Invasão da Ucrânia

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ricardonunes

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5835 em: Fevereiro 18, 2024, 08:10:45 am »
Potius mori quam foedari
 

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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5836 em: Fevereiro 18, 2024, 10:27:10 am »
 

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CruzSilva

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5837 em: Fevereiro 18, 2024, 01:21:33 pm »
Parece que afinal os russos sempre estão a utilizar o T-54 (ainda por cima neste caso não parece ter sido modernizado) para operações ofensivas e não apenas como plataforma de fogo indireto.


« Última modificação: Fevereiro 18, 2024, 01:22:00 pm por CruzSilva »
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Viajante

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5838 em: Fevereiro 18, 2024, 02:41:54 pm »
Depois da gloriosa vitória da cidade de Adivka, qual blitzkrieg, foi conseguida num tempo recorde de 4 meses de luta, o que atesta bem o poderio militar russo e a fraqueza Ucraniana, que perdeu a cidade em apenas...... 4 meses!!!!!!

Entretanto o "não assunto" da morte de mais um opositor russo, como apelidam os auto-intitulados patriotas, que lá de fora nos indicam o quão tão pouco nós somos patriotas, apesar de fazerem um enorme sacrifício para trabalharem lá fora em países que nem sequer gramam!!!! Porque será!? Parece que o não assunto já teve várias reviravoltas recambolescas, como a prisão de mais de 400 russos que reclamaram nas ruas:

https://executivedigest.sapo.pt/noticias/navalny-mais-de-400-detidos-em-homenagens-apos-morte-de-opositor-russo/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques

E agora ainda mais recambolesco, o corpo de alguém que estava preso, nem sequer aparece!!!!!!

https://www.bbc.com/news/world-europe-68326784

Aprendam como se vive em democracia!
Daqui a instantes vamos ver os supostos patriotas, mas que apenas defendem a rússia e escarnecem de Portugal, a explicar-nos como é que nós, os impuros, devemos de pensar  :mrgreen:
 

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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5839 em: Fevereiro 18, 2024, 03:42:51 pm »
 

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ricardonunes

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5840 em: Fevereiro 18, 2024, 03:48:44 pm »
Depois da gloriosa vitória da cidade de Adivka, qual blitzkrieg, foi conseguida num tempo recorde de 4 meses de luta, o que atesta bem o poderio militar russo e a fraqueza Ucraniana, que perdeu a cidade em apenas...... 4 meses!!!!!!

Entretanto o "não assunto" da morte de mais um opositor russo, como apelidam os auto-intitulados patriotas, que lá de fora nos indicam o quão tão pouco nós somos patriotas, apesar de fazerem um enorme sacrifício para trabalharem lá fora em países que nem sequer gramam!!!! Porque será!? Parece que o não assunto já teve várias reviravoltas recambolescas, como a prisão de mais de 400 russos que reclamaram nas ruas:

https://executivedigest.sapo.pt/noticias/navalny-mais-de-400-detidos-em-homenagens-apos-morte-de-opositor-russo/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques

E agora ainda mais recambolesco, o corpo de alguém que estava preso, nem sequer aparece!!!!!!

https://www.bbc.com/news/world-europe-68326784

Aprendam como se vive em democracia!
Daqui a instantes vamos ver os supostos patriotas, mas que apenas defendem a rússia e escarnecem de Portugal, a explicar-nos como é que nós, os impuros, devemos de pensar  :mrgreen:

Supondo que essas 400 detenções foram feitas em Moscovo, por estarem a perturbar a ordem publica, o que são 400 desordeiros em 11,5 milhões de pessoas?
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papatango

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5841 em: Fevereiro 19, 2024, 01:27:43 am »
Citação de: Viajante
E agora ainda mais recambolesco, o corpo de alguém que estava preso, nem sequer aparece!!!!!!

Estive a trocar algumas impressões com algumas pessoas sobre o assunto e dizem-me que pode haver razões técnicas para o cadáver não aparecer.
Se ocorreu um envenenamento com algum agente quimico desenvolvido pelos russos, ele pode ter um periodo de tempo até se dissolver (o termo em inglês é «The poison needs a period of time to brake»  o dissolver é tradução minha.

