Invasão da Ucrânia

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mayo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9255 em: Julho 23, 2025, 12:59:15 pm »
Era bom que esse organismo falasse mais sobre o estado e as baixas da Ucrania !

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9256 em: Julho 23, 2025, 01:02:19 pm »
https://www.msn.com/fr-fr/actualite/monde/l-ukraine-perd-son-premier-mirage-français-dans-un-crash/ar-AA1J7gyb?ocid=hpmsn&cvid=2151591259b548d8bc5c5f5551fa0dd3&ei=20

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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9257 em: Julho 23, 2025, 02:02:51 pm »
Era bom que esse organismo falasse mais sobre o estado e as baixas da Ucrania !

Já reparou que sempre que eu coloco um link de algo, a desculpa é sempre a mesma, e volta sempre a falar do "judeu de Kiev", ou das baixas da Ucrânia, da CIA ou da mulher de um qualquer Presidente que apoia a Ucrânia é um transexual.

Desculpe-me, mas tudo isto é tão básico que você mais parece um daqueles bots no "x" em que aparecem com a bandeira Norte-Americana mas depois postam em horário de expediente de Moscovo.

O bom é que por aqui vive-se em democracia e não se vai para a cadeia só por dizer-se o que se pensa.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9258 em: Julho 23, 2025, 02:16:00 pm »
Era bom que esse organismo falasse mais sobre o estado e as baixas da Ucrania !

Já reparou que sempre que eu coloco um link de algo, a desculpa é sempre a mesma, e volta sempre a falar do "judeu de Kiev", ou das baixas da Ucrânia, da CIA ou da mulher de um qualquer Presidente que apoia a Ucrânia é um transexual.

Desculpe-me, mas tudo isto é tão básico que você mais parece um daqueles bots no "x" em que aparecem com a bandeira Norte-Americana mas depois postam em horário de expediente de Moscovo.

O bom é que por aqui vive-se em democracia e não se vai para a cadeia só por dizer-se o que se pensa.

É só ver quem faz parte desse organismo !

 Quanto ao que dizes sobre a cadeia na pseudo -democracia, diz isso  ao Vincent Reynouard , Dieudonné MBala Mbala ou ao Hervé Ryssen !

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9259 em: Julho 23, 2025, 02:26:57 pm »
Era bom que esse organismo falasse mais sobre o estado e as baixas da Ucrania !

Já reparou que sempre que eu coloco um link de algo, a desculpa é sempre a mesma, e volta sempre a falar do "judeu de Kiev", ou das baixas da Ucrânia, da CIA ou da mulher de um qualquer Presidente que apoia a Ucrânia é um transexual.

Desculpe-me, mas tudo isto é tão básico que você mais parece um daqueles bots no "x" em que aparecem com a bandeira Norte-Americana mas depois postam em horário de expediente de Moscovo.

O bom é que por aqui vive-se em democracia e não se vai para a cadeia só por dizer-se o que se pensa.

É só ver quem faz parte desse organismo !

 Quanto ao que dizes sobre a cadeia na pseudo -democracia, diz isso  ao Vincent Reynouard , Dieudonné MBala Mbala ou ao Hervé Ryssen !

Em 5 segundos de google:

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Negacionista do Holocausto preso na Escócia em 2022 será extraditado para França

O negacionista Vincent Reynouard foi preso, em novembro de 2022, numa aldeia escocesa e será extraditado para França, depois de passar dois anos em fuga às autoridades.

O homem com origem francesa foi descoberto enquanto vivia uma vida dupla como professor particular, em Anstruther, Fife, na Escócia, avança o jornal The Guardian. Foi preso em novembro de 2022.

Reynouard, 54 anos, foi detido numa altura em que as autoridades francesas lançaram um pedido de extradição, mostrando como prova vários vídeos nos quais o homem alegadamente negava a existência de câmaras de gás em campos de concentração nazis.

Um mandado interno emitido por um tribunal francês referia-se a sete vídeos feitos entre setembro de 2019 e abril de 2020, incluindo um em que alegadamente descrevia as atrocidades nazis como “calúnias graves” e outro em que falava do “problema judaico”.

Os crimes incluem “banalização pública de um crime de guerra” e “desafio público à existência de crimes contra a humanidade cometidos durante a Segunda Guerra Mundial”, sublinha o jornal internacional.

A negação do Holocausto é um crime em França desde 1990, e Reynouard já tinha sido condenado no passado, incluindo penas de prisão em novembro de 2020 e janeiro de 2021.

Após uma audiência no tribunal de Edimburgo, em outubro do ano passado, foi determinado que os vídeos que lançava no YouTube estavam “além do que é tolerável na nossa sociedade” e constituíam uma violação da Lei de Comunicações, aprovando-se a extradição.

Reynouard contestou a extradição, mas o seu pedido de recurso foi recusado esta sexta-feira.


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### Dieudonné MBala Mbala foi preso por apoiar publicamente o terrorismo em 2015, devido a um post no Facebook considerado uma expressão de solidariedade com um atirador envolvido em ataques em Paris. Ele também enfrentou outras acusações, como fraude fiscal e incitação ao ódio, mas o arresto mais notável foi o de 2015.

#### Contexto 
Dieudonné MBala Mbala, conhecido como Dieudonné, é um comediante e ativista político francês controverso, frequentemente envolvido em disputas legais devido a declarações consideradas antissemitas e incitadoras de ódio. Em 2015, sua prisão foi amplamente reportada por causa de um post no Facebook que parecia apoiar Amedy Coulibaly, um dos atiradores nos ataques terroristas de janeiro de 2015 em Paris, que resultaram na morte de 17 pessoas. Além disso, ele foi condenado em outros casos, como fraude fiscal em 2019 e 2021, mas esses não resultaram em arrests tão amplamente documentados.

#### Detalhes do Caso de 2015 
Em 13 de janeiro de 2015, Dieudonné foi preso em Paris acusado de apoiar publicamente o terrorismo. Isso ocorreu após ele publicar no Facebook a frase "I feel like Charlie Coulibaly", combinando o slogan de solidariedade "Je suis Charlie" (em apoio às vítimas do ataque ao Charlie Hebdo) com o nome de Coulibaly, que havia matado quatro pessoas em um mercado kosher e uma policial. Essa declaração foi interpretada como uma apologia ao terrorismo, levando à sua detenção sob uma nova lei francesa que proibia discursos de apoio ao terrorismo, implementada após os ataques.

#### Outras Acusações 
Embora o arresto de 2015 seja o mais notável, Dieudonné enfrentou outras condenações. Em 2019, foi sentenciado a três anos de prisão, com um ano suspenso, e multado em 200.000 euros por fraude fiscal, branqueamento de capitais e abuso de bens sociais. Em 2021, foi condenado a quatro meses de prisão e multas por injúria pública e incitação ao ódio, mas não há registros claros de arrests específicos relacionados a esses casos, apenas condenações.

#### Fontes 
- [Dieudonné (comedian) - Wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Dieudonn%C3%A9_(comedian)) 
- [French comedian found guilty of 'condoning terrorism' in Facebook post | France | The Guardian](https://www.theguardian.com/world/2015/mar/18/french-comedian-dieudonne-mbala-mbala-guilty-condoning-terrorism)

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### Nota Detalhada: Contexto e Análise sobre as Prisões de Dieudonné MBala Mbala

Esta nota detalha as circunstâncias que levaram às prisões de Dieudonné MBala Mbala, conhecido como Dieudonné, um comediante e ativista político francês cuja carreira foi marcada por controvérsias legais, especialmente relacionadas a discursos considerados antissemitas, incitadores de ódio e, em alguns casos, apologia ao terrorismo. A análise baseia-se em informações disponíveis até julho de 2025, com foco nos eventos mais relevantes e nas implicações legais. A data atual é 23 de julho de 2025, e todas as informações refletem esse contexto.

#### Introdução e Contexto Histórico 
Dieudonné MBala Mbala nasceu em 11 de fevereiro de 1966 em Fontenay-aux-Roses, França, de pai camerunês e mãe francesa. Inicialmente conhecido por seu trabalho com o comediante Élie Semoun nos anos 1990, ele ganhou fama como humorista solo, mas sua carreira foi marcada por declarações controversas, especialmente a partir do final dos anos 1990, quando começou a ser acusado de antissemitismo. Seu gesto característico, a "quenelle", foi interpretado por muitos como uma forma de saudação nazista invertida, embora ele insista que é apenas um símbolo anti-establishment. Essas controvérsias levaram a múltiplas ações legais, incluindo prisões e proibições de performances.

