Os G91 na Guerra Colonial

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Os G91 na Guerra Colonial
« em: Junho 28, 2022, 07:56:52 am »
Algumas fotos dos G91 em África.



« Última modificação: Junho 28, 2022, 07:57:19 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #1 em: Junho 28, 2022, 08:12:31 am »
1969/70, Bissalanca, Os Ginas, linha da frente.



Abraços
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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #2 em: Junho 28, 2022, 08:20:13 am »
Bissalanca 1973, um Gina da ESQ 121.



Abraços
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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #3 em: Junho 28, 2022, 08:25:40 am »
Lourenço Marques, chegam os primeiros Ginas da ESQ 502, Jaguares.



Mueda 1970, parelha de Ginas destacada ESQ 502, Nacala, descola.




Mais duas fotos de Ginas em Mueda.
 


Abraços
« Última modificação: Junho 28, 2022, 03:02:10 pm por tenente »
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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #4 em: Junho 28, 2022, 02:43:49 pm »
Bissalanca 1973, um Gina da ESQ 121.



Abraços

Excelente tópico e excelentes fotos, meu caro amigo. ;)

Só uma correcção, se me permites: a foto acima já foi tirada no Montijo, no Verão de 1978. É naquela que se denominava antigamente pela "placa dos aviões armados", muito perto da cabeceira da pista 01 da BA6.

Esta será a fotografia precisamente antes dessa:




... e o R/4 5410 na mesma placa, agora a cores  :)

Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #5 em: Junho 28, 2022, 02:56:57 pm »




Abraços
« Última modificação: Junho 28, 2022, 02:59:59 pm por tenente »
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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #6 em: Junho 28, 2022, 03:06:04 pm »
Bissalanca 1973, um Gina da ESQ 121.



Abraços

Excelente tópico e excelentes fotos, meu caro amigo. ;)

Só uma correcção, se me permites: a foto acima já foi tirada no Montijo, no Verão de 1978. É naquela que se denominava antigamente pela "placa dos aviões armados", muito perto da cabeceira da pista 01 da BA6.

Esta será a fotografia precisamente antes dessa:




... e o R/4 5410 na mesma placa, agora a cores  :)



CG, obrigado pela correcção, achei um pouco estranho as duas cores do tanque alar, mas.........

Grande abraço
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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #7 em: Junho 28, 2022, 03:12:28 pm »
Guiné, Bissalanca 1968, BA 12  O Fiat G-91 R4, nº 5411, uns dias antes de ser abatido, em 28 de julho de 1968.



Abraços
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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #8 em: Junho 28, 2022, 03:16:51 pm »
Aparecem alguns G91 neste video.


Abraços
« Última modificação: Junho 28, 2022, 03:18:34 pm por tenente »
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Cabeça de Martelo

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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #9 em: Junho 14, 2023, 05:01:29 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Duarte

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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #10 em: Maio 06, 2024, 03:30:50 am »
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"
The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
Trump é o novo Neville Chamberlain, mas com o intelecto de quem não conseguiu completar a 4a classe.
 
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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #11 em: Maio 30, 2024, 08:48:43 pm »
A falta de tópico para o G91 na FAP, coloco aqui este video dos GINA LUSOS.

https://www.facebook.com/groups/27375706077/permalink/10159666219846078/

Abraços
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Pilotasso

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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #12 em: Junho 06, 2024, 10:48:39 pm »
 
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goldfinger

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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #13 em: Junho 28, 2024, 06:41:46 am »
Citar
25 de marzo de 1973, el Teniente Miguel Pessoa de la Fuerza Aerea Portuguesa despega desde una base avanzada en Guinea Bissau a los mandos de un G91. Una puesto del Ejército portugues está siendo atacado en la frontera por insurgentes.



Pessoa despega a toda prisa en solitario, sin armamento pesado y casi sin equipo de vuelo. Su misión es llegar lo antes posible para identificar posibles blancos para el G91 que despegará en minutos armado con bombas y cohetes.



Poco antes de llegar a su objetivo Pessoa nota como algo golpea su avión y lo convierte en ingobernable. Acaba de ser alcanzado por un misil portátil Sa-7 suministrado por los soviéticos. Se eyecta a unas decenas de metros del suelo.



Con su paracaídas  a medio desplegar Pessoa se golpea contra los arboles y se parte una pierna. Cae entre la vegetación mientras el 2º G91 se acerca. Se prepara a pasar una noche escondido en territorio disputado.

A la mañana siguiente herido y deshidratado comienza un agónico viaje hacia sus lineas. A las pocas horas un grupo de soldados armados con Ak y aspecto de insurgentes le sale al paso y le llaman por su nombre. Pessoa que no se fía y sin armas solo les insulta.



El lider se identifica como Marcelino da Mata, un conocido lider  de operaciones especiales portuguesas que comanda un equipo de locales. Pessoa sigue sin fiarse pero recuerda haber leído que Da Mata siempre lleva coca cola en su cantimplora. Imagen real



Le pide su cantimplora para beber y efectivamente, es coca cola caliente. A modo de santo y seña Pessoa se deja ya transportar. Es conducido a un claro en la jungla donde un Aloutte III espera para evacuarlo



En el helicóptero la enfermera paracaidista Giselda Antunes le hace una primera cura.  Y hago un pequeño inciso para hablar del G91.



El G91 nació de un requerimiento de la OTAN de 1953 en el que se pedía un caza ligero, sencillo, y que pudiera operar desde pistas avanzadas con muy poca logística. Se esperaba que se construyera en grandes números. La idea era dispersar cientos de estos aviones en caso de ataque



Fue diseñado por el italiano Giuseppe Gabrielli, por eso la G de su nombre. Los italianos rapidamente compraron unos cuantos de preserie. El primer prototipo se estrelló matando a su piloto. Los franceses eligieron su Etendard y los británicos versiones de ataque del Hunter.



Finalmente solo Italia y Alemania Occidental comprarían el G91 en cantidades apreciables. La versión italiana estaba armada en un principio con 4 M2 de 12,7mm y dos soportes para armas lanzables en las alas. La alemana con 2 cañones de 30mm y cuatro soportes para armas.



La versión italiana tenía unas buenas cualidades pero estaba muy ligeramente armada. La alemana estaba bien armada pero ese peso extra penalizaba sus prestaciones.



Los alemanes compraron casi 300 G91 y los italianos algo más de 400. El modelo se mantuvo en servicio durante 35 años y sobre todo para los italianos fue la montura de varias generaciones de pilotos. Se desarrollaron también versiones de reconocimiento y entrenamiento.



Los portugueses llegaron a adquirir cerca de 100 G91 ex alemanes que vieron combates en las guerras coloniales portuguesas en África. Y volviendo a nuestra historia del G91 portugués derribado.



Al poco tiempo del rescate de  Pessoa la enfermera paracaidista Giselda Antunes volaba en un Dornier D27 sobre el teatro de operaciones cuando les dispararon otro Sa-7. El Do27 fue dañado pero pudo regresar a su base con el personal a bordo iles



Cuando el Tte Pessoa se recuperó de sus heridas en Portugal fue enviado de vuelta a África para terminar su comisión de servicio (poca broma con los portugueses). Volvería a esquivar otros 3 Sa-7 en esa época.



Al regresar a Portugal Pessoa y Giselda terminarían casándose. Se convirtieron en la única pareja en el mundo que había sobrevivido a ataques separados de misiles antiaéreos.



https://x.com/jpartej/status/1806035864599834831
A España servir hasta morir
 
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Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Responder #14 em: Junho 28, 2024, 09:11:55 am »
Belo post goldfinger  :G-beer2:

Gracias :G-beer2:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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