As autoridades russas podem pretender evitar que algum «bocado» do Navalny chegue ao ocidente, onde podem fazer análises quimicas aos tecidos, e comparar com as análises que lhe fizeram na Alemanha depois de o Putin ter mandado mata-lo com Novichok.

Quanto mais tempo durar a retenção do cadáver, menos indicios de como o Putin deu um fim no Navalny serão encontrados.

Há uma afirmação por parte de familiares que dizem que dois agentes  do FSB chegaram há prisão uns dias antes do assassinato e que todos os circuitos internos de vigilância foram desligados, o que poderia implicar que o Putin mandou espancar o Navalny até à morte.

Um assunto interessante para o camarada Paulo Raimundo investigar...
O camarada vai ficar à espera de uma investigação, num país onde num quarto de século nunca houve nenhuma, desde a catástrofe do afundamento do Kursk, onde familiares foram filmados enquanto eram injetados com entorpecentes por agentes da KGB.

Os familiares estavam a perturbar a ordem pública ...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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Malagueta

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5842 em: Fevereiro 19, 2024, 03:12:25 pm »
https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/a-russia-aguenta-o-esforco-de-guerra-por-mais-dois-ou-tres-anos-o-objetivo-conquistar-a-ucrania-ate-2026/20240219/65cd768ed34e65afa2facb4a

A Rússia aguenta o esforço de guerra por mais dois ou três anos. O objetivo? Conquistar a Ucrânia até 2026

A Rússia pode manter o seu esforço de guerra na Ucrânia "durante mais dois ou três anos", mas terá de sacrificar "a qualidade pela quantidade" à medida que substitui as armas destruídas ou danificadas por sistemas mais antigos armazenados, de acordo com um relatório publicado esta semana.

O relatório do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), sediado no Reino Unido, estima que a Rússia perdeu mais tanques nos campos de batalha da Ucrânia do que quando lançou a sua invasão em grande escala, há quase dois anos, mas que estas perdas não são susceptíveis de "pôr fim aos combates tão cedo".

"Apesar de perder centenas de veículos blindados e peças de artilharia por mês, em média, a Rússia tem conseguido manter estáveis os números do seu inventário ativo", reativando sistemas antigos, reforçando a capacidade industrial e comprando no estrangeiro, segundo o grupo de reflexão.

O IISS estima que a Rússia pode "manter o seu ataque à Ucrânia por mais dois ou três anos, ou talvez até mais".

O relatório surge no momento em que a invasão russa da Ucrânia se aproxima do seu segundo aniversário, com as forças de Moscovo a levarem a cabo uma série de ofensivas ao longo dos quase mil quilómetros da linha da frente, numa tentativa de quebrar o que o antigo general de topo da Ucrânia descreveu no ano passado como um "impasse".

Entretanto, a Ucrânia está a mudar para uma posição mais defensiva, depois de a sua muito apregoada contraofensiva no verão passado não ter conseguido colher os ganhos desejados, e à medida que se debate com as suas próprias limitações de mão de obra e o fornecimento de munições do Ocidente começa a secar.

O Senado dos Estados Unidos aprovou na terça-feira um projeto de lei de ajuda externa de mais de 80 mil milhões de euros, incluindo mais de 50 mil milhões de euros em apoio à Ucrânia, criando um confronto com a Câmara dos Representantes, já que o presidente Mike Johnson disse que não planeia levar o projeto o plenário.

No relatório anual separado do Balanço Militar, o IISS disse que os gastos globais com defesa aumentaram 9%, para um recorde de dois biliões de euros em 2023, disse o IISS, à medida que o mundo se ajusta ao que chamou de "era de instabilidade". O mesmo relatório refere que a invasão da Rússia estimulou os países europeus a aumentar os gastos com defesa e fortaleceu a NATO, mas avisa que grande parte do financiamento adicional estava "a lutar para retificar as deficiências de anos de subinvestimento".

Em paralelo, a União Europeia está em vias de falhar "por larga margem" o seu objetivo de entregar à Ucrânia um milhão de obuses de 155 milímetros até março.

"Os governos ocidentais encontram-se mais uma vez numa posição em que têm de decidir se fornecem a Kiev armas suficientes para desferir um golpe decisivo, em vez de armas suficientes para não perder", disse Bastian Giegerich, diretor-geral do IISS.

