[Vitor Santos]

Avaliação individual de tiro reforça preparo da Força de Prontidão Aeromóvel

Caçapava (SP) – No dia 10 de julho, a Brigada de Infantaria Aeromóvel realizou a avaliação individual de tiro com os militares da Força de Prontidão Aeromóvel, no Campo de Instrução de Técnicas Especiais em Caçapava. A atividade teve como objetivo avaliar o desempenho técnico individual dos militares da FORPRON no uso do armamento leve, contribuindo para o aprimoramento das capacidades de combate da tropa.

Durante a avaliação, foram aferidas competências essenciais como o tempo de reação a ameaças frontais e laterais, o tempo entre disparos, a capacidade de engajar múltiplos alvos, a execução da recarga de emergência, a precisão dos impactos e a segurança no manuseio do armamento. Cada dado foi registrado com uso de cronômetros automáticos e tabulado em gráficos e indicadores de desempenho.

A atividade proporcionou um diagnóstico preciso da proficiência individual dos militares, permitindo identificar falhas, orientar correções e direcionar o adestramento subsequente. Com os dados obtidos, será possível intensificar a preparação para os exercícios táticos por fração, elevando o nível de prontidão da tropa.

A avaliação individual representa o primeiro nível de uma sequência de adestramentos escalonados, que culminam em exercícios de tiro por fração, nos níveis de grupo de combate, pelotão e companhia. Essa abordagem gradual promove a coesão e o entrosamento tático, características essenciais nas operações aeromóveis, onde a precisão e o domínio do armamento sob pressão são fatores decisivos para o êxito da missão.

O exercício também reforça a doutrina da tropa aeromóvel, que atua com base na rapidez, surpresa e flexibilidade. A avaliação individual de tiro destaca-se como ferramenta fundamental para a manutenção da prontidão operacional, fortalecendo a atuação de uma das principais Forças de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro em cenários que exigem alto grau de adestramento, precisão e segurança.

  https://www.eb.mil.br/web/noticias/w/avaliacao-individual-de-tiro-reforca-preparo-tecnico-da-forca-de-prontidao-aeromovel

[Vitor Santos]

71º Batalhão de Infantaria Motorizado - Batalhão DUARTE COELHO / 10ª Brigada de Infantaria Motorizada
(Brigada Francisco Barreto de Menezes)

Entre os dias 25 e 29 de julho, no Campo de Instrução Fazenda Tanque do Ferro, a Subunidade do 71º BI Mtz integrante da FORPRON realizou o Exercício Tático com Tiro Real (ETTR) nível Pelotão.

O ETTR é um adestramento de tiro no qual a fração considerada realiza um ataque em posição inimiga com a utilização de todos o meios de apoio de fogo e com utilização de munição real.

[Vitor Santos]

Tecnologia portátil reforça defesa contra ameaças aéreas não tripuladas

Brasília (DF) – Entre os dias 16 e 18 de junho, foram realizadas a entrega e a capacitação operacional de dois bloqueadores de mão SCJ2000M, no Forte Marechal Rondon, em Brasília. Esse eventos dão continuidade às ações de fortalecimento da capacidade operacional do Exército Brasileiro, no contexto dos Projetos de Sensoriamento e Apoio à Decisão, integrantes do Programa Estratégico do Exército Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras, Os equipamentos, compactos e de alta eficiência, são voltados para a proteção da tropa contra os Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARPs), especialmente em cenários de ameaças aéreas de baixa altitude.

A capacitação contou com a presença do General de Brigada Jacy Barbosa Junior, Comandante de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército e Gerente dos Projetos SAD/SISFRON, cuja participação reforçou a relevância da atividade e evidenciou o compromisso da Força com a modernização dos meios e o constante preparo da tropa.

