Existem muitas formas de usar o PRR para meios civis na marinha. Desde hidrográficos, passando por fazer os dois NPO de combate à poluição ou Balizador e acabando na classe vigilante em que o Bach 2 custa cada um, um milhão e meio. Mas como temos um lunático com ideias da treta, apoiados por uns quantos "yes man", que acham que o homem é muita fixe, baril, o maior, ou lhes pode impulsionar a carreira, aplaudem de pé.

Acredito que o Rogeiro em alguma coisa tenha razão e o Porta-Drones tenha caído, face ao estado desta espécie de marinha e ao facto do Mr. Picas ter ido à Madeira "Lixado" aparentemente da vida com os "revoltosos", mas esquecer a miséria de navio em que aqueles membros da guarnição serviam.

Velhos tempos em que o Lemos Ferreira, os tinha no sítio e recusou missões porque não tinha dinheiro, para garantir a operacionalidade dos meios.
https://observador.pt/opiniao/elogio-funebre-general-piloto-aviador-jose-lemos-ferreira/ Saudações
P.S.
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/37830Este trabalho tem como objeto de estudo a capacidade hidro-oceanográfica costeira das Forças Armadas, procurando retratar como a atual capacidade se constitui como uma vulnerabilidade no atual contexto político, estratégico e operacional, culminando na apresentação de uma solução com recurso à formulação de requisitos operacionais de um novo meio. Neste sentido, foi conduzida uma investigação baseada num raciocínio dedutivo e numa estratégia qualitativa, adotando-se o estudo de caso como desenho de pesquisa, com recurso à análise documental e a entrevistas semiestruturadas. Foi possível concluir através desta investigação que os atuais navios hidrográficos costeiros apresentam um empenhamento progressivamente menor em missões de âmbito científico, em detrimento das missões de âmbito operacional. Constatou-se ainda a relevância destes meios nas atuais grandes linhas orientadoras da política e estratégia nacional e internacional, assim como nas três principais funções da Marinha. Por fim, demonstrou-se que a edificação de uma nova capacidade, comporta uma grande quantidade de oportunidades para a organização, em contraste com a não renovação dos atuais navios. A investigação culmina com a apresentação dos requisitos operacionais de um novo navio hidrográfico costeiro, com enfoque nas principais características e capacidades necessárias para o desempenho das missões científicas.