Perdas intensas
Apesar de a Rússia ter sofrido perdas "intensas" de veículos blindados desde fevereiro de 2022, o IISS afirmou que "há poucos sinais de que estas perdas irão pôr fim aos combates em breve".

O relatório rastreou as frotas ativas dos principais tanques de batalha (MBTs) da Rússia e da Ucrânia, veículos blindados de transporte de pessoal (APCs), veículos de combate de infantaria (IFVs) e outros equipamentos. O relatório cruzou as perdas indicadas pelas imagens do campo de batalha com outras fontes de informação, incluindo dados divulgados pelo Pentágono e rastreadores de código aberto, mas ressalva que estimar as perdas é uma "ciência imprecisa".

O relatório afirma que o número de MBTs ativos da Ucrânia "permanece próximo dos níveis anteriores à guerra", enquanto o número de APCs e IFVs "aumentou graças ao apoio ocidental". Apesar disso, adverte que as tentativas da Ucrânia de colocar em campo esses veículos adicionais "ultrapassaram o fornecimento de equipamentos", o que significa que algumas unidades não tinham equipamento suficiente para estar perto da força total.

A Rússia, entretanto, perdeu mais de três veículos blindados de combate só no ano passado, segundo o relatório, mas isso foi compensado pela reativação de cerca de 1.200 MBTs e cerca de 2.500 IFVs e APCs do armazenamento. Embora isto tenha significado trocar "qualidade por quantidade", a Rússia também foi capaz de fabricar novos veículos. Os autores concluíram que a Rússia poderia manter a sua atual taxa de desgaste durante três anos, ou talvez mais.

O relatório também descreve em pormenor como, apesar das sanções internacionais, a economia russa se revelou resistente e aumentou as despesas com a defesa para 2024

A Rússia aumentou o seu orçamento oficial de defesa para 2024 em mais de 60% em relação ao ano anterior. A despesa militar total representa agora um terço do seu orçamento nacional e atingirá cerca de 7,5% do PIB, assinalando a concentração no seu esforço de guerra", afirmou Giegerich.

O Royal United Services Institute (RUSI), outro grupo de reflexão, publicou esta semana o seu próprio relatório sobre a mudança de objectivos e capacidades militares da Rússia.

"A Rússia ainda mantém o objetivo estratégico de subjugar a Ucrânia. Agora acredita que está a ganhar", pode ler-se no relatório, que explica que a Rússia procurará atingir o seu objetivo em três fases.

Em primeiro lugar, procurará manter a pressão ao longo da linha da frente ucraniana, drenando as suas munições e mão de obra.

"Paralelamente a este esforço, os serviços especiais russos têm a tarefa de quebrar a determinação dos parceiros internacionais da Ucrânia em continuar a fornecer ajuda militar", diz o relatório

Depois, quando as reservas de munições ucranianas estiverem esgotadas, a Rússia montará novas operações ofensivas para obter vantagens significativas no campo de batalha, numa tentativa de ganhar influência sobre Kiev "para forçar a capitulação nos termos russos".

A Rússia planeia alcançar esta vitória até 2026, segundo o relatório.

Os autores sublinharam, no entanto, que este resultado pode ser evitado "se os parceiros da Ucrânia continuarem a fornecer munições suficientes e apoio à formação" das forças armadas ucranianas, a fim de neutralizar os ataques da Rússia em 2024.

"Se a Rússia não tiver perspetivas de ganhos em 2025, dada a sua incapacidade de melhorar a qualidade das suas forças para operações ofensivas, então terá dificuldade em forçar Kiev a capitular em 2026", afirma o relatório.
 

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Lampuka

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5843 em: Fevereiro 19, 2024, 04:05:13 pm »

Não meu caro, não é de onde vem a mentira, é a forma como as coisas são feitas de forma a manter a credibilidade, muitos dos rumores/contra-informação/mentiras postas  a circular pelo lado Ucraniano/Americano/Israelita/... não vem de fontes oficiais nem são ditas pelas principais figuras de estado. Isto mantém a credibilidade nessas pessoas, quando o Putin dizia que o problema era a NATO e passado uns meses o problema já não é a NATO, ou quando dizia que nunca ia invadir e passado uns dias invadiu, ... ou quando vem com revisões históricas que até podem colar junto da população Russa mais analfabeta mas que são um completo disparate retira-lhe toda credebilidade.

Eu mesmo que queira acreditar em alguma coisa que Putin diga não consigo pois recuo 1/2/3/4 anos e ele já disse o contrário. Putin é um chefe de Estado onde a palavra dele vale 0, até para os aliados dele deve ser dificil acreditar ou confiar em alguma coisa.

PS: Lanço-lhe um desafio, consegue fazer um perfil/resumo do pensamento de Putin sobre a politica externa da Russia com a Ucrania, com base no que ele disse nos ultimos 4 anos?

Quer começar por onde em relação às mentiras do nosso lado? Começamos pelos pseudo massacres de albanenes no Kosovo pelos sérvios, para justificar os bombardeamentos ou será melhor pelas armas de destruição em massa no Iraque com aquela triste figura do Collins Powers na ONU? Ou podemos ir ainda mais recentemente como os massacres com artilharia de 155 mm do governo do Kadhaffi ou os 500 hospitais por metro quadrado em Aleppo destruidos diariamente pelos russos e sírios do Bashad.
Memoria selectiva, parece-me.

E sim, faço um resumo muito conciso do que o Putin disse que faria e fez. Aliás, do que tem dito insistentemente desde 2007 e muitas vezes discutido aqui no forum.
2007 - Avanço da NATO para a Ucrania e Georgia significa guerra.
2008 - Georgia leva a pazada e percebe que o Putin estava a falar a sério e que a NATO, quando chega a hora da verdade, descarta a malta com uma granda pinta.
2009 - 2010 - 2011 - 2012 - 2013 - Nato na Ucrania significa guerra.
2014 - Golpe em Maidan, patrocinado pelas bolachinhas da "fuck EU" Nuland. Ocupação da Crimeia e aviso sério que isto é guerra, parem e vamos negociar enquanto é tempo!!!
2014 - A palhaçada dos acordos de Minsk em que os lideres que nunca mentem vieram dizer a publico já durante o "SMO" russo, que apenas servia para enganar os russos e comprar tempo para permitir o rearmamento da Ucrania!!!!
2022 - Apos a visita falhada a Kiev do escravo Scholz a guerra é inevitável e a invasão acontece uns dias depois.

Qual é a porra da surpresa quando desde 2007 o Putin e todo o aparato politico russo tem estado a dizer que NATO na Ucrania significa guerra?!!
Quem mentiu? Quem, em 18 de Março de 2019 disse que teria de haver uma guerra contra a Rússia  e que só após a derrota militar da Rússia é que a Ucrania poderia ser aceite na NATO, tendo que essa guerra ser provocada?

Quem mentiu ao assinar o pré acordo de Istambul, pedindo aos russos para retirarem o contigente de Kiev, tal como admitido por vários lideres ucranianos, em Novembro de 2023. Por acaso um deles era só o chefe dos negociadores ucranianos David Arakhamia.

É inacreditável a realidade paralela que criam aqui. Impossível debater ou procurar soluções e caminho para resolver uma situação se se parte de pressupostos tirados de um universo alternativo. Continuem pois a tocarem-se todos porque um tanque ou um avião foram destruidos sem perceberem que as guerras ganham-se e perdem-se no patamar operacional e estratégico.
Em 1945 Londres ainda levava com sardas dos alemães e os navios aliados ainda eram afundados no meio do Atlantico. Taticamente eram vitorias mas os patamares operacionais e estratégicos já tinham virado em 1943!!!

Parabéns!!!
João Pereira
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5845 em: Fevereiro 19, 2024, 07:29:40 pm »



No universo alternativo em que o pequeno número de putinos vive, se um criminoso avisar com antecedência  que vai cometer o crime, então é o criminoso que tem razão e nenhuma vítima se pode queixar ... ::) ::) ::)
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5846 em: Fevereiro 20, 2024, 09:41:30 am »
Depois da gloriosa vitória da cidade de Adivka, qual blitzkrieg, foi conseguida num tempo recorde de 4 meses de luta, o que atesta bem o poderio militar russo e a fraqueza Ucraniana, que perdeu a cidade em apenas...... 4 meses!!!!!!

Entretanto o "não assunto" da morte de mais um opositor russo, como apelidam os auto-intitulados patriotas, que lá de fora nos indicam o quão tão pouco nós somos patriotas, apesar de fazerem um enorme sacrifício para trabalharem lá fora em países que nem sequer gramam!!!! Porque será!? Parece que o não assunto já teve várias reviravoltas recambolescas, como a prisão de mais de 400 russos que reclamaram nas ruas:

https://executivedigest.sapo.pt/noticias/navalny-mais-de-400-detidos-em-homenagens-apos-morte-de-opositor-russo/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques

E agora ainda mais recambolesco, o corpo de alguém que estava preso, nem sequer aparece!!!!!!

https://www.bbc.com/news/world-europe-68326784

Aprendam como se vive em democracia!
Daqui a instantes vamos ver os supostos patriotas, mas que apenas defendem a rússia e escarnecem de Portugal, a explicar-nos como é que nós, os impuros, devemos de pensar  :mrgreen:

Supondo que essas 400 detenções foram feitas em Moscovo, por estarem a perturbar a ordem publica, o que são 400 desordeiros em 11,5 milhões de pessoas?

Diz-me a última vez que a PSP prendeu 400 pessoas ao mesmo tempo (manifestações, jogos de Futebol, etc).
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...[/u].

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5847 em: Fevereiro 20, 2024, 09:42:49 am »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...[/u].

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5848 em: Fevereiro 20, 2024, 10:46:46 am »
Sistema interessante para a defesa anti-drone. Usam o motor de um rocket simples e acrescentam um sistema de orientação mantendo a ogiva.
 
Preço


Sistema


https://www.telegraph.co.uk/world-news/2024/02/20/ukraine-franken-missile-tackles-drone-threat/
« Última modificação: Fevereiro 20, 2024, 10:53:55 am por LuisPolis »
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #5849 em: Fevereiro 20, 2024, 11:54:41 am »
Pois...
https://www.jn.pt/401859607/desertor-russo-que-fugiu-para-a-ucrania-num-helicoptero-mi-8-foi-morto-a-tiro/

Estou a pensar qual vai ser a resposta Espanhola... fazer nada?!
Ninguém vai fazer nada. Roma não recompensa a traidores. Esse indivíduo executou dois camaradas e manchou a instituição militar. Nem exemplo para a Ucrania era, tanto é que o despacharam para Espanha com 500 mil euros.

Os Espanhois também são conhecidos por limpar extra-judicialmente os que colaboram (especialmente malta da segurança) com o independentismo (alguns foram limpos em Portugal) e ninguém fez nada. Esse gajo não é uma prioridade para ninguém.

Citar
Ficaram célebres as batalhas entre as legiões romanas comandadas pelo General Cipião e os guerreiros lusitanos comandados por Viriato, por volta dos anos 155 AC.

O numeroso e bem organizado exército romano quando invadiu a Lusitânia foi diversas vezes derrotado e humilhado pelos soldados chefiados por Viriato a ponto de Roma ser forçada a pedir a paz.

Segundo a História, Viriato mandou três emissários para negociar com Cipião os termos do tratado de paz; Cipião, em vez de negociar a paz, prometeu avultada recompensa a esses emissários se conseguissem assassinar Viriato.

E, assim aconteceu; enquanto Viriato dormia, à traição, foi apunhado por aqueles emissários. Após a prática deste crime, aqueles traidores, para fugir à perseguição e ira dos lusitanos, refugiaram-se em Roma onde pretendiam receber o prémio prometido por Cipião.

Mas, o prémio que tiveram foi a sua execução na praça pública (como era habitual naquelas épocas) onde depois ficaram expostos os seus corpos com a seguinte inscrição: ”Roma traditoribus non premiae” – (Roma não paga a traidores).

A traição sempre foi uma prática repudiada na nossa sociedade. Segundo o Evangelho (S. Mateus) o discípulo Judas Escariotes, a troco de trinta moedas de prata, atraiçoou e vendeu o seu Mestre. Ao longo de séculos, Judas sempre foi visto como um traidor e abominado pelo povo cristão.

Curiosidade:
https://www.mdb.pt/opiniao/narciso-pires/roma-nao-paga-traidores
 
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