizer e digo que não é o estratégico que inventam ser. Afinal parece que já interessa ter 2 ou 3 maiores.
Mas para isso qual a razão do 6º KC?
Parece bem que apenas compensar a  falta de entregas inicialmente previstas na FAB

O que está em causa é tão somete o desvio de verbas de onde mais falta faz. Quanto aos 10 M ano, é para rir e, pior dizer que é melhor que nada porque dá jeito ao tacho

Só se faz um KC-390 por ano? A notícia não dizia por avião?
 

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Re: CAS
« Responder #1498 em: Julho 28, 2024, 08:07:58 pm »


10 milhões de por aeronave vendida. Só de compras confirmadas são ao redor de 400 milhões de euros de retorno para Portugal até agora.

Como chegou a esse valor? Foram vendidos 40 unidades??


19, FAB; 5, Portugal; 9 Áustria/Holanda; 2, Rep. Checa; 2 Hungria; 3, Coreia do Sul (é o que se estima para o país asiático).

Sds
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 

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Re: CAS
« Responder #1499 em: Julho 29, 2024, 12:31:52 pm »


10 milhões de por aeronave vendida. Só de compras confirmadas são ao redor de 400 milhões de euros de retorno para Portugal até agora.

Como chegou a esse valor? Foram vendidos 40 unidades??


19, FAB; 5, Portugal; 9 Áustria/Holanda; 2, Rep. Checa; 2 Hungria; 3, Coreia do Sul (é o que se estima para o país asiático).

Sds

Retorno? falta tirar dai despesas.
Além de os termos comprado mais caros do que se previu e, apesar de nós sermos fabricantes de partes deles, foi investido mais dezenas de milhões do Estado para o início desse programa.

Há que fazer as contas melhor
 
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