As instruções práticas foram conduzidas com a participação de militares do 1º Batalhão de Guerra Eletrônica, que realizaram simulações de interferência e bloqueio eletrônico. As atividades foram acompanhadas por um engenheiro da Organização Brasileira para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Controle do Espaço Aéreo e por representantes da empresa fornecedora do sistema. Durante os testes, foram empregados drones comerciais e modelos de fabricação não padronizada, demonstrando a eficácia e a adaptabilidade da tecnologia em diferentes cenários operacionais.

Tecnologia

O SC-J2000M é um sistema portátil de interferência eletromagnética, com controle direcional definido por software, capaz de atuar em múltiplas faixas de frequência programáveis. Essa flexibilidade permite adaptação dinâmica ao tipo de ameaça, possibilitando a atuação precisa contra diferentes modelos de SARPs, inclusive aqueles fora dos padrões comerciais. Além de sua eficiência técnica, o bloqueador destaca-se por sua leveza, facilidade de transporte e manuseio intuitivo, características ideais para contextos de rápida entrada em operação. Essa combinação de desempenho e praticidade amplia a proteção de tropas em deslocamento e de instalações temporárias, aumentando significativamente a prontidão operacional da Força.

A iniciativa integra os esforços contínuos do CCOMGEX para dotar as Forças de recursos modernos, alinhados às exigências do campo de ação, consolidando o papel dos Projetos SAD/SISFRON como vetores de inovação, capacitação e superioridade tecnológica no ambiente operacional terrestre.

   https://www.eb.mil.br/web/noticias/w/tecnologia-portatil-reforca-defesa-contra-ameacas-aereas-nao-tripuladas

[Vitor Santos]

1ª CIA AC Mec participa de certificação da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada

No período de 8 a 18 de julho de 2025, a 1ª Companhia Anticarro Mecanizada (1ª CIA AC Mec) participou do exercício de certificação da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, Brigada General Tertuliano de Albuquerque Potyguara, no contexto de sua validação como Força de Prontidão (FORPRON).

Durante a atividade, a 1ª Companhia Anticarro reforçou o Pelotão de Mísseis Anticarro a Força-Tarefa do 20º Batalhão de Infantaria Blindado. Com foco em sua missão principal — a neutralização de ameaças blindadas inimigas — a Companhia executou operações de Reconhecimento, Reconhecimento em Força e Ataque Coordenado.

Esta foi a primeira atividade realizada no terreno pela Companhia, cujo desempenho mostrou-se altamente eficaz, contribuindo de forma decisiva para o êxito da missão da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada. A 1ª Companhia Anticarro é equipada com os modernos Mísseis Anticarro SPIKE LR2, de 5ª geração, reconhecidos por sua alta letalidade, precisão e capacidade de engajar e destruir alvos blindados com eficácia superior em ambiente de combate moderno.

  https://2de.eb.mil.br/index.php/2025/07/18/1a-cia-ac-mec-participa-da-certificacao-da-5a-brigada-de-cavalaria-blindada/

[Vitor Santos]

[Vitor Santos]

Operação ATLAS – Tropas de fronteira em Roraima recebem certificação em adestramento

Entre os dias 21 e 25 de julho, o Comando de Fronteira Roraima / 7º Batalhão de Infantaria de Selva (C Fron RR / 7º BIS) participou de um intenso exercício de certificação promovido pelo Centro de Adestramento da Amazônia (CA-Amz), organização subordinada ao Comando Militar da Amazônia (CMA).

A atividade, inserida no contexto da Operação ATLAS, esforço integrado do CMA voltado ao fortalecimento da presença do Estado e à proteção da faixa de fronteira amazônica, integra o ciclo de adestramentos de 2025 e teve como foco a elevação da prontidão das tropas que atuam na linha de frente da defesa da Amazônia Ocidental.

