Segurança Social

  • 7 Respostas
  • 1513 Visualizações
*

Viajante

  • Investigador
  • *****
  • 4757
  • Recebeu: 2777 vez(es)
  • Enviou: 1556 vez(es)
  • +7904/-5488
Segurança Social
« em: Março 21, 2023, 03:33:08 am »
Fundo de reserva da Segurança Social “perde” quase tudo o que investiu no Credit Suisse

O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) apresentava, no final de 2021, uma exposição de apenas 1,5 milhões de euros ao Credit Suisse, segundo o último relatório e contas do fundo de reserva da Segurança Social.

O investimento no histórico banco suíço que colapsou na semana passada pesava 0,006% na carteira de 23,2 mil milhões de euros do FEFSS, espelhando uma posição praticamente irrelevante, como referiu há dias Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

https://www.msn.com/pt-pt/video/noticias/seguran%C3%A7a-social-est%C3%A1-a-perder-dinheiro-com-o-credit-suisse/vi-AA18KWR9?ocid=msedgdhp&t=33

No entanto, as contas do FEFSS revelam que o Credit Suisse tem tido um impacto negativo na carteira do fundo da Segurança Social há vários anos. Até 2021, por exemplo, a posição do Credit Suisse acumulava perdas potenciais de 1,3 milhões de euros no portefólio do fundo.

Entre as quase 150 posições diretas em empresas, a posição no Credit Suisse era a terceira no ranking dos piores investimentos acionistas do fundo. Apenas era superada pelas perdas potenciais (desvalorizações das posições acionistas) de dois milhões de euros dos investimentos na petrolífera BP e no banco HSBC.

Assumindo que a gestão do FEFSS não aumentou nem reduziu a exposição ao Credit Suisse no último ano (tal como aconteceu em 2021), as perdas potenciais com o investimento no banco suíço até esta segunda-feira são praticamente totais: de um investimento inicial de 2,77 milhões de euros, sobram 119 mil euros, já considerando o rácio de troca de 22,48 ações do Credit Suisse por uma do UBS, acordado no negócio da compra do banco pelo UBS. Trata-se de uma perda de 96%.

No passado dia 17 de março, a ministra da tutela foi questionada sobre a exposição do fundo da Segurança Social ao Credit Suisse. Ana Mendes Godinho respondeu “que, de facto, a exposição é mínima ou ínfima”, devido a “uma grande capacidade de diversificação das próprias aplicações”. “É isso que temos sempre de salvaguardar através do Fundo de Estabilização que é exatamente a não dependência excessiva do mercado”, acrescentou.

https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/fundo-de-reserva-da-seguran%C3%A7a-social-perde-quase-tudo-o-que-investiu-no-credit-suisse/ar-AA18RQq3?ocid=msedgdhp&pc=U531&cvid=7210a5165b854157b6260a05d17b6af3&ei=38

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca-social/detalhe/credit-suisse-deixa-rombo-de-26-milhoes-no-fundo-da-seguranca-social

As consequências de quando não se decide pagar a quem emprestou o dinheiro. Era dinheiro das nossas reformas que ardeu! Felizmente foi apenas 2,64 milhões!
Quando se decide unilateralmente não pagar a quem empresta, do outro lado não estão só especuladores, como vemos aqui, pode estar também envolvido dinheiro das futuras reformas.

Esta reserva da Segurança Social, no valor de 23,2 mil milhões de euros é o que garante que vamos ter pensões no futuro e mesmo assim dão para pouco mais de 1 ano.
« Última modificação: Março 21, 2023, 03:38:34 am por Viajante »
 

*

Viajante

  • Investigador
  • *****
  • 4757
  • Recebeu: 2777 vez(es)
  • Enviou: 1556 vez(es)
  • +7904/-5488
Re: Segurança Social
« Responder #1 em: Fevereiro 05, 2024, 10:27:35 am »
“Almofada” das pensões já vale quase 30 mil milhões de euros

Fundo de Estabilização (FEFSS) fechou o ano a valer 29,8 mil milhões, revela o Governo, sem discriminar as transferências feitas. Nova regra obriga a manter o valor investido em dívida pública.



