Invasão da Ucrânia

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dc

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4530 em: Setembro 24, 2023, 06:01:09 pm »
Destruídos não, danificados.

No artigo aparece um vídeo de um desses supostos Strv 122 a ser atingido por um drone. Não só o drone falhou qualquer parte relevante do tanque, como é possível que o tanque esteja já imobilizado, possivelmente devido a uma mina ou preso na lama, dado ter as escotilhas abertas e não se ter movido do local (ainda por cima em campo aberto) durante pelo menos vários minutos (o ângulo da sombra vai mudando à medida que o vídeo progride).

No segundo vídeo, no Twitter, o tanque é realmente atingido, e fica com algo a arder. No entanto, é mais um veículo parado, possivelmente vítima de uma mina.
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4531 em: Setembro 24, 2023, 06:07:41 pm »
Cada vez mais vejo uma solução pós 2º GM, com o rio a dividir a Ucrânia de leste e oeste...uma nova guerra fria...
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4532 em: Setembro 24, 2023, 06:18:14 pm »
Isso seria uma derrota para a Ucrânia, perdendo cerca de metade do seu território, incluindo território que ainda hoje controla. A solução é... a Rússia deixar a Ucrânia, e deixar-se de imperialismos, porque a continuarem assim, não só correm o risco de colapso, como ainda são eles mesmos alvos do imperialismo chinês.

Pausar as hostilidades agora, para o propósito da "paz", apenas vai fazer com que o conflito reacenda passado uns anos/décadas, permitindo que os russos reconstruam as suas FA.

Eu enquanto português, não gostava que numa situação em que fossemos nós a ser invadidos, nos dissessem para abdicar de todo o território a Sul do Tejo, apenas para "manter a paz". Não faz sentido beneficiar o infrator.
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4533 em: Setembro 24, 2023, 06:27:49 pm »
E eu disse isso ?
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4534 em: Setembro 24, 2023, 06:56:55 pm »
Cada vez mais vejo uma solução pós 2º GM, com o rio a dividir a Ucrânia de leste e oeste...uma nova guerra fria...

O que deveria ter sido feito logo em 1991
« Última modificação: Setembro 24, 2023, 06:57:19 pm por P44 »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4535 em: Setembro 24, 2023, 07:06:33 pm »
Destruídos aonde? ahhaha

Infelizmente abandonados sim, mas em ambos os vídeos o Lancet não destrói os strv

Esperemos que os recuperem em breve
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4536 em: Setembro 24, 2023, 07:08:48 pm »
Citação de: dc
Pausar as hostilidades agora, para o propósito da "paz", apenas vai fazer com que o conflito reacenda passado uns anos/décadas, permitindo que os russos reconstruam as suas FA.
Neste momento, a única coisa que a Russia pode almejar é um congelamento do conflito e não é seguramente com um rio ao meio, porque os russos não têm capacidade para mais avanços.

Os russos contam com a fraqueza do ocidente, contam com aqueles que, esperando uma vitória fácil, quando ela não ocorre, muda, de lado e começam a criticar quem ajuda os ucranianos.

A seguir o sonho mais humido do Putin, é uma vitória do Trump na América e a saida dos Estados Unidos da NATO. E o Trump é estúpido o suficiente para o fazer. Se ganhasse as eleições, formaria um gabinete entre todos os teoricos da conspiração americanos, já que os republicanos com um pouco de cérebro, para ele, são traidores.

Com uma América fora da NATO, o que impede o império russo de atacar os estados bálticos ?
Os russos são oportunistas. Na melhor ocasião, quando existir uma qualquer fissura entre os europeus, aproveitarão para os invadir. A Polónia sozinha não vai fazer nada e a América, fora da NATO, vai olhar para o lado.

Os franceses e os ingleses, não vão arriscar nada, porque é só deles que os russos têm medo.

A Russia é um cancro na Europa., Um tumor assassino alimentado pelo império celeste.
A Europa não tem outra hipótese se quiser ter algum futuro, que não seja enfrentar a Russia agora. Porque depois, será demasiado tarde.
A Russia poderá até estar esfacelada, porque a economia russa não é de ferro, mas por detrás estará a China, e a Europa terá que fazer o que os chineses mandarem.

A unica coisa que pode mudar isto, é os paises europeus cairem na real e concluirem que a única coisa que a Russia teme são as armas atómicas.