Com a presença de mais de 200 militares, a certificação envolveu ações coordenadas em ambiente operacional de selva, com ênfase em combate simulado, progressão em terrenos de difícil acesso, segurança de pontos sensíveis, patrulhamento tático e coordenação de ordens em diferentes níveis de comando. O realismo dos cenários propostos exigiu dos participantes não apenas técnica e resistência física, mas também tomada de decisão rápida e liderança sob pressão.

O processo de certificação tem como finalidade assegurar que as frações estejam aptas para cumprir missões de defesa territorial, combate a ilícitos transfronteiriços e apoio a operações interagências, sempre com elevado nível de eficiência e integração.

Com essa atividade, o CMA reafirma seu papel estratégico na proteção da região e no fortalecimento da presença do Estado brasileiro na Amazônia. O investimento constante em preparo e capacitação das tropas reforça a capacidade de resposta do Exército diante dos desafios contemporâneos e contribui para a manutenção da soberania e da paz na faixa de fronteira norte do país.

Fonte: Comando Militar da Amazônia
  https://tecnodefesa.com.br/operacao-atlas-tropas-de-fronteira-em-roraima-recebem-certificacao-em-adestramento/

[Vitor Santos]

10ª Brigada realiza Exercício Tático com Tiro Real e reforça prontidão operacional no Nordeste

Petrolina (PE) – O Comando Militar do Nordeste conduziu, nos dias 28 e 29 julho, um Exercício Tático com Tiro Real (ETTR) no Campo de Instrução Fazenda Tanque do Ferro, em Petrolina (PE). A atividade marcou um importante ciclo de adestramento da Força de Prontidão (FORPRON/CMNE), reafirmando o preparo e a operacionalidade da tropa frente aos desafios contemporâneos.

Realismo e coordenação no combate simulado

O treinamento envolveu cerca de 500 militares da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada e simulou, com munição real, situações de combate ofensivo. O foco do exercício foi o adestramento da coordenação entre fogo e movimento das diversas frações, em um ambiente tático que exigiu elevada integração, disciplina e precisão.

Dinâmica do exercício

A execução do ETTR seguiu uma sequência de fases cuidadosamente planejadas. Inicialmente, ocorreu o momento de planejamento e emissão de ordens, ocasião em que foram definidos os objetivos operacionais e transmitidas as instruções às frações envolvidas. Em seguida, foram realizados testes práticos com as armas, assegurando a eficácia e o correto funcionamento dos meios empregados.

Na fase posterior, os militares participaram de exercícios com tiro de festim, que simularam manobras e permitiram ajustar procedimentos em condições controladas. Por fim, o treinamento atingiu sua culminância com o ataque coordenado utilizando munição real, consolidando o preparo das tropas para ações ofensivas em cenários de combate realistas.

Impacto estratégico

A realização do ETTR fortalece a prontidão das tropas subordinadas ao Comando Militar do Nordeste, ao capacitar os militares para o emprego imediato em operações reais. O exercício também contribui para a doutrina de combate da Força Terrestre, consolidando o domínio técnico e a coesão das frações em ação ofensiva.

FONTE e FOTOS: 10ª Bda Inf Mtz
  https://www.defesaaereanaval.com.br/exercito/10a-brigada-realiza-exercicio-tatico-com-tiro-real-e-reforca-prontidao-operacional-no-nordeste

[Vitor Santos]

[Vitor Santos]

Prontidão e poder de combate: certificação da Força de Emprego Estratégico em Betione (MS)

Betione (MS) – A 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (4ª Bda C Mec) encerrou, no dia 15 de agosto, a Operação Águia Pantaneira, realizada no Campo de Instrução de Betione (MS). A atividade marcou a fase final do ciclo de certificação da Força de Prontidão (FORPRON), consolidando a Brigada como unidade de elevada capacidade de emprego imediato em qualquer ponto do território nacional.

Com cerca de 1.000 militares e 200 viaturas, operação testa prontidão e poder de combate da Força de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro.

