Pela boca morre o peixe...
Estes ativistas do Chega, que em alguns casos têm razão, porque dizem o que é obvio, acabam por meter com cada argolada, que se podem tornar ridiculos e dessa forma, sendo ridiculizados, toda a argumentação acaba por cair por terra.
Num dos videos, o puto diz que no Martim Moniz, há 20 anos se podia andar por ali, que havia lojas com pessoas normais, ou seja portugueses.
Eu há mais de trinta anos, que me lembro do Martim Moniz ser completamente tomado pelo que chamávamos Monhés.
E há trinta e cinco anos, ainda tenho memória de que ocupavam grande parte dos pontos de venda na Praça de Espanha.
Ninguém se lembrou de perguntar para onde foram os comerciantes que estavam na Praça de Espanha...
Quando se critica por criticar e se entra num fernesim de critica - e principalmente quando não se conhece a realidade - dá nisto.
Este puto, que mostra uma arrogância cretina, manda as pessoas vir para a rua com gestos com os dedos, se fosse noutro país, com outros mouros, tinha levado dois tabefes no focinho, e eram bem dados.
As questões a que ninguém responde continuam por responder...Qual o mecanismo que importou tanta gente desses paises lusofonos conhecidos como Paquistão, Nepal e Bangladesh? Ninguém entende.
Eu ao que vejo, vejo
redes de restaurantes de Kebab, que apareceram neste país do dia para a noite, em que os trabalhadores não falam uma palavra de português e onde o gerente é normalmente falante de lingua inglesa. Esses trabalhadores estão sempre a mudar. A cada mês, há uns quantos que se vão embora e são substituidos por outros.
Estão na cozinha, porque para servir às mesas têm que contratar portugueses, normalmente adolescentes das escolas...
Mas consegui falar com vários, normalmente sobre o meu pedido, ou sobre as horas, ou o tempo...
Sei que nos casos que conheço são do Bangladesh e acredito que seja assim em muitos outros casos.
Mas nós não temos serviços secretos nem de investigação, e o que temos passa o tempo nas reuniões maçónicas, a ver como tramar o Costa, ou então (como foi o caso da Policia Judiciária) ver como se consegue aumentar os subsidios da própria corporação, lixando a PSP e a GNR.
O pessoal da PSP e da GNR deve estar agora a perceber que, sem ter assento nos templos e nas lojas que contam, não há aumentos ...