E os países europeus que as puderem desenvolver, ou o fazem, ou vão ficar eternamente debaixo da bota de um grupo de chantagistas assassinos.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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LuisPolis

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4537 em: Setembro 24, 2023, 07:44:15 pm »
Artigo sobre as JDAM Russas (FAB com planador) e a impossibilidade de as abater e o porquê que os Ucranianos quererem os F16.

Já li que os Americanos (especialmente a Armada) não querem os F16 na Ucrania porque os Iranianos também estão as investir em bombas planadoras (lançadas de Sukhoi 22). O que a armada quer é um sistema de defesa de ponto que permita de forma credível fazer frente às ditas bombas (especialmente nos porta-aviões). E deduzo que queiram esse sistema testado(ou pelo menos a prova de conceito) num TO real como o Ucraniano.

Citar
Russia's Soviet-era airplane bombs present a lethal challenge to Ukraine because they are difficult to intercept even using the most advanced air defense systems,  military experts say.

Citar
Hi-tech air defense missiles are designed to strike more lightweight targets and are ill-equipped to counter the bombs' old, heavy iron construction

Citar
Trying to intercept these bombs isn't effective. It's not even rational. The only way out of this situation and the only way to stop it is to attack the planes that launch these bombs," said Yuriy Ignat, spokesman for the Ukrainian Air Force, per The New York Times.

Hence, Ukraine's repeated insistence that it needs the US-built F-16 fighter jets in its arsenal.

https://www.businessinsider.com/why-ukraines-air-defence-cant-cope-russias-rejigged-old-bombs-2023-9?op=1
« Última modificação: Setembro 24, 2023, 07:47:00 pm por LuisPolis »
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4538 em: Setembro 24, 2023, 10:56:05 pm »
Artigo sobre as JDAM Russas (FAB com planador) e a impossibilidade de as abater e o porquê que os Ucranianos quererem os F16.

Já li que os Americanos (especialmente a Armada) não querem os F16 na Ucrania porque os Iranianos também estão as investir em bombas planadoras (lançadas de Sukhoi 22). O que a armada quer é um sistema de defesa de ponto que permita de forma credível fazer frente às ditas bombas (especialmente nos porta-aviões). E deduzo que queiram esse sistema testado(ou pelo menos a prova de conceito) num TO real como o Ucraniano.

Citar
Russia's Soviet-era airplane bombs present a lethal challenge to Ukraine because they are difficult to intercept even using the most advanced air defense systems,  military experts say.

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Hi-tech air defense missiles are designed to strike more lightweight targets and are ill-equipped to counter the bombs' old, heavy iron construction

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Trying to intercept these bombs isn't effective. It's not even rational. The only way out of this situation and the only way to stop it is to attack the planes that launch these bombs," said Yuriy Ignat, spokesman for the Ukrainian Air Force, per The New York Times.

Hence, Ukraine's repeated insistence that it needs the US-built F-16 fighter jets in its arsenal.

https://www.businessinsider.com/why-ukraines-air-defence-cant-cope-russias-rejigged-old-bombs-2023-9?op=1

Não percebi a associação da armada (US Navy?) não querer F-16 na Ucrânia, por causa dos iranianos. Para haver "espaço" para testar sistemas capazes de destruir as ditas bombas?

Seja como for, já existem sistemas que teoricamente poderiam ser capazes de interceptar bombas: os C-RAM. Se este tipo de sistema seria eficaz contra uma bomba como pode ser contra um projétil de artilharia, não sei. Mas supondo que seria eficaz, o problema dos sistemas C-RAM mantém-se, que é o curtíssimo alcance que têm. Servem para defender uma base (como os americanos tinham no Iraque e Afeganistão), mas não dá para defender uma linha da frente inteira, logo seria pouco viável tornar os ucranianos tão dependentes de um sistema tão limitado, em vez de receberem caças.

Para a USN, é possível que se consiga um sistema capaz de interceptar bombas (por exemplo baseado na versão Centurion C-RAM do Phalanx), no entanto o principal método deve continuar a ser o de abater as aeronaves, seja com os caças embarcados nos PA, seja com os mísseis AA de longo alcance, antes de conseguirem lançar as bombas. Suspeito que os americanos queiram esta solução, não por causa dos iranianos com os seus SU-22, mas por causa de possíveis drones e caças furtivos que se consigam aproximar muito mais, e disparar as bombas antes do navio reagir.

