Eu acho que esse valor se remete simplesmente a meter a tralha a funcionar como deve ser e com o pessoal necessário. Ou seja, não inclui substituição ou modernização de equipamento, nem deve incluir reforço de stock de armamento existente (nomeadamente mísseis e bombas inteligentes para os F-16, mísseis das fragatas, mísseis e torpedos dos submarinos, etc).
Um valor que incluísse realmente aquilo que é necessário para edificar uma força realmente competente, seria muito superior.
Mas também aqueles 780 milhões, colocam em perspectiva uma coisa: Em muitos casos acaba por compensar mais a substituição dos equipamentos, do que torrar dinheiro a colocá-los operacionais. É que se formos a ver bem, seriam 780 milhões, e as FA continuariam a ser completamente obsoletas.

Dos meios que temos, era garantir a operacionalização das frotas seguintes: F-16, P-3 (4), Merlin, C-295, Leopard, M109A5, Pandur, ST5, as BD, os Tridente. VBL e Humvee apenas se financeiramente viável, navios/lanchas de patrulha não contam, nem aeronaves de treino, nem os C-130 e Lynx (em modernização), nem hidrográficos. Tudo o resto substituído.
Talvez me tenha esquecido de algum equipamento, mas percebem a ideia. Tudo o que seja meio de combate, mas já obsoleto, devia ser substituído e não alvo de uma reabilitação.