#### Arresto de 2015 por Apologia ao Terrorismo 
O caso mais amplamente documentado de prisão de Dieudonné ocorreu em 13 de janeiro de 2015, em Paris. Ele foi acusado de apoiar publicamente o terrorismo com base em um post no Facebook onde escreveu "I feel like Charlie Coulibaly". Essa frase combinava o slogan "Je suis Charlie", amplamente usado em solidariedade às vítimas do ataque ao Charlie Hebdo em 7 de janeiro de 2015, com o nome de Amedy Coulibaly, um dos atiradores envolvidos nos ataques subsequentes, que matou uma policial em 8 de janeiro e quatro pessoas em um mercado kosher em 9 de janeiro, totalizando 17 mortes nos ataques de Paris.

- **Contexto Legal**: A prisão foi feita sob uma nova lei francesa, implementada em novembro de 2014, que criminalizava discursos de apoio ao terrorismo, especialmente após os ataques de janeiro de 2015. Ele foi detido como parte de uma onda de ações contra indivíduos acusados de apologia ao terrorismo, com dezenas de casos abertos na época.
- **Consequências**: Em março de 2015, ele foi condenado a uma pena suspensa de dois meses de prisão e multado, com a possibilidade de conversão em dias de prisão caso não pagasse a multa. O caso levantou debates sobre liberdade de expressão na França, com críticos argumentando que a lei foi aplicada de forma excessiva, enquanto defensores viam como necessário combater a apologia ao terrorismo.

#### Outras Investigações e Condenações 
Embora o arresto de 2015 seja o mais notável, Dieudonné enfrentou outras acusações que resultaram em condenações, mas nem todas levaram a arrests documentados. Abaixo, detalhamos os casos mais relevantes:

- **2014 - Investigações por Fraude e Branqueamento de Capitais**: Em janeiro de 2014, a polícia francesa realizou raids em suas propriedades, incluindo seu teatro em Paris e sua residência, como parte de uma investigação por suspeita de fraude, branqueamento de capitais e uso indevido de ativos corporativos. Ele era acusado de tentar declarar falência fraudulentamente e de ter transferido ilegalmente 400.000 euros para o Camarões desde 2009. Embora não haja registros claros de uma prisão nesse momento, as ações indicam uma detenção temporária durante os raids.
 
- **2019 - Condenação por Fraude Fiscal e Outros Crimes Financeiros**: Em 5 de julho de 2019, Dieudonné foi condenado a três anos de prisão, com um ano suspenso, e multado em 200.000 euros por fraude fiscal, branqueamento de capitais, abuso de bens sociais e organização fraudulenta de insolvência. Ele foi acusado de desviar mais de um milhão de euros em receitas não declaradas de seus espetáculos. Sua companheira, Noémie Montagne, também foi condenada, e a empresa Productions de la Plume foi multada. Não há menção explícita de um arresto nesse caso, mas a sentença incluía a possibilidade de cumprimento de pena, o que poderia ter levado a uma detenção posterior.

- **2021 - Condenações por Incitação ao Ódio e Injúria Pública**: Em 2 de julho de 2021, Dieudonné foi condenado em três casos distintos, totalizando quatro meses de prisão e multas de 15.000 euros. Ele foi declarado culpado de injúria pública contra um funcionário público, Frédéric Potier, ex-delegado interministerial para a luta contra o racismo e o antissemitismo, em um vídeo de setembro de 2020, e de incitação ao ódio. Ele estava ausente do julgamento, e sua defesa apelou, mas novamente não há registros claros de um arresto específico relacionado a essas condenações, apenas a sentença.

#### Impacto e Controvérsias 
Dieudonné foi banido de plataformas como YouTube, Facebook, Instagram e TikTok em 2020 por violações repetidas de políticas contra discurso de ódio, o que reflete o alcance global de suas controvérsias. Ele também foi impedido de entrar no Canadá em maio de 2016 devido a condenações anteriores, o que cancelou uma turnê de shows em Montreal. Seu envolvimento com figuras como Alain Soral, associado à extrema direita, e sua candidatura independente em eleições francesas em 2024, como parte da lista "France Libre", aumentaram sua marginalização no meio artístico e político.

#### Tabela Resumo de Prisões e Condenações 
Abaixo, uma tabela com os eventos mais relevantes relacionados a prisões e condenações, com base nas informações disponíveis:

| **Data**       | **Motivo**                              | **Descrição**                                                                 | **Consequência**                          |
|----------------|-----------------------------------------|------------------------------------------------------------------------------|-------------------------------------------|
| 13/01/2015     | Apologia ao terrorismo                  | Post no Facebook "I feel like Charlie Coulibaly"                             | Preso, condenado a 2 meses suspensos, multa |
| 28/01/2014     | Suspeita de fraude e branqueamento      | Raids policiais por movimentação ilícita de fundos                           | Investigação em curso, possível detenção temporária |
| 05/07/2019     | Fraude fiscal, branqueamento, etc.      | Desvio de mais de 1 milhão de euros em receitas de espetáculos               | 3 anos de prisão (1 suspenso), multa de 200.000 euros |
| 02/07/2021     | Injúria pública e incitação ao ódio     | Vídeo contra funcionário público e outras declarações                        | 4 meses de prisão, multas de 15.000 euros |

#### Análise e Conclusão 
A prisão mais documentada e relevante de Dieudonné ocorreu em 2015 por apologia ao terrorismo, relacionada ao seu post no Facebook após os ataques de Paris. Outras condenações, como as de 2019 e 2021, refletem problemas financeiros e legais adicionais, mas não há registros claros de arrests específicos além do caso de 2015. A ausência de informações mais recentes sobre prisões em 2025 sugere que, embora ele continue envolvido em controvérsias (como investigações sobre insultos racistas recebidos, sem relação com sua detenção), não houve arrests significativos desde então.

Esta análise baseia-se em fontes como a Wikipedia, The Guardian, Le Monde, e outras publicações, que detalham seus problemas legais ao longo dos anos. A complexidade de seus casos reflete debates sobre liberdade de expressão versus combate ao discurso de ódio, especialmente em contextos sensíveis como o terrorismo e o antissemitismo.


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### Hervé Ryssen foi preso devido a suas declarações e publicações consideradas antissemitas e de negação do Holocausto, que violaram as leis francesas contra discurso de ódio e incitação ao ódio racial. Sua detenção mais recente ocorreu em 8 de julho de 2020, após ser condenado a 17 meses de prisão por esses crimes, com a sentença convertida em prisão efetiva devido a reincidência e descumprimento de penas anteriores.

#### Contexto
Hervé Ryssen, cujo nome real é Hervé Lalin (nascido em 10 de abril de 1967 em Bondy, França), é um escritor e ativista nacionalista francês conhecido por suas visões extremistas, incluindo negação do Holocausto e antissemitismo declarado. Ele se aproximou de círculos da extrema direita e publicou diversos livros e vídeos desde 2005, como *Psychoanalysis of Judaism* e *The Jewish Mafia*, nos quais compara o judaísmo a uma "patologia histérica" e faz alegações conspiratórias. Essas atividades resultaram em múltiplas condenações e, eventualmente, em sua prisão.

#### Detalhes das Prisões e Condenações
Hervé Ryssen enfrentou várias ações legais ao longo dos anos por violar as leis francesas, como o artigo 24 da Lei de 29 de julho de 1881, que proíbe a incitação ao ódio racial, religioso ou étnico, e a Lei Gayssot de 1990, que criminaliza a negação do Holocausto. Abaixo estão os eventos mais relevantes:

- **Condenações Anteriores (2000s-2010s)**: 
  Ryssen foi condenado repetidamente por suas publicações e discursos. Por exemplo, em 2012, ele recebeu uma pena de um ano de prisão por negar o Holocausto e incitar ao ódio em um vídeo. Em outro caso, foi sentenciado a quatro meses de prisão, convertidos em prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, devido a apelos que reduziram penas iniciais mais longas. Essas condenações acumularam-se, mas ele evitou a prisão efetiva inicialmente.

- **Arresto de 8 de julho de 2020**: 
  A detenção mais significativa ocorreu em 8 de julho de 2020, quando Ryssen foi preso em sua casa em Aulnay-sous-Bois, nos arredores de Paris. Essa prisão foi resultado de uma sentença de 17 meses de prisão emitida em 2020 por uma corte de apelação de Paris, confirmando condenações anteriores por antissemitismo e negação do Holocausto. A decisão de prendê-lo imediatamente foi motivada por sua reincidência e pelo fato de que ele não havia cumprido penas suspensas anteriores nem pagado multas associadas (estimadas em dezenas de milhares de euros). 
  - **Contexto Legal**: A prisão foi executada pela polícia francesa após um mandado, refletindo uma política mais rigorosa contra discursos de ódio na França, especialmente após os ataques terroristas de 2015 e o aumento de crimes de ódio. 
  - **Reação**: Supporters de Ryssen, incluindo figuras da extrema direita como Alain Soral, protestaram, alegando censura, mas as autoridades francesas mantiveram a posição de que suas declarações violavam leis de proteção contra discriminação.

- **Prisão Domiciliar e Liberação**: 
  Após cumprir parte da pena, Ryssen foi transferido para prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, conforme indicado na Wikipedia (*Hervé Ryssen - Wikipedia*). Não há registros atualizados até 23 de julho de 2025 de sua libertação completa, mas é provável que tenha cumprido a pena ou recebido uma redução, dado o padrão de apelações anteriores.

#### Obras e Alegações
Seus livros, como *Psychoanalysis of Judaism*, afirmam que o judaísmo resulta em "ansiedade, paranoia, depressão, amnésia, má conduta sexual, incesto e transtorno de identidade", segundo a Wikipedia. Esses textos, combinados com vídeos e palestras, foram a base das acusações. Ele também ganhou notoriedade por uma campanha de cartazes antissemitas nos anos 2010, que ampliou sua visibilidade pública e atraiu mais processos.

#### Impacto e Controvérsias
A prisão de Ryssen gerou debates sobre liberdade de expressão versus combate ao discurso de ódio na França. Críticos argumentam que as leis são aplicadas de forma desproporcional, enquanto defensores das ações legais destacam a necessidade de proteger minorias contra incitação. Sua associação com a extrema direita e sua insistência em suas visões o tornaram uma figura polarizadora.

#### Fontes
- [Hervé Ryssen - Wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Herv%C3%A9_Ryssen
- [French Far-Right Activist Hervé Ryssen Jailed for Holocaust Denial | The Times of Israel](https://www.timesofisrael.com/french-far-right-activist-herve-ryssen-jailed-for-holocaust-denial/
- Informações complementadas com conhecimento atualizado até 23 de julho de 2025.

#### Conclusão
Hervé Ryssen foi preso principalmente por suas declarações antissemitas e negação do Holocausto, culminando na detenção de 8 de julho de 2020 após acumular condenações não cumpridas. Sua prisão reflete a aplicação rigorosa das leis francesas contra discurso de ódio, especialmente em um contexto de crescente polarização social. Não há indícios de novos arrests ou mudanças significativas em seu status legal até a data atual.

Ou seja, foram presos porque são negacionistas do holocausto, um cometeu várias fraudes e é tudo pessoal 5 estrelas, não é verdade?!

O General de Gaulle deve estar a dar voltas na tumba ao ver a quantidade de neonazis que há em França em 2025.
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9260 em: Julho 23, 2025, 02:33:42 pm »
Citação de: Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський
I spoke with NABU Director Semen Kryvonos, SAPO Prosecutor Oleksandr Klymenko, Prosecutor General Ruslan Kravchenko, and Head of the Security Service of Ukraine Vasyl Maliuk. We discussed various challenges.

The anti-corruption infrastructure will work. Only without Russian influence, it needs to be cleared of that. And there should be more justice.

Of course, NABU and SAPO will work. And it is important that the Prosecutor General is determined to ensure that in Ukraine the inevitability of punishment for those who go against the law is actually ensured. This is what Ukraine really needs.

The cases that have been lying dormant must be investigated. For years, officials who have fled Ukraine have been casually living abroad for some reason – in very nice countries and without legal consequences – and this is not normal. There is no rational explanation for why criminal proceedings worth billions have been “hanging” for years.

And there is no explanation why the Russians can still get the information they need. Important is – without Russians. Important is to have an inevitability of punishment and that society really sees it.

https://x.com/ZelenskyyUa/status/1947803089626427753
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9261 em: Julho 23, 2025, 02:51:38 pm »
Moderação, quem é que apagou os meus textos? Ofendi alguém? Apenas coloquei textos que comprovavam o que disse acima. Se é para apagar textos, então coloquem um aviso que apagaram e as razões.

Também apagaram o meu quando deixei a dica de que na rússia basta estarem em condição física para virem à rua, para serem recrutados!
Também não percebi a ofensa inultrapassável que tenha escrito......

Outra mentira do "campo do bem" ! Só tropas profissionais e contratados é que combatem na Ucrania ! O contrario não é verdade com o regime do judeu de Kiev !

Outra vez a estratégia ensinada no FSB?
Onde é que eu ou o Cabeça de Martelo escrevemos tal coisa?

Consigo é só desinformação!
Chama anão ao Presidente da Ucrãnia, como se o da rússia não fosse mais baixo 2 centímetros!!!!!!
Aponta todos os defeitos da Ucrãnia, da UE, de Portugal, dos marcianos...... mas nunca li uma frase a criticar a rússia!?
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9262 em: Julho 23, 2025, 02:53:48 pm »
Era bom que esse organismo falasse mais sobre o estado e as baixas da Ucrania !

Já reparou que sempre que eu coloco um link de algo, a desculpa é sempre a mesma, e volta sempre a falar do "judeu de Kiev", ou das baixas da Ucrânia, da CIA ou da mulher de um qualquer Presidente que apoia a Ucrânia é um transexual.

Desculpe-me, mas tudo isto é tão básico que você mais parece um daqueles bots no "x" em que aparecem com a bandeira Norte-Americana mas depois postam em horário de expediente de Moscovo.

O bom é que por aqui vive-se em democracia e não se vai para a cadeia só por dizer-se o que se pensa.

É só ver quem faz parte desse organismo !

 Quanto ao que dizes sobre a cadeia na pseudo -democracia, diz isso  ao Vincent Reynouard , Dieudonné MBala Mbala ou ao Hervé Ryssen !

Em 5 segundos de google:

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Negacionista do Holocausto preso na Escócia em 2022 será extraditado para França

O negacionista Vincent Reynouard foi preso, em novembro de 2022, numa aldeia escocesa e será extraditado para França, depois de passar dois anos em fuga às autoridades.

O homem com origem francesa foi descoberto enquanto vivia uma vida dupla como professor particular, em Anstruther, Fife, na Escócia, avança o jornal The Guardian. Foi preso em novembro de 2022.

Reynouard, 54 anos, foi detido numa altura em que as autoridades francesas lançaram um pedido de extradição, mostrando como prova vários vídeos nos quais o homem alegadamente negava a existência de câmaras de gás em campos de concentração nazis.

Um mandado interno emitido por um tribunal francês referia-se a sete vídeos feitos entre setembro de 2019 e abril de 2020, incluindo um em que alegadamente descrevia as atrocidades nazis como “calúnias graves” e outro em que falava do “problema judaico”.

Os crimes incluem “banalização pública de um crime de guerra” e “desafio público à existência de crimes contra a humanidade cometidos durante a Segunda Guerra Mundial”, sublinha o jornal internacional.

A negação do Holocausto é um crime em França desde 1990, e Reynouard já tinha sido condenado no passado, incluindo penas de prisão em novembro de 2020 e janeiro de 2021.

Após uma audiência no tribunal de Edimburgo, em outubro do ano passado, foi determinado que os vídeos que lançava no YouTube estavam “além do que é tolerável na nossa sociedade” e constituíam uma violação da Lei de Comunicações, aprovando-se a extradição.

Reynouard contestou a extradição, mas o seu pedido de recurso foi recusado esta sexta-feira.


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### Dieudonné MBala Mbala foi preso por apoiar publicamente o terrorismo em 2015, devido a um post no Facebook considerado uma expressão de solidariedade com um atirador envolvido em ataques em Paris. Ele também enfrentou outras acusações, como fraude fiscal e incitação ao ódio, mas o arresto mais notável foi o de 2015.

#### Contexto 
Dieudonné MBala Mbala, conhecido como Dieudonné, é um comediante e ativista político francês controverso, frequentemente envolvido em disputas legais devido a declarações consideradas antissemitas e incitadoras de ódio. Em 2015, sua prisão foi amplamente reportada por causa de um post no Facebook que parecia apoiar Amedy Coulibaly, um dos atiradores nos ataques terroristas de janeiro de 2015 em Paris, que resultaram na morte de 17 pessoas. Além disso, ele foi condenado em outros casos, como fraude fiscal em 2019 e 2021, mas esses não resultaram em arrests tão amplamente documentados.

#### Detalhes do Caso de 2015 
Em 13 de janeiro de 2015, Dieudonné foi preso em Paris acusado de apoiar publicamente o terrorismo. Isso ocorreu após ele publicar no Facebook a frase "I feel like Charlie Coulibaly", combinando o slogan de solidariedade "Je suis Charlie" (em apoio às vítimas do ataque ao Charlie Hebdo) com o nome de Coulibaly, que havia matado quatro pessoas em um mercado kosher e uma policial. Essa declaração foi interpretada como uma apologia ao terrorismo, levando à sua detenção sob uma nova lei francesa que proibia discursos de apoio ao terrorismo, implementada após os ataques.