Exercícios em dois tempos: da manobra ao tiro real

A operação foi dividida em dois grandes momentos. De 2 a 7 de agosto, ocorreu o Exercício de Campanha (Exc Cmp), e, entre os dias 11 e 15, o Exercício Tático com Tiro Real (ETTR), ambos conduzidos sob a supervisão do Comando Militar do Oeste. As atividades exigiram seis meses de planejamento e envolveram 11 Organizações Militares subordinadas à Brigada.

Certificação operacional e integração de frações

O ponto alto da operação se deu com o Exercício Tático com Tiro Real de uma subunidade de Brigada de Cavalaria Mecanizada, atividade inédita em território nacional nesse nível de execução. Durante o exercício, as tropas envolvidas enfrentaram problemas militares simulados, exigindo-se planejamento tático e execução coordenada com uso real de munição.

Foram empregados diversos meios operacionais, incluindo viaturas blindadas de diversas naturezas, metralhadoras MAG 7,62 mm, lançadores de foguetes AT4, morteiros pesados 120 mm e obuses do 9º Grupo de Artilharia de Campanha.

Força de Prontidão: resposta rápida e eficaz

Integrante da Força de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro, a 4ª Bda C Mec é projetada para manter alto grau de prontidão, mobilidade e resposta imediata. A Operação Águia Pantaneira representou o ápice do ciclo de preparo da FORPRON, validando sua capacidade de ação coordenada, robustez logística e eficiência tática.

 A conclusão bem-sucedida da operação reforça o compromisso da Brigada com os elevados padrões de operacionalidade exigidos pela Força Terrestre, alinhando-se aos objetivos estratégicos do Exército de manter-se apto a enfrentar ameaças e contribuir com a estabilidade e segurança do país.

  https://cmo.eb.mil.br/index.php/central-de-conteudo/noticias/prontidao-e-poder-de-combate-militares-participam-de-certificacao-da-forca-de-emprego-estrategico-em-betione-ms

[Vitor Santos]

Exércitos brasileiro e paraguaio atuam em operação combinada na faixa de fronteira

Cascavel (PR) – Cerca de 1.400 militares, entre brasileiros e paraguaios, participaram da Operação Paraná IV, entre 25 e 29 de agosto. O objetivo do exercício combinado é aumentar a interoperabilidade e a integração entre os dois Exércitos e compartilhar experiências. Além disso, a operação é uma forma de manter o adestramento das tropas da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (15ª Bda Inf Mec), garantido a capacidade de pronta resposta da brigada.

Segundo o major Arikson Lamare, Oficial de Planejamento da 15ª Bda Inf Mec, o exercício foi planejado de modo a simular situações de defesa de território, em uma guerra convencional. “Basicamente, nós estamos simulando uma atividade em que temos um inimigo em comum e vamos atuar sobre esse inimigo”, afirmou o major.

O Comandante da 15ª Bda Inf Mec, o General de Brigada Evandro Luís Amorim Rocha, explica que os dois Exércitos participantes têm em comum o fato de que atuam no combate a ilícitos transfronteiriços, como tráfico de drogas e armas – no Brasil com a Operação Ágata e no Paraguai com a Operação Basalto. “Dessa forma, o exercício faz com que haja um conhecimento mútuo de táticas, técnicas, procedimentos, que consequentemente aprimoram a nossa capacidade operativa na faixa de fronteira”, esclarece o Comandante.

As tropas envolvidas na operação ocuparam áreas nos municípios de Cascavel, Alto Piquiri, Mirante do Piquiri, Formosa do Oeste, Corbélia e distritos. Nas ações de adestramento foram mobilizadas 256 viaturas blindadas e não-blindadas, além de 2 helicópteros e 21 drones. Todos estes veículos, como Guaranis, caminhões, cisternas e jipes, atraíram a atenção dos moradores.

A moradora de Paulistânia, Ana Lina dos Santos Gomes, chamou a família para acompanhar a decolagem de um helicóptero Pantera na lavoura perto de casa. “Fiquei muito feliz de ver o Exército aqui na minha cidade! Eu tinha curiosidade de saber como era e as crianças gostaram bastante”, conta Ana Lina.

  https://www.eb.mil.br/web/noticias/w/exercitos-brasileiro-e-paraguaio-atuam-em-operacao-combinada-na-faixa-de-fronteira

[Vitor Santos]

[Vitor Santos]

Operação Gorro Bege 2025 reforça a importância da Inteligência nas Operações Aeromóveis

Piquete (SP) – Entre os dias 30 de agosto e 5 de setembro de 2025, a Brigada de Infantaria Aeromóvel (Bda Inf Amv) realizou a Operação Gorro Bege, um exercício de elevado valor tático e doutrinário, concebido com objetivo inédito de aprimorar o adestramento de seus sensores de Inteligência Militar. A atividade reuniu cerca de 300 militares e se desenrolou ao longo de quase 100 km de faixa de terreno, abrangendo a área entre a cidade de Piquete e a Fazenda da Onça, em Delfim Moreira (MG).

Com foco nas ações de inteligência, reconhecimento, vigilância e aquisição de alvos (IRVA) no escopo das operações aeromóveis, a operação envolveu a 2ª Companhia de Precursores (2ª Cia Prec), os pelotões de reconhecimento (Pel Rec) e equipes de caçadores (Eqp Cçd) dos batalhões de infantaria aeromóvel (BI Amv). O exercício visou não apenas ao adestramento individual e coletivo, mas também à consolidação da interoperabilidade dessas frações e à reafirmação do seu papel essencial no contexto das missões de assalto aeromóvel.

Ao longo da semana, os pelotões de reconhecimento e os precursores cumpriram missões de reconhecimento e vigilância colocando em prática diversas técnicas, táticas e procedimentos, incluindo métodos de infiltração e exfiltração, procedimentos de contrainteligência, tiro de fração (com ênfase na técnica de ação imediata), entre outras.

Um dos principais diferenciais da operação foi o desdobramento, em campanha, da Célula de Inteligência da Bda Inf Amv, que, em estreita coordenação com os sensores no terreno, buscou trabalhar as fases de obtenção, análise e difusão das informações no âmbito da brigada, assegurando maior agilidade e eficácia ao processo decisório. Essa integração, especialmente nas ações preparatórias que antecedem o assalto aeromóvel, revelou-se coerente com os fundamentos previstos nos manuais de Operações Aeromóveis e de Inteligência Militar.

A operação também contou com a participação de tropas convidadas, como um pelotão de exploradores da Brigada de Infantaria Paraquedista, um pelotão de reconhecimento da Brigada de Infantaria de Montanha, uma Equipe SAR (Busca e Salvamento) do 2º Batalhão de Aviação do Exército, além do apoio fundamental de uma aeronave Pantera K2, do Comando de Aviação do Exército (CAvEx). O Pelotão de Suprimento Aeromóvel do 22º B Log Amv e o 1º Esquadrão de Cavalaria Aeromóvel também estiveram presentes no exercício.

Encerrando a operação com uma ação de grande complexidade, a 2ª Cia Prec, em sinergia com a Equipe SAR, realizou um resgate simulado em área de combate (zona quente), testando a viabilidade de emprego combinado das capacidades dessas frações especializadas em cenários de risco elevado.

A Operação Gorro Bege foi concebida para se tornar uma referência no adestramento de inteligência, reconhecimento, vigilância e aquisição de alvos, inovando na doutrina e na forma de preparo das frações de reconhecimento, com o objetivo de maximizar a letalidade, mobilidade e consciência situacional da Força de Prontidão Aeromóvel.

Mais do que um exercício, a Gorro Bege reforça o comprometimento da Bda Inf Amv com a modernização doutrinária e a excelência operacional, características que a consolidam como uma das principais Forças de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro.

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