O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) fechou o ano passado a valer cerca de 29,8 mil milhões de euros. Este valor cobre 21 meses da despesa com pensões contributivas, estando por isso aquém, mas mais próximo, da meta de dois anos, segundo dados provisórios solicitados ao Ministério do Trabalho (MTSSS).

.... (pagantes)....

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca-social/detalhe/almofada-das-pensoes-ja-vale-quase-30-mil-milhoes-de-euros

Uma surpresa positiva! Até agora, o nosso maior activo financeiro era o ouro detido pelo Banco de Portugal, que com 382 toneladas de ouro, ultrapassa um valor actual de mais de 23 mil milhões de euros! Mas agora a Segurança Social ganha ao Banco de Portugal e tem em reservas (que não podem ser utilizadas, excepto em situações muito excessionais), praticamente 30 mil milhões de euros, investidos em dívida pública!!!!!

Este é o activo que devemos apostar em fazer crescer sem parar, tal e qual como faz o Norges Bank que é dono do maior Fundo Soberano do mundo. Este fundo com uma rentabilidade relativamente contida de 5% ao ano, faz engordar o valor em 1,5 mil milhões ao ano!!!!
« Última modificação: Fevereiro 05, 2024, 10:33:14 am por Viajante »
 

*

Viajante

  • Investigador
  • *****
  • 4757
  • Recebeu: 2777 vez(es)
  • Enviou: 1556 vez(es)
  • +7904/-5488
Re: Segurança Social
« Responder #2 em: Agosto 22, 2024, 03:24:15 pm »
Fundo de Estabilização já cobre dois anos de pensões

“Almofada” das pensões atingiu 34,7 mil milhões de euros, cobrindo pela primeira vez as despesas com pensões de dois anos, segundo o Governo. Cumpre-se um objetivo emblemático, mas com que consequências? Lei admite parar pelo menos com algumas transferências. Executivo diz que o Fundo vai “continuar a ajustar a sua estratégia”.



https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/fundo-de-estabilizacao-ja-cobre-dois-anos-de-pensoes

Apesar da alta do ouro, o Fundo da Segurança Social vale mais do que todo o ouro guardado pelo Banco de Portugal. Mas já colocam em causa os fluxos positivos para o Fundo (cortarem o financiamento e deixar o Fundo crescer apenas com as mais-valias geradas)!!!!!
« Última modificação: Agosto 22, 2024, 03:28:32 pm por Viajante »
 

*

Viajante

  • Investigador
  • *****
  • 4757
  • Recebeu: 2777 vez(es)
  • Enviou: 1556 vez(es)
  • +7904/-5488
Re: Segurança Social
« Responder #3 em: Janeiro 17, 2025, 10:22:42 am »
"Almofada" das pensões ganha 5,9% e alcança valor histórico em 2024

A sustentar o desempenho do FEFSS voltou a estar a exposição do fundo a ações. Fundo fechou 2024 com uma alocação de 22,06% da carteira exposta a ações num valor de mercado superior a 8,1 mil milhões de euros que alcançou uma rendibilidade de 19% no ano passado.



O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) teve mais um ano positivo. Depois de em 2023 ter valorizado 9,1%, ganhou 5,9% no ano passado, elevando com isso o FEFSS para o máximo histórico de 35,9 mil milhões de euros, avança, esta sexta-feira, o Eco.

Este montante representa quase 13% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e equivale a mais de 184% dos gastos previstos com pensões em 2024 (aproximadamente 22 meses), que segundo as estimativas de execução orçamental do Governo para 2024 publicadas no Orçamento do Estado para 2025 deverão atingir os 19,5 mil milhões de euros, ficando assim mais perto da meta de cobrir despesas previsíveis com pensões por um período mínimo de dois anos.