Ainda assim, para bombas guiadas por GPS, a melhor solução para um navio, deve mesmo ser usar a sua velocidade e mobilidade, para que a sua trajectória não seja tão previsível.
 

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LuisPolis

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4539 em: Setembro 24, 2023, 11:35:05 pm »
Não percebi a associação da armada (US Navy?) não querer F-16 na Ucrânia, por causa dos iranianos. Para haver "espaço" para testar sistemas capazes de destruir as ditas bombas?

Já não tenho o dito artigo mas fiquei com a sensação que a US Navy não tinha fundos suficientes para a investigação do dito sistema e se os F16 resolvessem o problema na Ucrania então o projecto poderia ser dado como morto pelo congresso. A US Navy assume que não terá supremacia aérea (pelo menos na fase inicial de um conflito em águas restritas como é o golfo pérsico onde a capacidade de manobra é baixa).
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4540 em: Setembro 25, 2023, 12:17:45 am »
Essa de entrar com um porta-aviões no Golfo Pérsico, pelo menos para mim, nunca fez grande sentido (tal como não tem sentido nenhum quando consideram viável a US Navy levar um porta-aviões para o Mar do Sul da China ou estreito de Taiwan). Ainda por cima o navio teria que passar o estreito de Ormuz, onde estaria ainda mais exposto. No máximo veria um LHD/LHA no Golfo Pérsico, e mesmo assim daria preferência ao uso de bases aéreas na Arábia Saudita e/ou Emirados, Kuwait, Turquia, etc. Só me parece minimamente viável um porta-aviões nuclear entrar no Golfo, depois de ser atingida superioridade aérea.

Para a falta de orçamento da USN para desenvolver e testar o dito sistema, também não me parece que fosse solução usar na Ucrânia para testes, visto que o sistema em terra (fixo) poderá não ter o mesmo funcionamento que no mar (com o deslocar do navio e movimentação causada pelas vagas). Se não existe um sistema já pronto para ser testado, então ainda mais difícil seria.
 

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os_pero

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4541 em: Setembro 25, 2023, 12:35:07 am »
https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/militares-ucranianos-dizem-que-foram-treinados-para-a-batalha-ineficacia-da-contraofensiva-da-kiev-e-culpa-da-nato-dizem/20230923/650ecd72d34e371fc0b7f16e

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Militares ucranianos dizem que foram mal treinados para a batalha: ineficácia da contraofensiva de Kiev é culpa da NATO

Armada da Ucrânia lembra que sem caças modernos, mísseis de longo alcance e com equipamento de desminagem obsoleto não é possível replicar o modelo de combate dos aliados
Largos meses passaram e poucos foram os resultados práticos da contraofensiva ucraniana, estas são circunstâncias que têm gerado algum mal-estar entre os aliados e Kiev. Agora, são os próprios militares da Ucrânia a apresentar uma justificação: dizem que foram treinados pela NATO para a batalha errada.

Alguns veteranos de guerra da Ucrânia estão a acusar a NATO de ter falhado na preparação dos soldados ucranianos, dizem que estes operacionais acabaram por ser formados para um tipo diferente de guerra do que aquele que se vive no terreno de batalha desde o início da guerra. Os militares dizem ter recebido como treino um conjunto de teorias retiradas dos manuais e que foram ligeiramente adaptadas para a realidade ucraniana. De acordo com estes homens, foi notório que teoria e prática estavam desfasadas entre si e que essa desconexão acabou por custar vidas durante a fase inicial da contraofensiva, como noticia o jornal POLITICO.

Ryan O'Leary esteve na Guarda Nacional do Exército dos Estados Unidos durante 10 anos, esteve destacado no Afeganistão e Iraque e, no início daquilo que Putin batizou como “operação militar especial”, juntou-se à legião estrangeira na Ucrânia. Nos primeiros dias de guerra, O’Leary foi enviado para o norte da Ucrânia, juntamente com outros voluntários norte-americanos e ingleses, com o objetivo primário de travar as intenções das unidades russas de entrar Kiev. Agora, o veterano dos EUA defende que as novas brigadas ucranianas estariam mais bem preparadas se tivessem “sido treinadas por ucranianos que experienciaram o combate e que poderiam partilhar as difíceis lições aprendidas, para que os outros não as repetissem”

Aparentemente, a maior parte do treino que os soldados ucranianos receberam foi baseado nas metodologias mais usadas pelas forças nos últimos anos: combate contra insurgentes e demonstrações de poderio militar. Ora, isto é exatamente o oposto daquilo que os soldados ucranianos têm feito desde 24 de fevereiro de 2022. Estes elementos da armada de Kiev dizem-se gratos pela parte do treino referente a táticas de infantaria básicas como operações de reconhecimento e a arte de chegar perto do inimigo sem ser detado, mas falam numa certa carência de treino com drones, desminagem, eliminação de munições explosiva e combate defensivo.

Hoje, O’Leary é o comandante de companhia da 59.ª Brigada Motorizada da Ucrânia, que está encarregue do reconhecimento e limpeza de trincheiras na contraofensiva no sudeste do país: “A NATO deveria ter-se focado no treino básico como exercícios com armas, movimentos, construção de postos de escuta e observação, camuflagem, táticas de pequenas unidades e exercícios de coesão, por exemplo”; disse o norte-americano na rede social X (antigo Twitter).

Sem caças modernos, mísseis de longo alcance e com equipamento de desminagem obsoleto não se pode imitar a NATO
Mais a norte, surgem outras críticas provenientes da linha da frente, como noticiou o Kyiv Independent. A 32.ª Brigada Mecanizada Separada diz que apenas teve três semanas de treino na Alemanha com tropas da NATO e, apesar de demonstrar agradecimento por alguns exercícios e equipamentos ocidentais, queixam-se que os oficiais dos aliados não compreendiam a realidade em solo ucraniano.

“Um soldado de infantaria da NATO sabe que é apoiado e pode avançar com a confiança de que não há uma grande probabilidade de ser morto ou mutilado”, referiu um militar chamado Ihor.

A estratégia de guerra da NATO consiste em bombardeamentos preparatórios massivos, bloqueios de artilharia e desminagem antes que qualquer unidade de infantaria avance no terreno. É claro que o exército ucraniano - sem caças modernos, mísseis de longo alcance e com equipamento de desminagem obsoleto - foi obrigado a combater de maneira muito diferente do que é o hábito na NATO.

qui, é onde se insere vozes como a de O’Leary que dizem que teria sido benéfico para o treino contar também com oficiais ucranianos com experiência de combate e suboficiais com conhecimentos da geografia e da paisagem do terreno de batalha na Ucrânia.

Perante este desconhecimento, os formadores da NATO descuidaram até que os combates iriam envolver pequenas unidades que teriam de combater entre espessas linhas de árvores à semelhança do que os aliados experienciaram, na II Grande Guerra, nas sebes do noroeste de França depois de terem desembarcado na Normandia, em 1944; tal e qual acontece na linha da frente em Zaporizhzhia. O resultado, dizem os militares ucranianos, foi um excessivo número de baixas na primeira fase da contraofensiva

A ideia que eu tinha ficado, é que os treinos dado pelas forças ocidentais, eram treinos básicos de infantaria, a soldados/recrutas novos da Ucrânia, e que objetivo não era dar formação avançada, até pelo período reduzido de instrução ministrada.

Tanto quan sei/li houve diversos niveis de treino, desde treino básico a formação avançada. E entretanto acho que já se percebeu os erros e se adaptou o treino.

PS: Numa entrevista que li a um oficial Ucraniano, receberam o concelho (calculo que de alguém ou de alguma estrutura ocidental) de quando encontrassem um campo minado para irem a volta.
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4542 em: Setembro 25, 2023, 12:52:59 am »
A doutrina da USN sempre foi a de eliminar as ameaças o mais longe possível dos navios capitais. Obviamente, numa época em que os mísseis de cruzeiro e hipersónicos têm alcances de, por vezes, milhares de quilómetros, a tarefa revela-se complicada. No entanto, a doutrina mantém-se, com recurso a meios ofensivos e defensivos.
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4543 em: Setembro 25, 2023, 01:33:02 pm »
Cada vez mais vejo uma solução pós 2º GM, com o rio a dividir a Ucrânia de leste e oeste...uma nova guerra fria...

A Rússia abdicar de Odessa? Não estou a ver isso acontecer.
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Icterio

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #4544 em: Setembro 25, 2023, 01:37:58 pm »
Cada vez mais vejo uma solução pós 2º GM, com o rio a dividir a Ucrânia de leste e oeste...uma nova guerra fria...

A Rússia abdicar de Odessa? Não estou a ver isso acontecer.

O que eu não vejo acontecer é a russia sequer chegar perto de Odessa, quanto mais conquistá-la (e mantê-la).  :mrgreen: