Invasão da Ucrânia

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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9405 em: Agosto 18, 2025, 03:49:44 pm »
Quando a vontade de dizer mal é tanta, nem se percebe o ridículo da situação.





O míssil V1 inspirou tanto a URSS como a Rússia, e foram incorporados esses princípios em toda uma série de projetos.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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ricardonunes

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9406 em: Agosto 18, 2025, 04:25:41 pm »
Quando a vontade de dizer mal é tanta, nem se percebe o ridículo da situação.





O míssil V1 inspirou tanto a URSS como a Rússia, e foram incorporados esses princípios em toda uma série de projetos.

Também os américos se aproveitaram da tecnologia alemã, mas evoluíram, não apresentam um projeto com linhas/design  que são uma cópia de um projeto com mais 80 anos

Se aquilo for funcional.... pelo menos tinham posto uma suástica a adornar  :mrgreen:
Potius mori quam foedari
 

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ricardonunes

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9407 em: Agosto 18, 2025, 04:41:20 pm »
Citar
Zelensky arrived at the meeting with Trump at the White House wearing a T-shirt, despite being asked to wear a suit — Axios.

A ser verdade .....  :mrgreen: :mrgreen:
Potius mori quam foedari
 

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MMaria

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9408 em: Agosto 18, 2025, 07:10:47 pm »
Lula e Putin falam por telefone após conversa de líder russo com Trump

Segundo o Palácio do Planalto, Putin compartilhou com Lula informações sobre a reunião que teve na sexta-feira (15) com o presidente dos EUA, Donald Trump, a respeito da guerra entre Rússia e Ucrânia.
...

A Embaixada da Rússia no Brasil confirmou o teor da conversa.

"Lula da Silva destacou a importância das informações que lhe foram transmitidas, inclusive levando em consideração o trabalho que está sendo realizado no Grupo de Amigos da Paz na Ucrânia, copresidido pelo Brasil", diz o texto.
...


https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/08/18/lula-recebe-telefonema-de-putin-nesta-segunda.ghtml

Sds
 

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Duarte

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9409 em: Agosto 18, 2025, 07:25:04 pm »
« Última modificação: Agosto 18, 2025, 07:27:55 pm por Duarte »
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".
"Every country has its own Mafia. In Russia the Mafia has its own state."
- Garry Kasparov -
 

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Duarte

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LM

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9411 em: Agosto 18, 2025, 10:06:37 pm »
Quando a vontade de dizer mal é tanta, nem se percebe o ridículo da situação.


Míssil de cruzeiro de longo-alcance "Flamingo" ("Фламінго") em produção na Ucrânia, a cargo do fabricante e integrador ucraniano "Fire Point" ("Файєр Поінт"), fotografado a 14Ago2025 na Ucrânia. Alcance projectado de 3 mil km com ogiva de 1 ton. Mais info https://espada-e-escudo.blogspot.com/2025/08/ucrania-produz-missil-de-cruzeiro.html

Citar
Existem semelhanças muito assinaláveis com o modelo de míssil de cruzeiro de lançamento terrestre, "FP-5", apresentado pelo fabricante Milanion de 17 a 21 de Fevereiro de 2025 no certame bienal IDEX ("International Defence Exhibition and Conference"), em Abu Dhabi, nos Emiratos Árabes Unidos. Existem também semelhanças, de conceito e arquitectura base, com a plataforma Tupolev TU-141 "Strizh" ("Rápido"), desenvolvida e fabricada na Ucrânia desde o final da década de 1970.

Citar
A Milanion foi estabelecida em 2020 pelo britânico Davinder Singh Dogra, que detém 75% do capital e é o respectivo CEO, com sede no Reino Unido e com desenvolvimento e produção no Parque Industrial de Tawazun, Abu Dhabi, nos Emiratos Árabes Unidos. Após presença no certame "Arms & Security" de 15 a 18 de Junho de 2021 na capital Ucraniana, Kyiv, a Milanion assinaria, a 9 de Agosto de 2021, um memorando de entendimento com o fabricante e integrador local Ukrainian Armor.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Lightning

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9412 em: Agosto 18, 2025, 11:08:12 pm »
Entretanto a Ucrania apresenta o seu novo mega projeto, o flamingo com um alcance de até 3000km.....


Caralhes, se alguém duvida dos Dimitris, aqui está a tecnologia deles....

Citar
Ukraine’s new cruise missile “Flamingo” is claimed to reach 3,000 km.

Specs: 6t launch weight, 1t warhead, 950 km/h speed, 5 km altitude.

Unveiled earlier as FP-5 Milanion at IDEX 2025, the “Ukrainian project” is actually tied to Milanion Group Ltd, a UK-registered firm since 2020.

The prototype was previously showcased at IDEX 2025 in the UAE under the name FP-5 Milanion.





Depois de ver as imagens fiquei a pensar, onde já tinha visto esta imagem.... nos livros de historia  :mrgreen:




Até a rampa de lançamento....

É a prova decisiva que são Nazis. :mrgreen:
 
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Duarte

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9413 em: Agosto 19, 2025, 02:18:40 am »
слава Україна!
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mayo

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P44

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9416 em: Agosto 19, 2025, 09:40:48 am »
Manda quem pode
Obedece quem deve



Sempre assim foi e sempre assim será

O resto são fantasias
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #9417 em: Agosto 19, 2025, 11:18:51 am »
Citar
Zelensky arrived at the meeting with Trump at the White House wearing a T-shirt, despite being asked to wear a suit — Axios.

A ser verdade .....  :mrgreen: :mrgreen:

Como sempre... não é.







Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 
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Cabeça de Martelo

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Re: Ucrânia
« Responder #9418 em: Agosto 19, 2025, 12:50:38 pm »
Citação de: mayo link=topic=13995.msg477627#msg477627 date=1755431522


[b
O facto é que a Russia não proibi-o  nenhum canal ocidental, nem impediu nenhum "jornalista" ocidental de fazer reportagens na Russia ! O que não o caso nas pseudo-democracias do " campo do bem "

É bem conhecida a veneração que a Rússia tem pelos direitos de livre expressão, a liberdade de imprensa e os direitos humanos em geral.  :mrgreen:

És judeu ou que ? O que é que não percebeste ? A Russia não proibiu nenhum media ocidental !!!! O que não é o caso das pseudo democracias, mentirosas da UE !

"Cyber gulag": como a Rússia segue, censura e controla os seus cidadãos online

De Euronews com AP
Publicado a 06/08/2025

Estar online na Rússia pode ser frustrante, complicado e até perigoso.

Vídeos do YouTube que não carregam, uma visita a um site de notícias independente que apenas apresenta uma página em branco ou ligações à internet, via telemóvel, que ficam inativas durante horas ou dias.

Estar online na Rússia pode ser frustrante, complicado e até perigoso.

Não se trata de uma falha na rede, mas de um esforço deliberado, multifacetado e a longo prazo das autoridades para colocar a Internet sob o controlo total do Kremlin.

As autoridades adotaram leis restritivas e proibiram os sites e as plataformas que não cumprem essas leis. A tecnologia foi aperfeiçoada para monitorizar e manipular o tráfego online.

Embora ainda seja possível contornar as restrições através da utilização de aplicações de redes privadas virtuais (VPN), estas também são regularmente bloqueadas.

Este verão, as autoridades restringiram ainda mais o acesso à internet com o encerramento generalizado dos acessos por telemóvel e com a adoção de uma lei que pune os utilizadores que procurem conteúdos que considerem ilícitos.

Ameaçam também perseguir a popular plataforma WhatsApp, ao mesmo tempo que lançam uma nova aplicação de mensagens "nacional" que, segundo se espera, será fortemente controlada.

O presidente russo, Vladimir Putin, instou o governo a "sufocar" os serviços de internet estrangeiros e ordenou às autoridades que elaborassem uma lista de plataformas de Estados "hostis" que deveriam ser restringidas.

Especialistas e defensores dos direitos humanos disseram à The Associated Press que a escala e a eficácia das restrições são alarmantes.

As autoridades parecem mais hábeis agora, em comparação com os esforços anteriores, em grande parte inúteis, para restringir as atividades online, e estão cada vez mais perto de isolar a Internet na Rússia.

Anastasiia Kruope, investigadora da Human Rights Watch, descreve a abordagem de Moscovo para controlar a Internet como uma "morte por mil cortes". "Pouco a pouco, está-se a tentar chegar a um ponto em que tudo é controlado", explica.

Censura após os protestos de 2011-12

Os esforços do Kremlin para controlar o que os russos fazem, lêem ou dizem online remontam a 2011-12, quando a Internet foi utilizada para desafiar a autoridade.

Os meios de comunicação social independentes floresceram e as manifestações anti-governamentais, coordenadas online, eclodiram após a disputa das eleições parlamentares e a decisão de Putin de se recandidatar à presidência.

A Rússia começou a adotar regulamentos que reforçavam o controlo da internet: alguns bloquearam websites; outros obrigaram os fornecedores a armazenar registos de chamadas e mensagens, partilhando-os com os serviços de segurança, se necessário, e a instalar equipamento que permitisse às autoridades controlar e cortar o tráfego.

Empresas como a Google ou o Facebook foram pressionadas a armazenar dados dos utilizadores em servidores russos, sem sucesso, e foram anunciados planos para uma "internet soberana" que poderia ser isolada do resto do mundo.

Os processos judiciais por publicações e comentários nas redes sociais tornaram-se comuns, mostrando que as autoridades estavam a vigiar de perto o espaço online.

Ainda assim, os especialistas consideraram inúteis os esforços do Kremlin para controlar a Internet, argumentando que a Rússia estava longe de construir algo semelhante à "Grande Firewall" da China, que Pequim utiliza para bloquear sites estrangeiros.

Invasão da Ucrânia desencadeia repressão

Após a invasão total da Ucrânia pela Rússia em 2022, o governo bloqueou as principais redes sociais, como o Twitter, o Facebook e o Instagram, bem como o Signal e algumas outras aplicações de mensagens. As VPN também foram visadas, dificultando o acesso a sites restritos.

O acesso ao YouTube foi interrompido no verão passado, naquilo que os especialistas designaram por limitação deliberada por parte das autoridades. O Kremlin acusou a Google, proprietária do YouTube, de não manter o seu hardware na Rússia.

A plataforma tem sido muito popular na Rússia, tanto para entretenimento como para vozes críticas do Kremlin, como a do falecido líder da oposição Alexei Navalny.

O Cloudflare, um fornecedor de infraestruturas de Internet, afirmou em junho que os sites que utilizam os seus serviços estavam a ser estrangulados na Rússia. O site de notícias independente Mediazona informou que vários outros fornecedores de alojamento ocidentais populares também estão a ser inibidos.

O advogado cibernético Sarkis Darbinyan, fundador do grupo russo de liberdade na Internet Roskomsvoboda, afirmou que as autoridades têm tentado forçar as empresas a migrar para fornecedores de alojamento russos que possam ser controlados.

Sarkis Darbinyan estima que cerca de metade dos websites russos são alimentados por fornecedores estrangeiros de alojamento e infraestruturas, muitos dos quais oferecem melhor qualidade e preço do que os seus equivalentes nacionais.

"Um grande número de sites e plataformas globais utilizam esses fornecedores", disse ele, pelo que cortá-los significa que esses sites "tornam-se automaticamente inacessíveis" também na Rússia.

Outra tendência preocupante é a consolidação dos fornecedores de Internet russos e das empresas que gerem os endereços IP, de acordo com um relatório recente da Human Rights Watch.

No ano passado, as autoridades aumentaram o custo da obtenção de uma licença de fornecedor de Internet de 7.500 rublos (cerca de 80 euros) para 1 milhão de rublos (cerca de 10.700 euros) e os dados estatais mostram que mais de metade de todos os endereços IP na Rússia são geridos por sete grandes empresas, sendo que a Rostelecom, o gigante estatal dos telefones e da Internet, é responsável por 25%.

O Kremlin está a tentar "controlar o espaço da Internet na Rússia e a censurar coisas, a manipular o tráfego", disse Kruope da HRW.

https://pt.euronews.com/next/2025/08/06/cibergulag-como-a-russia-segue-censura-e-controla-os-seus-cidadaos-online
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Re: Ucrânia
« Responder #9419 em: Agosto 19, 2025, 12:52:51 pm »
Citar
A Russia baniu ou controla o acesso dos cidadãos russos aos media internacionais?

Sim, a Rússia baniu e controla extensivamente o acesso dos cidadãos russos a muitos meios de comunicação internacionais, especialmente desde a invasão da Ucrânia em 2022. Isso é realizado por meio de bloqueios diretos de sites, leis repressivas, throttling (redução deliberada de velocidade) de plataformas e restrições a ferramentas de circumvenção, como VPNs. A agência federal Roskomnadzor é responsável pela implementação dessas medidas, justificadas oficialmente por razões de "segurança nacional", "combate ao extremismo" ou "prevenção de desinformação". No entanto, organizações como Human Rights Watch e Repórteres Sem Fronteiras descrevem essas ações como uma forma de isolar a população de informações independentes e críticas ao governo.

Principais mecanismos de controle e banimentos

- **Bloqueio de sites e plataformas internacionais**: Desde março de 2022, o acesso a diversos meios internacionais foi bloqueado ou restringido. Exemplos incluem:
  - Sites de notícias como BBC, CNN, Deutsche Welle, Radio Free Europe/Radio Liberty (RFE/RL) e Voice of America.
  - Redes sociais como Facebook, Instagram (ambas da Meta, banidas como "organizações extremistas" em março de 2022), Twitter (agora X, restringido desde março de 2022) e TikTok (com upload de conteúdo proibido para usuários russos desde março de 2022).
  - Até agosto de 2025, mais de 138.000 sites foram bloqueados desde 2022, incluindo muitos internacionais, sob leis que proíbem "informações falsas" sobre as forças armadas russas ou conteúdo considerado "extremista".

- Leis e regulamentações:
  - A Lei de Informação (atualizada em 2023) permite bloqueios extrajudiciais de conteúdo sensível, incluindo chamadas para protestos, informações sobre suicídio, drogas ou "propaganda LGBT" (expandida em dezembro de 2022).
  - Em julho de 2025, uma nova lei foi aprovada punindo com multas a busca ou acesso a conteúdo "extremista" online, afetando até pesquisas em motores de busca.
  - Empresas estrangeiras com mais de 500.000 usuários russos devem registrar escritórios locais e cumprir leis de censura; não conformidade leva a bloqueios ou multas de até 20% da receita anual na Rússia.
  - A "Lei da Internet Soberana" de 2019 permite desconectar a internet russa (RuNet) do resto do mundo e centraliza o controle em equipamentos de DPI (Deep Packet Inspection) para monitorar e filtrar tráfego.

- Desenvolvimentos recentes em 2025:
  - Em agosto de 2025, restrições a chamadas em apps como WhatsApp e Telegram foram impostas, alegando não conformidade com leis russas.
  - YouTube foi throttled desde o verão de 2024, tornando-o lento ou inacessível, e culpado pelo governo por não manter hardware na Rússia; isso afeta vozes críticas como a do falecido opositor Alexei Navalny.
  - Bloqueio de serviços como Cloudflare em junho de 2025 cortou acesso a milhares de sites internacionais, isolando ainda mais os usuários.
  - Pelo menos 197 VPNs foram bloqueados até outubro de 2024, e a disseminação de informações sobre como contornar censura foi proibida em março de 2024.

Impacto e circumvenção

Essas medidas criam um "firewall" semelhante ao da China, isolando os russos de fontes externas e promovendo mídia estatal como RT e Sputnik. Relatórios de 2025 da Human Rights Watch indicam que o governo aumentou capacidades técnicas para bloqueios não transparentes e shutdowns regionais sob pretexto de segurança. Jornalistas estrangeiros enfrentam expulsões ou proibições, como Sarah Rainsford (BBC) em 2021 e Evan Gershkovich (Wall Street Journal) detido em 2023.

Muitos russos usam VPNs para contornar restrições – a demanda por VPNs aumentou 2.692% logo após a invasão de 2022 –, mas o governo os mira ativamente, tornando o acesso arriscado e punível. Plataformas como Telegram e YouTube ainda são acessíveis em alguns casos, mas com limitações crescentes.

Perspectiva equilibrada
Fontes ocidentais e ONGs (como HRW e Amnesty) veem isso como repressão à liberdade de expressão, com mais de 4.000 processados por "desinformação" até 2022. O governo russo alega proteger contra "propaganda estrangeira" e "ameaças à segurança", como em declarações de Putin em setembro de 2024 afirmando que a liberdade de imprensa é respeitada se as leis forem seguidas. No entanto, evidências de fontes diversas mostram um controle sistemático que favorece narrativas estatais.

Fonte: Grok 3
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