Faíca, o lastro pode ser feito de vários modos, desde cimento a água que é o que é mais usado actualmente. É necessário é ter algo que estabilize o navio de forma a compensar o peso que se perdeu. Ironia à parte com uma "modernização" à Tejo, não me admirava nada que se tivessem voltado a "velhos métodos", até porque "material do tempo dos afonsinhos" é o que não falta nesta classe. Ainda bem que pelo menos isso não foi feito.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lastro_(transporte)Navios
Os navios carregaram lastro sólido, na forma de pedras, areia ou metais, por séculos. Nos tempos modernos, as embarcações passaram a usar a água como lastro, o que facilita bastante a tarefa de carregar e descarregar um navio, além de ser mais econômico e eficiente do que o lastro sólido. Quando um navio está descarregado, seus tanques recebem água de lastro para manter sua estabilidade, balanço e integridade estrutural. Quando o navio é carregado, a água é lançada ao mar.
Mandar um navio preparado para operar na costa portuguesa (supostamente os substitutos da Cacine e das LFC que nuncaforam produzidas), com radares civis, sem Flir e com uma arma de 12,7mm e duas de 7,62mm, para o Mediterrâneo, que não apenas é um mar exigente mas também está no meio de uma crise de migração e insegurança, é a meu ver arriscar em demasia. E ter a capacidade de num Tejo com equipamento mínimo dar 30 nós é ouro sobre azul, já que se pelo menos for necessário existe uma das grandes vantagens desta classe disponíveis: A velocidade.
Propulsion
Propulsion is combined diesel and gas turbine (CODAG). A General Electric LM500 gas turbine drives a fixed-pitch centre-line propeller, providing 5,450hp. Two MTU 16V 396TB94 diesels each drive a controllable-pitch wing propeller.
Other features include a bow thruster, roll stabilisation system which acts on the wing rudders and complementary tank system. A Lyngso Marine control system manages the propulsion system and machinery.
http://www.naval-technology.com/projects/fly/
Saudações