A sustentar o desempenho do FEFSS em 2024 voltou a estar a exposição do fundo a ações, que por imposições legais não pode ir além dos 25%. Numa entrevista ao ECO, que será publicada na próxima segunda-feira, José Vidrago revela que o FEFSS fechou 2024 com uma alocação de 22,06% da sua carteira exposta a ações num valor de mercado superior a 8,1 mil milhões de euros que alcançou uma rendibilidade de 19% no ano passado.

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca-social/detalhe/almofada-das-pensoes-ganha-59-e-alcanca-valor-historico-em-2024

Uma notícia muito positiva para o país, o facto da nossa Segurança Social ter mais reservas que o Próprio Banco de Portugal e garantem as pensões dos portugueses por 22 meses, caso seja necessário. Já no caso do Banco de Portugal, com as 383,6 toneladas de ouro armazenadas, e apesar da enorme alta do ouro, valem "apenas" 32,3 mil milhões de euros.

Uma parte considerável da enorme liquidez da nossa Segurança Social, vem das privatizações que ocorreram no passado. Goste-se ou odeie-se as privatizações (só critico algumas áreas que foram privatizadas e não deviam, como a REN, uma vez que possui a nossa rede de distribuição de energia).
 

*

Malagueta

  • Analista
  • ***
  • 801
  • Recebeu: 260 vez(es)
  • Enviou: 314 vez(es)
  • +165/-127
Re: Segurança Social
« Responder #4 em: Janeiro 28, 2025, 07:33:41 pm »
https://eco.sapo.pt/2025/01/28/divida-de-254-mil-milhoes-na-cga-ameaca-sustentabilidade-da-seguranca-social/

Dívida de 254 mil milhões na CGA ameaça sustentabilidade da Segurança Social

O alerta para a "insustentabilidade" da Segurança Social feita pelo Tribunal de Contas está numa fatura de 254 mil milhões de euros contraída pelo Estado com a Caixa Geral de Aposentações (CGA).

Tribunal de Contas lançou uma bomba no debate sobre a sustentabilidade da Segurança Social. Numa auditoria aos relatórios sobre a “Sustentabilidade Financeira da Segurança Social” que acompanharam as propostas de Orçamento do Estado entre 2018 e 2024, é sinalizado um “buraco” de 228 mil milhões de euros no sistema de proteção social contributiva em Portugal, além de apontarem para falhas significativas na forma como a sustentabilidade do sistema de Segurança Social tem sido avaliada e projetada.

Este valor, equivalente a 96,1% do PIB de 2023, surge quando se junta o Sistema Previdencial da Segurança Social, atualmente a gerar excedentes orçamentais, ao Regime de Proteção Social Convergente (RPSC), gerido pela Caixa Geral de Aposentações (CGA), que, segundo contas dos técnicos do Tribunal de Contas, apresenta responsabilidades (presentes e futuras) cinco vezes acima dos seus ativos, gerando com isso um saldo deficitário de 253,9 mil milhões de euros.


“O sistema está em défice há mais de duas décadas e tem uma dívida implícita no longo prazo que supera 250% do PIB até por volta de 2080”, referiu Jorge Bravo, professor de Economia na Nova IMS, em entrevista ao ECO. “O sistema da Segurança Social não é sustentável”, alertou ainda Jorge Bravo, que foi designado como perito pelo Instituto dos Atuários Portugueses na capacitação dos elementos da equipa de auditoria do relatório do Tribunal de Contas para a análise e apreciação do modelo utilizado para as projeções



À primeira vista, o défice de 228 mil milhões de euros do sistema de proteção social contributiva é alarmante. Contudo, vários especialistas ouvidos pelo ECO contestam veementemente esta análise, argumentando que juntar os dois sistemas é um erro metodológico grave que distorce a realidade. “É um disparate juntar os dois sistemas”, refere Fernando Ribeiro Mendes, economista e ex-secretário de Estado da Segurança Social, argumentando que não só o regime da CGA está fechado desde 2005 como foi criado com um propósito e uma estrutura bem diferente do atual regime geral da Segurança Social.

“Tanto Jorge Bravo como o Tribunal de Contas ignoram, ou fazem por ignorar, pois não esclarecem, por que razão a CGA apresenta anualmente elevados défices que têm de ser suportados pelo Orçamento do Estado”, refere o economista Eugénio Rosa, sublinhando que “a razão é que durante 75 anos (até 2005) o Estado apropriou-se do dinheiro dos descontos e contribuições [da CGA] que devia ter sido aplicados num fundo semelhante ao atual Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS). Se tivesse feito isso não teria de suportar esses défices agora, mas sim o fundo.”

Estado deficitário das contas da CGA
A CGA tem uma história que remonta a 1929, quando foi criada para gerir o sistema de pensões dos funcionários públicos, fazendo parte da Caixa Nacional de Previdência, em conjunto com o Montepio dos Servidores do Estado, sob a administração da Caixa Geral de Depósitos. “Foi criado no regime anterior com uma lógica de compensação aos funcionários públicos, porque o Estado salazarista pagava mal e resolveu criar um sistema de pensões bastante vantajoso que compensava os baixos salários – porque dava a pensão como sendo igual ao último salário”, recorda Fernando Ribeiro Mendes.

Este regime especial para os funcionários públicos foi encerrado a novas adesões a 31 de dezembro de 2005. A partir de 2006, todos os novos trabalhadores do Estado passaram a ser inscritos no regime geral da Segurança Social. A CGA tornou-se assim um sistema fechado, responsável apenas pelos trabalhadores públicos inscritos até ao final de 2005.

Atualmente, a CGA gere um universo de cerca de 389 mil subscritores. O problema é que este número está em declínio constante, enquanto o número de pensionistas aumenta. Resultado: a receita contributiva da CGA tem diminuído a um ritmo superior ao da despesa com pensões, agravando o seu défice estrutural.

Além disso, as reservas financeiras provenientes de antigos fundos de pensões, públicos e privados, transferidos para a CGA, como os fundos de pensões do pessoal dos CTT, RDP, Caixa Geral de Depósitos, ANA, NAV-Portugal, INCM e os três planos de pensões da Portugal Telecom, têm-se esgotado progressivamente para cobrir responsabilidades crescentes com pensões e outros encargos.

Este desequilíbrio obriga a um aumento constante da comparticipação do Orçamento do Estado. Em 2023, foram transferidos para a CGA 5.718 milhões de euros do Orçamento do Estado. É este o verdadeiro elefante na sala quando se fala de sustentabilidade da proteção social em Portugal. E é neste contexto que surge a polémica análise do Tribunal de Contas, que defende que para avaliar corretamente a sustentabilidade da proteção social, é necessário olhar em conjunto para o Sistema Previdencial da Segurança Social e para o Regime de Proteção Social Convergente da CGA.

Os técnicos do Tribunal de Contas argumentam que a separação dos dois regimes “prejudica a transparência da avaliação da sustentabilidade financeira do conjunto dos regimes contributivos de proteção social pública em Portugal.” No entanto, esta análise conjunta está longe de ser consensual entre os especialistas.

Teresa Garcia, professora do ISEG, é categórica: “A CGA é da responsabilidade do Estado, ponto final. Não pode assumir isso como responsabilidade da Segurança Social”, sublinhando, no entanto, que isso “não significa que não há responsabilidades da CGA.” Fernando Mende Ribeiro destaca inclusive que “ao integrar a CGA com o Sistema Previdencial era pedir que as contribuições das empresas e do Estado [após 2025] tinham que ir financiar as pensões da função pública, que tem outra lógica

Dois problemas para uma só solução?
Durante décadas, a CGA funcionou com uma lógica diferente do sistema geral da Segurança Social, que se pautava por ao contrário do regime geral não ter uma lógica contributiva. “As pessoas descontavam, mas não era no sentido de dar sustentabilidade só por essa via. Sempre foi financiado pelo Orçamento de Estado”, recorda Fernando Ribeiro Mendes.

“Com o poder que tem, e legislando em “casa própria”, o Governo estabeleceu um sistema que lhe permitia apropriar-se de uma parcela das contribuições”, refere ainda Eugénio Rosa, notando que “o empregador público, que era o Estado, não pagava uma contribuição percentual fixa, mas apenas transferia do Orçamento do Estado, durante o ano, somente o necessário, que junto às contribuições dos trabalhadores, fosse suficiente para pagar as pensões aos trabalhadores que já estavam aposentados.”

Esta particularidade histórica é crucial para entender o atual desequilíbrio financeiro da CGA e sustentar a ideia defendida por vários especialistas que argumenta a existência não da sustentabilidade da Segurança Social mas de dois problemas distintos:

A CGA apresenta um problema transitório que se resolverá naturalmente com o tempo. Este sistema, exclusivo para funcionários públicos, representa um compromisso histórico do Estado que não pode ser ignorado. À medida que o número de pensionistas da CGA diminui, o encargo financeiro associado irá gradualmente desaparecer. “O Estado não se pode abstrair do problema e por isso tem de pagar”, defende Fernando Ribeiro Mendes.
O sistema universal da Segurança Social enfrenta desafios mais complexos e duradouros. Desde logo, o envelhecimento acelerado da população portuguesa coloca uma pressão significativa sobre o sistema. Embora a recente vaga de imigração tenha trazido um alívio temporário, com mais contribuintes ativos, é importante notar que estes novos residentes também estão a acumular direitos no sistema, o que poderá ter implicações a longo prazo para a sua sustentabilidade.
O debate sobre a sustentabilidade da proteção social em Portugal é complexo e multifacetado. O relatório do Tribunal de Contas, ao apontar para um “buraco” de 228 mil milhões de euros, lançou um alerta importante. No entanto, a metodologia utilizada, juntando as contas do Sistema Previdencial da Segurança Social e da CGA, é alvo de fortes críticas por parte de vários especialistas.

O que parece claro é que Portugal enfrenta desafios significativos nesta área. Se por um lado tem de lidar com o legado da CGA, um sistema fechado que continuará a pesar nas contas públicas nas próximas décadas, por outro lado, precisa também de garantir a sustentabilidade a longo prazo do Sistema Previdencial da Segurança Social, num contexto de envelhecimento da população, não perdendo o foco de que, como revela Teresa Garcia, “os sistemas previdenciais são uma marca de economias de mercado civilizadas e prósperas porque conseguiram dar segurança na reforma e são um verdadeiro seguro social assente num pacto social.


 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 21349
  • Recebeu: 6882 vez(es)
  • Enviou: 7910 vez(es)
  • +8067/-12613
Re: Segurança Social
« Responder #5 em: Janeiro 28, 2025, 08:18:55 pm »
Precisamos de mais uns milhões de imigrantes para voltar a rechear os cofres da SS  8)
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

Malagueta

  • Analista
  • ***
  • 801
  • Recebeu: 260 vez(es)
  • Enviou: 314 vez(es)
  • +165/-127
Re: Segurança Social
« Responder #6 em: Janeiro 29, 2025, 09:56:08 am »
O que vemos é que o nosso estado é artista, desde 1929, garantia reformas sem o correspondente descontos, e ainda se dava ao luxo, de só transferir o que era necessário para pagar reformas.

hoje tem um défice de quase  5.718 milhões de euros  na CGA, ( que é só dos funcionários públicos )  que tens que transferir todos os danos para lá.
e esta aumentar porque estão a se reformar muitos funcionários públicos

A sermos artistas, da nisso, andamos sempre a lixar as gerações futuras.

Nota; a atual que engloba todos,  até esta com saldo positivo.
 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 25259
  • Recebeu: 3325 vez(es)
  • Enviou: 268 vez(es)
  • +1723/-1677
Re: Segurança Social
« Responder #7 em: Março 20, 2025, 03:15:16 pm »
SIC Notícias - 🔴 É possível na página segurança social direta