#### Outras Acusações 
Embora o arresto de 2015 seja o mais notável, Dieudonné enfrentou outras condenações. Em 2019, foi sentenciado a três anos de prisão, com um ano suspenso, e multado em 200.000 euros por fraude fiscal, branqueamento de capitais e abuso de bens sociais. Em 2021, foi condenado a quatro meses de prisão e multas por injúria pública e incitação ao ódio, mas não há registros claros de arrests específicos relacionados a esses casos, apenas condenações.

#### Fontes 
- [Dieudonné (comedian) - Wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Dieudonn%C3%A9_(comedian)) 
- [French comedian found guilty of 'condoning terrorism' in Facebook post | France | The Guardian](https://www.theguardian.com/world/2015/mar/18/french-comedian-dieudonne-mbala-mbala-guilty-condoning-terrorism)

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### Nota Detalhada: Contexto e Análise sobre as Prisões de Dieudonné MBala Mbala

Esta nota detalha as circunstâncias que levaram às prisões de Dieudonné MBala Mbala, conhecido como Dieudonné, um comediante e ativista político francês cuja carreira foi marcada por controvérsias legais, especialmente relacionadas a discursos considerados antissemitas, incitadores de ódio e, em alguns casos, apologia ao terrorismo. A análise baseia-se em informações disponíveis até julho de 2025, com foco nos eventos mais relevantes e nas implicações legais. A data atual é 23 de julho de 2025, e todas as informações refletem esse contexto.

#### Introdução e Contexto Histórico 
Dieudonné MBala Mbala nasceu em 11 de fevereiro de 1966 em Fontenay-aux-Roses, França, de pai camerunês e mãe francesa. Inicialmente conhecido por seu trabalho com o comediante Élie Semoun nos anos 1990, ele ganhou fama como humorista solo, mas sua carreira foi marcada por declarações controversas, especialmente a partir do final dos anos 1990, quando começou a ser acusado de antissemitismo. Seu gesto característico, a "quenelle", foi interpretado por muitos como uma forma de saudação nazista invertida, embora ele insista que é apenas um símbolo anti-establishment. Essas controvérsias levaram a múltiplas ações legais, incluindo prisões e proibições de performances.

#### Arresto de 2015 por Apologia ao Terrorismo 
O caso mais amplamente documentado de prisão de Dieudonné ocorreu em 13 de janeiro de 2015, em Paris. Ele foi acusado de apoiar publicamente o terrorismo com base em um post no Facebook onde escreveu "I feel like Charlie Coulibaly". Essa frase combinava o slogan "Je suis Charlie", amplamente usado em solidariedade às vítimas do ataque ao Charlie Hebdo em 7 de janeiro de 2015, com o nome de Amedy Coulibaly, um dos atiradores envolvidos nos ataques subsequentes, que matou uma policial em 8 de janeiro e quatro pessoas em um mercado kosher em 9 de janeiro, totalizando 17 mortes nos ataques de Paris.

- **Contexto Legal**: A prisão foi feita sob uma nova lei francesa, implementada em novembro de 2014, que criminalizava discursos de apoio ao terrorismo, especialmente após os ataques de janeiro de 2015. Ele foi detido como parte de uma onda de ações contra indivíduos acusados de apologia ao terrorismo, com dezenas de casos abertos na época.
- **Consequências**: Em março de 2015, ele foi condenado a uma pena suspensa de dois meses de prisão e multado, com a possibilidade de conversão em dias de prisão caso não pagasse a multa. O caso levantou debates sobre liberdade de expressão na França, com críticos argumentando que a lei foi aplicada de forma excessiva, enquanto defensores viam como necessário combater a apologia ao terrorismo.

#### Outras Investigações e Condenações 
Embora o arresto de 2015 seja o mais notável, Dieudonné enfrentou outras acusações que resultaram em condenações, mas nem todas levaram a arrests documentados. Abaixo, detalhamos os casos mais relevantes:

- **2014 - Investigações por Fraude e Branqueamento de Capitais**: Em janeiro de 2014, a polícia francesa realizou raids em suas propriedades, incluindo seu teatro em Paris e sua residência, como parte de uma investigação por suspeita de fraude, branqueamento de capitais e uso indevido de ativos corporativos. Ele era acusado de tentar declarar falência fraudulentamente e de ter transferido ilegalmente 400.000 euros para o Camarões desde 2009. Embora não haja registros claros de uma prisão nesse momento, as ações indicam uma detenção temporária durante os raids.
 
- **2019 - Condenação por Fraude Fiscal e Outros Crimes Financeiros**: Em 5 de julho de 2019, Dieudonné foi condenado a três anos de prisão, com um ano suspenso, e multado em 200.000 euros por fraude fiscal, branqueamento de capitais, abuso de bens sociais e organização fraudulenta de insolvência. Ele foi acusado de desviar mais de um milhão de euros em receitas não declaradas de seus espetáculos. Sua companheira, Noémie Montagne, também foi condenada, e a empresa Productions de la Plume foi multada. Não há menção explícita de um arresto nesse caso, mas a sentença incluía a possibilidade de cumprimento de pena, o que poderia ter levado a uma detenção posterior.

- **2021 - Condenações por Incitação ao Ódio e Injúria Pública**: Em 2 de julho de 2021, Dieudonné foi condenado em três casos distintos, totalizando quatro meses de prisão e multas de 15.000 euros. Ele foi declarado culpado de injúria pública contra um funcionário público, Frédéric Potier, ex-delegado interministerial para a luta contra o racismo e o antissemitismo, em um vídeo de setembro de 2020, e de incitação ao ódio. Ele estava ausente do julgamento, e sua defesa apelou, mas novamente não há registros claros de um arresto específico relacionado a essas condenações, apenas a sentença.

#### Impacto e Controvérsias 
Dieudonné foi banido de plataformas como YouTube, Facebook, Instagram e TikTok em 2020 por violações repetidas de políticas contra discurso de ódio, o que reflete o alcance global de suas controvérsias. Ele também foi impedido de entrar no Canadá em maio de 2016 devido a condenações anteriores, o que cancelou uma turnê de shows em Montreal. Seu envolvimento com figuras como Alain Soral, associado à extrema direita, e sua candidatura independente em eleições francesas em 2024, como parte da lista "France Libre", aumentaram sua marginalização no meio artístico e político.

#### Tabela Resumo de Prisões e Condenações 
Abaixo, uma tabela com os eventos mais relevantes relacionados a prisões e condenações, com base nas informações disponíveis:

| **Data**       | **Motivo**                              | **Descrição**                                                                 | **Consequência**                          |
|----------------|-----------------------------------------|------------------------------------------------------------------------------|-------------------------------------------|
| 13/01/2015     | Apologia ao terrorismo                  | Post no Facebook "I feel like Charlie Coulibaly"                             | Preso, condenado a 2 meses suspensos, multa |
| 28/01/2014     | Suspeita de fraude e branqueamento      | Raids policiais por movimentação ilícita de fundos                           | Investigação em curso, possível detenção temporária |
| 05/07/2019     | Fraude fiscal, branqueamento, etc.      | Desvio de mais de 1 milhão de euros em receitas de espetáculos               | 3 anos de prisão (1 suspenso), multa de 200.000 euros |
| 02/07/2021     | Injúria pública e incitação ao ódio     | Vídeo contra funcionário público e outras declarações                        | 4 meses de prisão, multas de 15.000 euros |

#### Análise e Conclusão 
A prisão mais documentada e relevante de Dieudonné ocorreu em 2015 por apologia ao terrorismo, relacionada ao seu post no Facebook após os ataques de Paris. Outras condenações, como as de 2019 e 2021, refletem problemas financeiros e legais adicionais, mas não há registros claros de arrests específicos além do caso de 2015. A ausência de informações mais recentes sobre prisões em 2025 sugere que, embora ele continue envolvido em controvérsias (como investigações sobre insultos racistas recebidos, sem relação com sua detenção), não houve arrests significativos desde então.

Esta análise baseia-se em fontes como a Wikipedia, The Guardian, Le Monde, e outras publicações, que detalham seus problemas legais ao longo dos anos. A complexidade de seus casos reflete debates sobre liberdade de expressão versus combate ao discurso de ódio, especialmente em contextos sensíveis como o terrorismo e o antissemitismo.


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### Hervé Ryssen foi preso devido a suas declarações e publicações consideradas antissemitas e de negação do Holocausto, que violaram as leis francesas contra discurso de ódio e incitação ao ódio racial. Sua detenção mais recente ocorreu em 8 de julho de 2020, após ser condenado a 17 meses de prisão por esses crimes, com a sentença convertida em prisão efetiva devido a reincidência e descumprimento de penas anteriores.

#### Contexto
Hervé Ryssen, cujo nome real é Hervé Lalin (nascido em 10 de abril de 1967 em Bondy, França), é um escritor e ativista nacionalista francês conhecido por suas visões extremistas, incluindo negação do Holocausto e antissemitismo declarado. Ele se aproximou de círculos da extrema direita e publicou diversos livros e vídeos desde 2005, como *Psychoanalysis of Judaism* e *The Jewish Mafia*, nos quais compara o judaísmo a uma "patologia histérica" e faz alegações conspiratórias. Essas atividades resultaram em múltiplas condenações e, eventualmente, em sua prisão.

#### Detalhes das Prisões e Condenações
Hervé Ryssen enfrentou várias ações legais ao longo dos anos por violar as leis francesas, como o artigo 24 da Lei de 29 de julho de 1881, que proíbe a incitação ao ódio racial, religioso ou étnico, e a Lei Gayssot de 1990, que criminaliza a negação do Holocausto. Abaixo estão os eventos mais relevantes:

- **Condenações Anteriores (2000s-2010s)**: 
  Ryssen foi condenado repetidamente por suas publicações e discursos. Por exemplo, em 2012, ele recebeu uma pena de um ano de prisão por negar o Holocausto e incitar ao ódio em um vídeo. Em outro caso, foi sentenciado a quatro meses de prisão, convertidos em prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, devido a apelos que reduziram penas iniciais mais longas. Essas condenações acumularam-se, mas ele evitou a prisão efetiva inicialmente.

- **Arresto de 8 de julho de 2020**: 
  A detenção mais significativa ocorreu em 8 de julho de 2020, quando Ryssen foi preso em sua casa em Aulnay-sous-Bois, nos arredores de Paris. Essa prisão foi resultado de uma sentença de 17 meses de prisão emitida em 2020 por uma corte de apelação de Paris, confirmando condenações anteriores por antissemitismo e negação do Holocausto. A decisão de prendê-lo imediatamente foi motivada por sua reincidência e pelo fato de que ele não havia cumprido penas suspensas anteriores nem pagado multas associadas (estimadas em dezenas de milhares de euros). 
  - **Contexto Legal**: A prisão foi executada pela polícia francesa após um mandado, refletindo uma política mais rigorosa contra discursos de ódio na França, especialmente após os ataques terroristas de 2015 e o aumento de crimes de ódio. 
  - **Reação**: Supporters de Ryssen, incluindo figuras da extrema direita como Alain Soral, protestaram, alegando censura, mas as autoridades francesas mantiveram a posição de que suas declarações violavam leis de proteção contra discriminação.

- **Prisão Domiciliar e Liberação**: 
  Após cumprir parte da pena, Ryssen foi transferido para prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, conforme indicado na Wikipedia (*Hervé Ryssen - Wikipedia*). Não há registros atualizados até 23 de julho de 2025 de sua libertação completa, mas é provável que tenha cumprido a pena ou recebido uma redução, dado o padrão de apelações anteriores.

#### Obras e Alegações
Seus livros, como *Psychoanalysis of Judaism*, afirmam que o judaísmo resulta em "ansiedade, paranoia, depressão, amnésia, má conduta sexual, incesto e transtorno de identidade", segundo a Wikipedia. Esses textos, combinados com vídeos e palestras, foram a base das acusações. Ele também ganhou notoriedade por uma campanha de cartazes antissemitas nos anos 2010, que ampliou sua visibilidade pública e atraiu mais processos.

#### Impacto e Controvérsias
A prisão de Ryssen gerou debates sobre liberdade de expressão versus combate ao discurso de ódio na França. Críticos argumentam que as leis são aplicadas de forma desproporcional, enquanto defensores das ações legais destacam a necessidade de proteger minorias contra incitação. Sua associação com a extrema direita e sua insistência em suas visões o tornaram uma figura polarizadora.

#### Fontes
- [Hervé Ryssen - Wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Herv%C3%A9_Ryssen
- [French Far-Right Activist Hervé Ryssen Jailed for Holocaust Denial | The Times of Israel](https://www.timesofisrael.com/french-far-right-activist-herve-ryssen-jailed-for-holocaust-denial/
- Informações complementadas com conhecimento atualizado até 23 de julho de 2025.

#### Conclusão
Hervé Ryssen foi preso principalmente por suas declarações antissemitas e negação do Holocausto, culminando na detenção de 8 de julho de 2020 após acumular condenações não cumpridas. Sua prisão reflete a aplicação rigorosa das leis francesas contra discurso de ódio, especialmente em um contexto de crescente polarização social. Não há indícios de novos arrests ou mudanças significativas em seu status legal até a data atual.

Ou seja, foram presos porque são negacionistas do holocausto, um cometeu várias fraudes e é tudo pessoal 5 estrelas, não é verdade?!

O General de Gaulle deve estar a dar voltas na tumba ao ver a quantidade de neonazis que há em França em 2025.

Resumindo, a criatura só desestabiliza e só lê quem desestabiliza o ocidente!!!!!!
 

*

mayo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9263 em: Julho 23, 2025, 02:57:23 pm »
Era bom que esse organismo falasse mais sobre o estado e as baixas da Ucrania !

Já reparou que sempre que eu coloco um link de algo, a desculpa é sempre a mesma, e volta sempre a falar do "judeu de Kiev", ou das baixas da Ucrânia, da CIA ou da mulher de um qualquer Presidente que apoia a Ucrânia é um transexual.

Desculpe-me, mas tudo isto é tão básico que você mais parece um daqueles bots no "x" em que aparecem com a bandeira Norte-Americana mas depois postam em horário de expediente de Moscovo.

O bom é que por aqui vive-se em democracia e não se vai para a cadeia só por dizer-se o que se pensa.

É só ver quem faz parte desse organismo !

 Quanto ao que dizes sobre a cadeia na pseudo -democracia, diz isso  ao Vincent Reynouard , Dieudonné MBala Mbala ou ao Hervé Ryssen !

Em 5 segundos de google:

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Negacionista do Holocausto preso na Escócia em 2022 será extraditado para França

O negacionista Vincent Reynouard foi preso, em novembro de 2022, numa aldeia escocesa e será extraditado para França, depois de passar dois anos em fuga às autoridades.

O homem com origem francesa foi descoberto enquanto vivia uma vida dupla como professor particular, em Anstruther, Fife, na Escócia, avança o jornal The Guardian. Foi preso em novembro de 2022.

Reynouard, 54 anos, foi detido numa altura em que as autoridades francesas lançaram um pedido de extradição, mostrando como prova vários vídeos nos quais o homem alegadamente negava a existência de câmaras de gás em campos de concentração nazis.

Um mandado interno emitido por um tribunal francês referia-se a sete vídeos feitos entre setembro de 2019 e abril de 2020, incluindo um em que alegadamente descrevia as atrocidades nazis como “calúnias graves” e outro em que falava do “problema judaico”.

Os crimes incluem “banalização pública de um crime de guerra” e “desafio público à existência de crimes contra a humanidade cometidos durante a Segunda Guerra Mundial”, sublinha o jornal internacional.

A negação do Holocausto é um crime em França desde 1990, e Reynouard já tinha sido condenado no passado, incluindo penas de prisão em novembro de 2020 e janeiro de 2021.

Após uma audiência no tribunal de Edimburgo, em outubro do ano passado, foi determinado que os vídeos que lançava no YouTube estavam “além do que é tolerável na nossa sociedade” e constituíam uma violação da Lei de Comunicações, aprovando-se a extradição.

Reynouard contestou a extradição, mas o seu pedido de recurso foi recusado esta sexta-feira.


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### Dieudonné MBala Mbala foi preso por apoiar publicamente o terrorismo em 2015, devido a um post no Facebook considerado uma expressão de solidariedade com um atirador envolvido em ataques em Paris. Ele também enfrentou outras acusações, como fraude fiscal e incitação ao ódio, mas o arresto mais notável foi o de 2015.

#### Contexto 
Dieudonné MBala Mbala, conhecido como Dieudonné, é um comediante e ativista político francês controverso, frequentemente envolvido em disputas legais devido a declarações consideradas antissemitas e incitadoras de ódio. Em 2015, sua prisão foi amplamente reportada por causa de um post no Facebook que parecia apoiar Amedy Coulibaly, um dos atiradores nos ataques terroristas de janeiro de 2015 em Paris, que resultaram na morte de 17 pessoas. Além disso, ele foi condenado em outros casos, como fraude fiscal em 2019 e 2021, mas esses não resultaram em arrests tão amplamente documentados.

#### Detalhes do Caso de 2015 
Em 13 de janeiro de 2015, Dieudonné foi preso em Paris acusado de apoiar publicamente o terrorismo. Isso ocorreu após ele publicar no Facebook a frase "I feel like Charlie Coulibaly", combinando o slogan de solidariedade "Je suis Charlie" (em apoio às vítimas do ataque ao Charlie Hebdo) com o nome de Coulibaly, que havia matado quatro pessoas em um mercado kosher e uma policial. Essa declaração foi interpretada como uma apologia ao terrorismo, levando à sua detenção sob uma nova lei francesa que proibia discursos de apoio ao terrorismo, implementada após os ataques.

