Invasão da Ucrânia

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3405 em: Julho 07, 2023, 03:33:47 am »
 

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papatango

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3406 em: Julho 07, 2023, 09:33:06 am »
A afirmação mais curiosa, e que me deixa preplexo,são afirmações como esta:

Citar
A decisão surge apesar das preocupações generalizadas de que as controversas bombas de fragmentação possam causar vítimas civis, segundo fontes próximas do dossier citadas pela mesma agência.

A arma é um problema, sem dúvida, como infelizmente todas as armas são.
Os russos, que trdicionalmente utilizam as suas armas contra alvos civis, matam naturalmente civis. Os russos já utilizaram granadas de fragmentação contra áreas civis.

A guerra dos russos, tem passado por destruir cidades, porque é nas cidades que a Ucrânia tem escorado as suas defesas.
As cidades são depois de bombardeadas e as munições de fragmentação são uma forma de conseguir fazer remover o inimigo das zonas fortificadas.
Os russos utilizaram munições de fragmentação desde a primeira semana, utilizaram-nas em quantidade em Mariupol em Severodonetsk, Lysichansk e também em Bakhmut.

Claro que duas coisas mal feitas não fazem uma bem feita.
Os ucranianos também já utilizaram estas armas, ainda que em menor número.

A razão para utilizar as munições de fragmentação, que podem ser lançadas a partir dos M777 de 155mm, tem a ver com a profusa rede de trincheiras escavada pelos russos.

O M777 e naturalmente mais preciso que qualquer peça de artilharia russa, pelo que atingir as fortificações será mais simples.
A coordenação entre a infantaria e os carros de combate por um lado, com a artilharia por outro, é de grande importância.

Sinceramente, às vezes penso nos pobres coitados dos russos, retirados à força de casa, a quem entregam uma arma velha, fardamento usado e mandam para um buraco na frente, para defender a Russia, que está a ser atacada pela malvada Ucrânia ...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Viajante

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3407 em: Julho 07, 2023, 09:45:31 am »
A afirmação mais curiosa, e que me deixa preplexo,são afirmações como esta:

Citar
A decisão surge apesar das preocupações generalizadas de que as controversas bombas de fragmentação possam causar vítimas civis, segundo fontes próximas do dossier citadas pela mesma agência.

A arma é um problema, sem dúvida, como infelizmente todas as armas são.
Os russos, que trdicionalmente utilizam as suas armas contra alvos civis, matam naturalmente civis. Os russos já utilizaram granadas de fragmentação contra áreas civis.

A guerra dos russos, tem passado por destruir cidades, porque é nas cidades que a Ucrânia tem escorado as suas defesas.
As cidades são depois de bombardeadas e as munições de fragmentação são uma forma de conseguir fazer remover o inimigo das zonas fortificadas.
Os russos utilizaram munições de fragmentação desde a primeira semana, utilizaram-nas em quantidade em Mariupol em Severodonetsk, Lysichansk e também em Bakhmut.

Claro que duas coisas mal feitas não fazem uma bem feita.
Os ucranianos também já utilizaram estas armas, ainda que em menor número.

A razão para utilizar as munições de fragmentação, que podem ser lançadas a partir dos M777 de 155mm, tem a ver com a profusa rede de trincheiras escavada pelos russos.

O M777 e naturalmente mais preciso que qualquer peça de artilharia russa, pelo que atingir as fortificações será mais simples.
A coordenação entre a infantaria e os carros de combate por um lado, com a artilharia por outro, é de grande importância.

Sinceramente, às vezes penso nos pobres coitados dos russos, retirados à força de casa, a quem entregam uma arma velha, fardamento usado e mandam para um buraco na frente, para defender a Russia, que está a ser atacada pela malvada Ucrânia ...

Por esse motivo nem coloquei o texto, a informação mais importante está no cabeçalho!
Não sei se é esta a genuína preocupação dos decisores ocidentais que entregam as armas à Ucrãnia, mas transparece que arrastam sempre os pés para tomarem uma decisão!
Quase parece que apenas querem entregar o suficiente para a Ucrãnia não perder a guerra!!!!!

Que ninguém tenha dúvidas que todas as questões territoriais mal resolvidas, principalmente na Europa, vão trazer sempre de futuro problemas!

Esta seria sem dúvida uma altura muito importante para a Europa mostrar até a uma superpotência que o imperialismo já acabou! Para todos, incluindo quem se senta no Conselho de Segurança da ONU!
Até porque quem vai ter de acudir à Ucrãnia e desconfio que também à rússia, vai ter de ser a Europa (€€€€€€€€€). Os States e a China estão noutro continente!
 

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LuisPolis

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3408 em: Julho 07, 2023, 10:26:21 am »
O problema não é o tipo de arma. É a fanfarra que foi feita com as munições de fragmentação e a interpretação que será feita (sabe-se lá por que actores) no futuro.

  • Criticou-se a Arábia Saudita pelo uso no Iémen. O fornecedor nesse caso foi o Brasil
  • Antes de 2014 criticou-se a Russia e a Ucrania (esses dois em particular por terem os maiores arsenais na Europa) por não assinarem a tal convenção
  • Em 2022 a Russia foi acusada de crimes contra a humanidade pelo uso dessas munições
  • A Russia (provavelmente pela competição) e a Europa (pelos superiores valores) criticaram a Ucrania e a Croácia pela venda dessas munições ao Congo
  • Fizeram-se manifs contra os EUA aqui por causa do tal tratado
  • Sancionaram a Denel (àfrica do Sul) pelas munições que apareceram no Sudão

Este conflito mudou o mundo quer se goste quer não. As tentativas de parametrização dos conflitos por esse mundo a fora através de instituições internacionais (e dos valores morais) simplesmente acabaram. Esta decisão dos EUA é uma derrota da UE (especialmente em África).
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3409 em: Julho 07, 2023, 11:42:54 am »
"Would you say: Putin, seize our territory?" 🇺🇦Zelensky argued with the President of 🇧🇬Bulgaria
 
Bulgarian President Rumen Radev said there is no military solution to the war in Ukraine and that more weapons will not solve the problem. To which the President of Ukraine replied that his Bulgarian counterpart would not compromise if he were in his place.
 
"Would you say: Putin, please take over the territory of Bulgaria? No, you, as a real president, I'm sure you would not compromise your independence. It's your right not to support aid to Ukraine. But I would really like you to understood correctly,” Politico quotes him.
 
Zelensky added that military assistance to Kyiv is a better option than allowing "war to come to you." After that, the President of Bulgaria asked to continue the meeting without cameras, saying that he "has a proposal."

Video - https://twitter.com/front_ukrainian/status/1677006221423853568
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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papatango

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3410 em: Julho 07, 2023, 11:56:33 am »
O que pode ser considerado crime, é a utilização de munições de fragmentação contra civis, porque estas armas são constituidas por muitos explosivos que não explodem na altura.

Mas a utilização de qualquer arma contra zonas civis constitui em si uma ilegalidade (claro que deixa de ser se houver alvos militares).

Outra coisa curiosa, é a análise que alguma comunicação social afirmando que este tipo de armas não é banida nem pela Ucrânia, nem pela Russia nem pelos Estados Unidos.

Esquecem-se de uma coisa curiosa...
Na Europa a leste, países como a Estónia, Letónia, Polónia, Roménia, Grécia, Turquia e Finlandia, utilizam este tipo de armas e não são signatários.

No norte de África, á excepção da Tunisia, todos os países utilizam esse tipo de armas.

Este tipo de proibições são uma característica de países pacificos, que acreditando na boa fé dos homens, decidiram não ter essas armas, para tentar mostrar que se vive melhor sem elas ...

E mais uma vez... O problema principal no caso das munições de fragmentação, é a sua letalidade quando utilizadas contra áreas habitadas, porque mesmo depois da explosão inicial, podem continuar a haver pequenas explosões durante anos.

Os ucranianos não querem atacar cidades (obviamente, porque precisam de as reconstruir depois) e o principal objetivo é facilitar a progressão em zonas minadas e fortificadas.

Aqui: Bombardeamento de Aleppo pelos russos com bombas de fragmentação:
Copyright, general Surovikhin

Estas bombas não servem de grande coisa contra bunkers, mas são eficientes se lançadas contra zonas de trincheiras. Para os russos, as trincheiras podem deixar de ser um refugio seguro, pois mesmo depois dos ataques, há explosivos que não detonam de imediato.

Tragicamente para os russos, os americanos têm algumas das munições de fragmentação mais "mazinhas" do mundo. E possuem grandes quandidades delas.
« Última modificação: Julho 07, 2023, 11:59:12 am por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3411 em: Julho 07, 2023, 12:43:03 pm »
A comunicação não ajuda muito para a confusão relativa ás "bombas de fragmentação" - aliás, só o nome pode causar dúvidas a quem não conhece os detalhes.

Podemos dividir em 3 grupos diferentes; bombas de emprego geral, bombas de fragmentação...e "cluster bombs" - talvez a melhor tradução seja "submunições" ou "bombas de cacho", como dizem os brasileiros.

Claro que as frases do género "é proibido usar contra civis" ou "são perigosas contra civis" não explica nada e só complica.

Então, e se for uma bomba "normal" de 907kg Mk 84?  Já pode ser usada directamente contra alvos civis?  Não é perigosa ou destructiva?
Ou então uma FAB-9000 de, como o nome indica, 9000kg ou uma BLU-82 de quase 7000kg - não são perigosas?

Então qual é mesmo o problema com as submunições?  Exemplo prático - CBU-87.


Este contentor carrega 202 pequenas de 1,5kg, eficazes contra pessoal e veículos. 
O grande problema é a taxa de bombas que não explodem - por avaria, defeito ou outro motivo qualquer.  E essa taxa anda por volta dos 5% (outras modelos chega a 20%!)
Significa que, em média, vão ficar umas 10 submunições por explodir, activas, no terreno.  Podem estar mesmo avariadas e nunca irão explodir, como podem explodir ao mínimo toque.

Fica a pergunta óbvia - então mas também acontece o mesmo com as bombas "normais" - ainda se encontram bombas por explodir da WWII, e é necessário evacuar uma cidade para as desarmar.  Certo.  Mas as submunições são tão pequenas e dissimuladas que torna-se quase impossível detectar á distância - particularmente em terrenos baldios.  Por outro lado, se uma bomba de 9000kg cair ao solo e não explodir, em príncípio, não haverá muita dificuldade em encontrá-la.,,

Então já estamos a avançar.  As submunições são perigosas devido á taxa de falhas e dificuldade de detecção.  Mas ainda há outro.
Alguém pode argumentar - então, mas todos esses problemas também se aplicam ás minas colocadas manual e mecanicamente, para não falar nas booby-traps (perigo para civis, pequenas e didimuladas por natureza).  Certo.  Mas os campo minados podem (devem) ser assinalados para posterior desminagem enquanto que as bombas de submunições (lançadas de aviões ou artilharia) espalham-se por uma área muito grande e sem controlo.

Então é isto.  Taxa de falhas, dificuldade de detecção e a forma como são espalhadas livremente.

No campo das armas ligeiras, seria o equivalente a uma shotgun.
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3412 em: Julho 07, 2023, 01:20:26 pm »
Este tipo de proibições são uma característica de países pacificos, que acreditando na boa fé dos homens, decidiram não ter essas armas, para tentar mostrar que se vive melhor sem elas ...

Pois ... Ainda me lembro da imbecil da Ana Gomes do PS a vir debitar a superioridade do Soft Power da UE e que teriamos um futuro grandioso, próspero e pacífico. Depois aparece a realidade .... e é uma chatice.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3413 em: Julho 07, 2023, 03:03:02 pm »
Estado da Arte

Nuno Félix
Ex-Operações Especiais, ex-Consultor Wikistrat e comentador do @MriyaReport no Twitter

Convém a esta altura olharmos rapidamente para o campo de batalha na Ucrânia e perceber qual a situação com a contra-ofensiva. Do que se percebe das operações ucranianas, têm estado a ser sistemáticos. Em termos de forças empregues, estamos, por enquanto, a ver que a Ucrânia empregou cerca de sete brigadas das 35 criadas para esta ofensiva. E este número exclui as brigadas de linha, que têm diversos estados de capacidade, mas que permanecem na linha de contacto.

Este é o primeiro aspecto que importa desmistificar claramente: do potencial de combate criado especificamente para a contra-ofensiva, a Ucrânia empregou mais ou menos 20% dos meios. Uma operação não pode estar a falhar quando 80% do potencial de combate nem sequer utilizado foi. Aliás, as nove brigadas ofensivas do Ministério do Interior, que serão forças de 2.º escalão, permanecem no norte da Ucrânia a treinar.

Mas o que estamos a ver então no campo de batalha? Para já, temos visto operações ofensivas por parte da Ucrânia com objectivos muito concretos. Obrigar a Rússia a empregar reservas operacionais que têm, empurrar a frente estratégica de Zaporizhya e Donetsk para sul, dar prioridade de targeting à artilharia russa e aos radares de contra-bateria e cuidadosamente ir limpando fortificações e campos de minas.