#### Outras Acusações 
Embora o arresto de 2015 seja o mais notável, Dieudonné enfrentou outras condenações. Em 2019, foi sentenciado a três anos de prisão, com um ano suspenso, e multado em 200.000 euros por fraude fiscal, branqueamento de capitais e abuso de bens sociais. Em 2021, foi condenado a quatro meses de prisão e multas por injúria pública e incitação ao ódio, mas não há registros claros de arrests específicos relacionados a esses casos, apenas condenações.

#### Fontes 
- [Dieudonné (comedian) - Wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Dieudonn%C3%A9_(comedian)) 
- [French comedian found guilty of 'condoning terrorism' in Facebook post | France | The Guardian](https://www.theguardian.com/world/2015/mar/18/french-comedian-dieudonne-mbala-mbala-guilty-condoning-terrorism)

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### Nota Detalhada: Contexto e Análise sobre as Prisões de Dieudonné MBala Mbala

Esta nota detalha as circunstâncias que levaram às prisões de Dieudonné MBala Mbala, conhecido como Dieudonné, um comediante e ativista político francês cuja carreira foi marcada por controvérsias legais, especialmente relacionadas a discursos considerados antissemitas, incitadores de ódio e, em alguns casos, apologia ao terrorismo. A análise baseia-se em informações disponíveis até julho de 2025, com foco nos eventos mais relevantes e nas implicações legais. A data atual é 23 de julho de 2025, e todas as informações refletem esse contexto.

#### Introdução e Contexto Histórico 
Dieudonné MBala Mbala nasceu em 11 de fevereiro de 1966 em Fontenay-aux-Roses, França, de pai camerunês e mãe francesa. Inicialmente conhecido por seu trabalho com o comediante Élie Semoun nos anos 1990, ele ganhou fama como humorista solo, mas sua carreira foi marcada por declarações controversas, especialmente a partir do final dos anos 1990, quando começou a ser acusado de antissemitismo. Seu gesto característico, a "quenelle", foi interpretado por muitos como uma forma de saudação nazista invertida, embora ele insista que é apenas um símbolo anti-establishment. Essas controvérsias levaram a múltiplas ações legais, incluindo prisões e proibições de performances.

#### Arresto de 2015 por Apologia ao Terrorismo 
O caso mais amplamente documentado de prisão de Dieudonné ocorreu em 13 de janeiro de 2015, em Paris. Ele foi acusado de apoiar publicamente o terrorismo com base em um post no Facebook onde escreveu "I feel like Charlie Coulibaly". Essa frase combinava o slogan "Je suis Charlie", amplamente usado em solidariedade às vítimas do ataque ao Charlie Hebdo em 7 de janeiro de 2015, com o nome de Amedy Coulibaly, um dos atiradores envolvidos nos ataques subsequentes, que matou uma policial em 8 de janeiro e quatro pessoas em um mercado kosher em 9 de janeiro, totalizando 17 mortes nos ataques de Paris.

- **Contexto Legal**: A prisão foi feita sob uma nova lei francesa, implementada em novembro de 2014, que criminalizava discursos de apoio ao terrorismo, especialmente após os ataques de janeiro de 2015. Ele foi detido como parte de uma onda de ações contra indivíduos acusados de apologia ao terrorismo, com dezenas de casos abertos na época.
- **Consequências**: Em março de 2015, ele foi condenado a uma pena suspensa de dois meses de prisão e multado, com a possibilidade de conversão em dias de prisão caso não pagasse a multa. O caso levantou debates sobre liberdade de expressão na França, com críticos argumentando que a lei foi aplicada de forma excessiva, enquanto defensores viam como necessário combater a apologia ao terrorismo.

#### Outras Investigações e Condenações 
Embora o arresto de 2015 seja o mais notável, Dieudonné enfrentou outras acusações que resultaram em condenações, mas nem todas levaram a arrests documentados. Abaixo, detalhamos os casos mais relevantes:

- **2014 - Investigações por Fraude e Branqueamento de Capitais**: Em janeiro de 2014, a polícia francesa realizou raids em suas propriedades, incluindo seu teatro em Paris e sua residência, como parte de uma investigação por suspeita de fraude, branqueamento de capitais e uso indevido de ativos corporativos. Ele era acusado de tentar declarar falência fraudulentamente e de ter transferido ilegalmente 400.000 euros para o Camarões desde 2009. Embora não haja registros claros de uma prisão nesse momento, as ações indicam uma detenção temporária durante os raids.
 
- **2019 - Condenação por Fraude Fiscal e Outros Crimes Financeiros**: Em 5 de julho de 2019, Dieudonné foi condenado a três anos de prisão, com um ano suspenso, e multado em 200.000 euros por fraude fiscal, branqueamento de capitais, abuso de bens sociais e organização fraudulenta de insolvência. Ele foi acusado de desviar mais de um milhão de euros em receitas não declaradas de seus espetáculos. Sua companheira, Noémie Montagne, também foi condenada, e a empresa Productions de la Plume foi multada. Não há menção explícita de um arresto nesse caso, mas a sentença incluía a possibilidade de cumprimento de pena, o que poderia ter levado a uma detenção posterior.

- **2021 - Condenações por Incitação ao Ódio e Injúria Pública**: Em 2 de julho de 2021, Dieudonné foi condenado em três casos distintos, totalizando quatro meses de prisão e multas de 15.000 euros. Ele foi declarado culpado de injúria pública contra um funcionário público, Frédéric Potier, ex-delegado interministerial para a luta contra o racismo e o antissemitismo, em um vídeo de setembro de 2020, e de incitação ao ódio. Ele estava ausente do julgamento, e sua defesa apelou, mas novamente não há registros claros de um arresto específico relacionado a essas condenações, apenas a sentença.

#### Impacto e Controvérsias 
Dieudonné foi banido de plataformas como YouTube, Facebook, Instagram e TikTok em 2020 por violações repetidas de políticas contra discurso de ódio, o que reflete o alcance global de suas controvérsias. Ele também foi impedido de entrar no Canadá em maio de 2016 devido a condenações anteriores, o que cancelou uma turnê de shows em Montreal. Seu envolvimento com figuras como Alain Soral, associado à extrema direita, e sua candidatura independente em eleições francesas em 2024, como parte da lista "France Libre", aumentaram sua marginalização no meio artístico e político.

#### Tabela Resumo de Prisões e Condenações 
Abaixo, uma tabela com os eventos mais relevantes relacionados a prisões e condenações, com base nas informações disponíveis:

| **Data**       | **Motivo**                              | **Descrição**                                                                 | **Consequência**                          |
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| 13/01/2015     | Apologia ao terrorismo                  | Post no Facebook "I feel like Charlie Coulibaly"                             | Preso, condenado a 2 meses suspensos, multa |
| 28/01/2014     | Suspeita de fraude e branqueamento      | Raids policiais por movimentação ilícita de fundos                           | Investigação em curso, possível detenção temporária |
| 05/07/2019     | Fraude fiscal, branqueamento, etc.      | Desvio de mais de 1 milhão de euros em receitas de espetáculos               | 3 anos de prisão (1 suspenso), multa de 200.000 euros |
| 02/07/2021     | Injúria pública e incitação ao ódio     | Vídeo contra funcionário público e outras declarações                        | 4 meses de prisão, multas de 15.000 euros |

#### Análise e Conclusão 
A prisão mais documentada e relevante de Dieudonné ocorreu em 2015 por apologia ao terrorismo, relacionada ao seu post no Facebook após os ataques de Paris. Outras condenações, como as de 2019 e 2021, refletem problemas financeiros e legais adicionais, mas não há registros claros de arrests específicos além do caso de 2015. A ausência de informações mais recentes sobre prisões em 2025 sugere que, embora ele continue envolvido em controvérsias (como investigações sobre insultos racistas recebidos, sem relação com sua detenção), não houve arrests significativos desde então.

Esta análise baseia-se em fontes como a Wikipedia, The Guardian, Le Monde, e outras publicações, que detalham seus problemas legais ao longo dos anos. A complexidade de seus casos reflete debates sobre liberdade de expressão versus combate ao discurso de ódio, especialmente em contextos sensíveis como o terrorismo e o antissemitismo.


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### Hervé Ryssen foi preso devido a suas declarações e publicações consideradas antissemitas e de negação do Holocausto, que violaram as leis francesas contra discurso de ódio e incitação ao ódio racial. Sua detenção mais recente ocorreu em 8 de julho de 2020, após ser condenado a 17 meses de prisão por esses crimes, com a sentença convertida em prisão efetiva devido a reincidência e descumprimento de penas anteriores.

#### Contexto
Hervé Ryssen, cujo nome real é Hervé Lalin (nascido em 10 de abril de 1967 em Bondy, França), é um escritor e ativista nacionalista francês conhecido por suas visões extremistas, incluindo negação do Holocausto e antissemitismo declarado. Ele se aproximou de círculos da extrema direita e publicou diversos livros e vídeos desde 2005, como *Psychoanalysis of Judaism* e *The Jewish Mafia*, nos quais compara o judaísmo a uma "patologia histérica" e faz alegações conspiratórias. Essas atividades resultaram em múltiplas condenações e, eventualmente, em sua prisão.

#### Detalhes das Prisões e Condenações
Hervé Ryssen enfrentou várias ações legais ao longo dos anos por violar as leis francesas, como o artigo 24 da Lei de 29 de julho de 1881, que proíbe a incitação ao ódio racial, religioso ou étnico, e a Lei Gayssot de 1990, que criminaliza a negação do Holocausto. Abaixo estão os eventos mais relevantes:

- **Condenações Anteriores (2000s-2010s)**: 
  Ryssen foi condenado repetidamente por suas publicações e discursos. Por exemplo, em 2012, ele recebeu uma pena de um ano de prisão por negar o Holocausto e incitar ao ódio em um vídeo. Em outro caso, foi sentenciado a quatro meses de prisão, convertidos em prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, devido a apelos que reduziram penas iniciais mais longas. Essas condenações acumularam-se, mas ele evitou a prisão efetiva inicialmente.

- **Arresto de 8 de julho de 2020**: 
  A detenção mais significativa ocorreu em 8 de julho de 2020, quando Ryssen foi preso em sua casa em Aulnay-sous-Bois, nos arredores de Paris. Essa prisão foi resultado de uma sentença de 17 meses de prisão emitida em 2020 por uma corte de apelação de Paris, confirmando condenações anteriores por antissemitismo e negação do Holocausto. A decisão de prendê-lo imediatamente foi motivada por sua reincidência e pelo fato de que ele não havia cumprido penas suspensas anteriores nem pagado multas associadas (estimadas em dezenas de milhares de euros). 
  - **Contexto Legal**: A prisão foi executada pela polícia francesa após um mandado, refletindo uma política mais rigorosa contra discursos de ódio na França, especialmente após os ataques terroristas de 2015 e o aumento de crimes de ódio. 
  - **Reação**: Supporters de Ryssen, incluindo figuras da extrema direita como Alain Soral, protestaram, alegando censura, mas as autoridades francesas mantiveram a posição de que suas declarações violavam leis de proteção contra discriminação.

- **Prisão Domiciliar e Liberação**: 
  Após cumprir parte da pena, Ryssen foi transferido para prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, conforme indicado na Wikipedia (*Hervé Ryssen - Wikipedia*). Não há registros atualizados até 23 de julho de 2025 de sua libertação completa, mas é provável que tenha cumprido a pena ou recebido uma redução, dado o padrão de apelações anteriores.

#### Obras e Alegações
Seus livros, como *Psychoanalysis of Judaism*, afirmam que o judaísmo resulta em "ansiedade, paranoia, depressão, amnésia, má conduta sexual, incesto e transtorno de identidade", segundo a Wikipedia. Esses textos, combinados com vídeos e palestras, foram a base das acusações. Ele também ganhou notoriedade por uma campanha de cartazes antissemitas nos anos 2010, que ampliou sua visibilidade pública e atraiu mais processos.

#### Impacto e Controvérsias
A prisão de Ryssen gerou debates sobre liberdade de expressão versus combate ao discurso de ódio na França. Críticos argumentam que as leis são aplicadas de forma desproporcional, enquanto defensores das ações legais destacam a necessidade de proteger minorias contra incitação. Sua associação com a extrema direita e sua insistência em suas visões o tornaram uma figura polarizadora.

#### Fontes
- [Hervé Ryssen - Wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Herv%C3%A9_Ryssen
- [French Far-Right Activist Hervé Ryssen Jailed for Holocaust Denial | The Times of Israel](https://www.timesofisrael.com/french-far-right-activist-herve-ryssen-jailed-for-holocaust-denial/
- Informações complementadas com conhecimento atualizado até 23 de julho de 2025.

#### Conclusão
Hervé Ryssen foi preso principalmente por suas declarações antissemitas e negação do Holocausto, culminando na detenção de 8 de julho de 2020 após acumular condenações não cumpridas. Sua prisão reflete a aplicação rigorosa das leis francesas contra discurso de ódio, especialmente em um contexto de crescente polarização social. Não há indícios de novos arrests ou mudanças significativas em seu status legal até a data atual.

Ou seja, foram presos porque são negacionistas do holocausto, um cometeu várias fraudes e é tudo pessoal 5 estrelas, não é verdade?!

O General de Gaulle deve estar a dar voltas na tumba ao ver a quantidade de neonazis que há em França em 2025.

Estás a dar-me razão !  pouco importa aquilo que eles pensam ! Foram presos por delito de opinião !
Há pessoas que pensam que a Terra é plana, não é por isso que estão presas !
 Essas pessoas , nunca seriam presa nos EUA ; que é a " maior democracia do mundo" !

"Para saber quem manda , é ver aqueles não podes criticar "  Tacite
« Última modificação: Julho 24, 2025, 02:40:20 am por mayo »
 

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mayo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9264 em: Julho 23, 2025, 03:02:09 pm »
Moderação, quem é que apagou os meus textos? Ofendi alguém? Apenas coloquei textos que comprovavam o que disse acima. Se é para apagar textos, então coloquem um aviso que apagaram e as razões.

Também apagaram o meu quando deixei a dica de que na rússia basta estarem em condição física para virem à rua, para serem recrutados!
Também não percebi a ofensa inultrapassável que tenha escrito......

Outra mentira do "campo do bem" ! Só tropas profissionais e contratados é que combatem na Ucrania ! O contrario não é verdade com o regime do judeu de Kiev !

Outra vez a estratégia ensinada no FSB?
Onde é que eu ou o Cabeça de Martelo escrevemos tal coisa?

Consigo é só desinformação!
Chama anão ao Presidente da Ucrãnia, como se o da rússia não fosse mais baixo 2 centímetros!!!!!!
Aponta todos os defeitos da Ucrãnia, da UE, de Portugal, dos marcianos...... mas nunca li uma frase a criticar a rússia!?

O CdM escreveu isso um pouco mais acima !

Para qué criticar a Russia, já é o facto de 90% das pessoas aqui !

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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9265 em: Julho 23, 2025, 04:11:51 pm »
Why are Ukrainians mad at Zelenskyy?
POLITICO answers all your questions on the president’s anti-corruption legislation that has spooked Ukrainians and upset Kyiv’s staunchest allies.

Explainer
July 23, 2025 12:15 pm CET
By Zoya Sheftalovich
Ukrainian President Volodymyr Zelenskyy on Tuesday approved a law that placed previously independent anti-corruption agencies under executive control.

The reforms, the latest move by the presidential office to consolidate power within a circle of loyalists, have critics fearing Zelenskyy and his team could abuse their special wartime authority.

Hundreds protested in central Kyiv and other cities around Ukraine on Tuesday for the first time since Russian leader Vladimir Putin launched his full-scale invasion in February 2022, upset by the move to ram through the legislation.

POLITICO breaks down what the fight is about:

What’s in the anti-corruption legislation?
The new law gives the office of the prosecutor general, who is appointed by the president, direct authority over the previously independent National Anti-Corruption Bureau (NABU) and the Special Anti-Corruption Prosecutor’s Office (SAP).

The NABU is tasked with investigating government corruption. The SAP is responsible for overseeing criminal investigations launched by the NABU.

The NABU, in a statement on Telegram prior to the bill being signed into law, outlined the sweeping new powers handed to the prosecutor general. They include the ability to access information related to all NABU cases; the right to give binding directives to NABU investigators and to transfer their cases if those directions aren’t followed; and the right to close investigations.

“If this bill is passed, the head of the SAP will become a nominal figure, and the NABU will lose its independence and become a subdivision of the Prosecutor General’s Office,” the NABU said, warning the legislation “could finally destroy the independence of the anti-corruption system in Ukraine.”

How does that undermine the anti-corruption bodies’ independence?
Placing oversight of watchdogs who probe allegations of government corruption in the hands of a politically appointed Zelenskyy loyalist — Prosecutor General Ruslan Kravchenko — could erode the independence and veracity of those investigations, critics of the law argue.

How has Zelenskyy justified the move?

In a video address after signing the bill into law Tuesday night, Zelenskyy was defiant despite the widespread criticism and protests.

“The anti-corruption infrastructure will work, only without Russian influence — it needs to be cleared of that,” the president said. “Of course, the NABU and the SAP will work … the prosecutor general is determined to ensure that in Ukraine the inevitability of punishment for those who go against the law is actually ensured.”