Na frente leste temos assistido a avanços na região de Bakhmut, com as forças ucranianas a atacar os flancos da cidade e a procurar o controlo do terreno dominante e das linhas terrestres de comunicação que controlam o fluxo logístico da cidade. Fruto disso assistimos a um reforço das forças aero-transportadas russas (VDV) que foram enviadas para estabilizar os flancos e a cidade.

Temos assistido também a alguns contra ataques tácticos das forças russas com o objectivo de aliviar a pressão, no caso de Bakhmut, e de procurar que a Ucrânia empregue mais reservas. Na generalidade, sem sucesso especial.

O outro aspecto que permanece e tem vindo a ser uma “tema” desta operação são as actividades de shaping do campo de batalha. Ataques em profundidade à logística, concentrações de tropas, infra-estrutura crítica e outros alvos de elevado valor. Tem sido, aliás, uma campanha consideravelmente bem sucedida a este nível.

A Ucrânia tem claramente um plano e está claramente focada nos efeitos sobre o inimigo e sobre as forças inimigas, antes de se focar no território propriamente dito. Muita desta adaptação é fruto das defesas russas e da não existência de poder aéreo em quantidade que permita estabelecer a superioridade aérea.

O inimigo vota sempre, mas ao contrário de muitos, não tenho nenhuma fé na capacidade de regeneração de forças e material da Rússia. Essa ideia de que têm meios ilimitados e atiram milhões de homens para a fogueira é pura fantasia. Onde é que está tudo isso com ano e meio de guerra? Não está. E a Rússia não tem a logística, nem a capacidade de produção, e, pior, não tem as condições políticas internas.

Depois, não apostem contra a base industrial da defesa dos Estados Unidos, da União Europeia e do Ocidente alargado. Sim, muito mais se poderia estar a fazer, mas grandes passos já foram dados e decisões importantes tomadas.

Diria, por isso, que a contra-ofensiva progride de forma sistemática e, a seu tempo, teremos o esforço principal da mesma, conforme o comando ucraniano decida que estão criadas as condições para tal. Até lá, há que ter confiança, pois têm um plano e sabem exactamente o que estão a fazer.

https://onovo.pt/opiniao/estado-da-arte-AG16016886
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3414 em: Julho 07, 2023, 05:00:27 pm »
Tudo indica que as munições de fragmentação serão enviadas à margem da NATO.

Citar
German Foreign Minister Annalena Baerbock said she opposes sending cluster munitions to Ukraine, while NATO Secretary General Jens Stoltenberg asserted that the alliance as a whole will not weigh in.

https://breakingdefense.com/2023/07/will-us-cluster-munition-decision-meet-pushback-at-nato-summit/
« Última modificação: Julho 07, 2023, 05:01:15 pm por LuisPolis »
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3415 em: Julho 07, 2023, 05:06:53 pm »
 

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Drecas

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3416 em: Julho 07, 2023, 05:30:10 pm »
Legendas automáticas em inglês são boas o suficiente (acho eu, não falo alemão)

Têm feito muito boas entrevistas com oficiais envolvidos no treino, equipamento dado etc

 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3417 em: Julho 08, 2023, 07:30:45 am »
Citar
Russian invaders have placed machine-gun nests on the roofs of power units at Zaporizhzhia Nuclear Power Plant (NPP).
The relevant statement was made by Energoatom National Nuclear Energy Generating Company of Ukraine President Petro Kotin during a nationwide telethon, an Ukrinform correspondent reports.

“We know that machine-gun nests have been placed on the roofs of several power units. The new images may also indicate that there may be explosives on the roofs. Of course, considering the quality of the photo, it is impossible to say exactly what is there,” Kotin told.

In his words, the man-made disaster at Kakhovka Hydroelectric Power Plant (HPP), which was caused by Russian troops, makes one think that the occupiers may do the same thing at Zaporizhzhia NPP.

A reminder that Ukrainian President Volodymyr Zelensky warned earlier that Russia had finished technical preparations for a local explosion at Zaporizhzhia NPP in order to stop Ukraine’s counteroffensive actions and put political pressure on Kyiv through some partners.

https://www.ukrinform.net/rubric-ato/3732207-russians-place-machinegun-nests-on-roofs-of-power-units-at-zaporizhzhia-npp-energoatom.html
Potius mori quam foedari
 

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nelson38899

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3418 em: Julho 08, 2023, 11:25:30 am »
 :N-icon-Axe: :N-icon-Axe: :N-icon-Axe: :N-icon-Axe:

"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #3419 em: Julho 08, 2023, 11:52:13 am »
Digam ao autor para meter tabaco nisso, porque o cérebro já está a fritar.
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