Hundreds protested in central Kyiv and other cities around Ukraine. | Viacheslav Onyshchenko/Global Images Ukraine via Getty Images

The reference to weeding out Russian influence comes after Ukraine’s SBU state security service launched a series of raids Monday targeting NABU agents it alleges colluded with Russia.

Zelenskyy also criticized the NABU and the SAP over their handling of cases, insinuating the watchdogs were slow-walking certain probes.

On Wednesday morning, Zelenskyy said he’d met with the heads of all of Ukraine’s law enforcement and anti-corruption agencies — including the NABU and SAP — along with the prosecutor general.

“We all hear what society is saying. We see what people expect from state institutions — ensured justice and the effective functioning of each institution,” he said, giving no indication he planned to back down.

What do the watchdogs say?

Critics argue the evidence against the NABU agents is murky and Monday’s arrests were a pretext for undermining the watchdog.

In a statement, the NABU said amendments to the legislation “effectively destroy the independence of the NABU and SAP and effectively subordinate their activities to the prosecutor general.”

Referring to Ukraine’s hard-fought efforts to clean up government corruption since the 2014 Maidan Revolution, the NABU statement said: “Ukraine’s anti-corruption infrastructure, built since 2015, will be destroyed” if the legislation is implemented.

The watchdog thanked Ukrainians for protesting against the reforms Tuesday, saying: “We will continue to work and defend the independence of our investigations from interference.”

In an earlier statement addressing Monday’s raids, the NABU said: “The risk of the presence of agents of influence from the aggressor country remains relevant for any government agency. However, this cannot be a reason to suspend the work of the entire institution.”

What does the prosecutor general say?

Kravchenko, whom Zelenskyy appointed to his role last month, insisted the watchdogs would maintain their independence.

“They are not subordinate to me,” he told a briefing on Tuesday, referring to both agencies. On the prosecutors of the SAP, he said “we will be one family. They will work on their criminal proceedings, and we will work on ours. And together we will help each other.”

He added: “The NABU does not report to me.”

How are Ukraine’s allies reacting?

Two members of the European Commission, normally staunch Ukraine backers, took the highly unusual step of criticizing Kyiv over the legislation on Tuesday.

Enlargement Commissioner Marta Kos said she was “seriously concerned,” noting, “The dismantling of key safeguards protecting NABU’s independence is a serious step back.”

And Defense Commissioner Andrius Kubilius, who was in Washington attempting to make the case for increased U.S. support for Ukraine when the story broke, noted: “In war trust between the fighting nation and its leadership is more important than modern weapons — difficult to build and to keep, but easy to lose with one significant mistake by the leadership.”

He added: “Transparency & open European dialogue is the only way to repair the damaged trust.”

France’s European Minister Benjamin Haddad said in an interview on French radio: “It is not too late for Ukrainians to reverse this decision.”

In a statement, G7 envoys in the ambassadors’ support group in Ukraine said they have “serious concerns and intend to discuss these developments with government leaders.”

“This is a bad day for Ukraine,” said Dmytro Kuleba, Ukraine’s former foreign minister who was ousted in 2024, in a post on Instagram Tuesday, before Zelenskyy signed the bill into law.

What does this mean for Ukraine’s EU accession process?

Ukraine’s EU allies are sounding the alarm that any potential backsliding on rule-of-law reforms could hurt Kyiv’s bid to join the bloc, a crucial goal for the war-struck country.

“Independent bodies like NABU & [SAP], are essential for [Ukraine’s] EU path. Rule of Law remains in the very center of EU accession negotiations,” Kos warned on Tuesday.

he later added that she had had “frank” discussions with new Prime Minister Yulia Svyrydenko and Taras Kachka, Ukraine’s EU integration lead. “We’ll continue working with Ukraine on the necessary rule of law reforms & progress on its EU path,” Kos posted on social media.

Dutch Foreign Minister Caspar Veldkamp, echoing Kos, said in his own social media post: “Ukraine’s anti-corruption institutions are vital to its reform path. Restricting them would be a significant setback. Safeguarding the independence of these institutions and continued progress on the rule of law remain key for Ukraine’s EU accession process.”

The German Foreign Office also addressed the matter, saying: “The independence and strength of Ukraine’s anti-corruption institutions have been key to reform efforts of recent years. Ukraine will continue to be measured against their progress.”

A delegation from the European Parliament’s Budgetary Control Committee, in Kyiv for a two-day visit, warned in a statement that the Ukrainian legislation “risks undermining the independence” of the NABU and SAP: “The independence of anti-corruption bodies is key to their success.”

The MEPs, while expressing support for Ukraine, nonetheless continued: “Complementary to the need to fight corruption is the need to respect the Rule of Law, which is a fundamental requirement of the EU accession process.”

What happens next?

The law, which Ukraine’s parliament waved through on Tuesday, is now in effect. But some opposition lawmakers are attempting to get it thrown out.

Yaroslav Zhelezniak, from the liberal Holos party, said in a social media post that he would spend Wednesday lobbying international bodies including the EU, the International Monetary Fund and the World Bank to pressure Zelenskyy’s government into reversing course.

He said lawmakers would submit legislation seeking to annul the law — but acknowledged that was unlikely to succeed. MPs also plan to file a complaint with the constitutional court seeking a repeal.

“And then there’s the publicity. The [office of the president] figured everyone would forget about it by today. I don’t think they expected a reaction like yesterday’s,” Zhelezniak said.

Veronika Melkozerova and Yurii Stasiuk contributed to this report.

https://www.politico.eu/article/zelenskyy-ukraine-anti-corruption-kyiv-war-russia-nabu-sap/

“The cases that have been lying dormant must be investigated,” Zelenskyy said. “There is no rational explanation for why criminal proceedings worth billions have been left hanging for years.”

It’s worth noting that in an audit of the NABU published earlier this year, an expert commission convened by Transparency International Ukraine found it was only “moderately effective” and noted that it was not immune to political pressure. The auditors found shortcomings including the “absence of systematic monitoring of investigations in priority areas, the lack of authority to conduct independent wiretapping, and limited access to timely forensic examinations.”

https://www.politico.eu/article/zelenskyy-ukraine-anti-corruption-kyiv-war-russia-nabu-sap/
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9266 em: Julho 23, 2025, 04:12:31 pm »
Moderação, quem é que apagou os meus textos? Ofendi alguém? Apenas coloquei textos que comprovavam o que disse acima. Se é para apagar textos, então coloquem um aviso que apagaram e as razões.

Também apagaram o meu quando deixei a dica de que na rússia basta estarem em condição física para virem à rua, para serem recrutados!
Também não percebi a ofensa inultrapassável que tenha escrito......

Outra mentira do "campo do bem" ! Só tropas profissionais e contratados é que combatem na Ucrania ! O contrario não é verdade com o regime do judeu de Kiev !

Outra vez a estratégia ensinada no FSB?
Onde é que eu ou o Cabeça de Martelo escrevemos tal coisa?

Consigo é só desinformação!
Chama anão ao Presidente da Ucrãnia, como se o da rússia não fosse mais baixo 2 centímetros!!!!!!
Aponta todos os defeitos da Ucrãnia, da UE, de Portugal, dos marcianos...... mas nunca li uma frase a criticar a rússia!?

O CdM escreveu isso um pouco mais acima !

Para qué criticar a Russia, já é o facto de 90% das pessoas aqui !

Importa-se de citar-me onde pretende dizer que eu disse seja o que for? Obrigado.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Duarte

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9267 em: Julho 23, 2025, 04:42:44 pm »

No futuro se verá quando é que muitos oficiais da Ucrânia enriqueceram ás nossas custas

Será que estão a vender no mercado negro os Leopard, M-113, Kamov, Puma e G-3 que doamos para benefício próprio?  :conf: :G-sig:  :mrgreen:
« Última modificação: Julho 23, 2025, 05:01:07 pm por Duarte »
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".

The amount of energy needed to refute misinformation is an order of magnitude greater than the effort required to produce it.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9268 em: Julho 23, 2025, 06:02:07 pm »

No futuro se verá quando é que muitos oficiais da Ucrânia enriqueceram ás nossas custas

Será que estão a vender no mercado negro os Leopard, M-113, Kamov, Puma e G-3 que doamos para benefício próprio?  :conf: :G-sig:  :mrgreen:

É claro que sim, acho que vi agora um dos nossos M113 a passar após ter sido usado para assaltar uma velhinha.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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MMaria

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9269 em: Julho 23, 2025, 08:04:07 pm »
No meio de uma guerra, a prioridade de Zelensky e do seu partido é o de remover a independência das agências anti-corrupção.

Corrupção do bem.
Mal faz a ninguém.

 :mrgreen: