Guerra contra o terrorismo

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olisipo

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #495 em: Dezembro 08, 2015, 10:18:26 pm »
 

União Europeia luta contra financiamento do terrorismo
 

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Pedro E.

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #496 em: Dezembro 09, 2015, 10:54:46 am »
 

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Lusitano89

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #497 em: Dezembro 09, 2015, 02:53:18 pm »
 

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Edu

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #498 em: Dezembro 10, 2015, 10:10:49 am »
Apesar da imagem estar conotada à comédia não deixa de ser verdade e de retratar fielmente como os EUA tratam grande parte dos assuntos:

 

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Lusitano89

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #499 em: Dezembro 11, 2015, 11:33:23 am »


Camuflado belga?  ;D

Comparado com este camuflado à Minion vindo do Paquistão, esse é peanuts   :jaja2: :toto:




« Última modificação: Dezembro 11, 2015, 11:47:42 am por Lusitano89 »
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #500 em: Dezembro 12, 2015, 12:05:06 pm »
BBC evita termo "terrorista". Reino Unido reage com ira


"São terroristas", defende o Parlamento britânico. "São militantes", contraria a BBC. "São assassinos de sangue frio", voltam a frisar os deputados. A estação pública britânica insiste: "Não há consenso no que constitui um terrorista ou um ato de terrorismo. O uso da palavra envolve um juízo de valor."

O debate é longo, exaustivo, e, nesta semana, esteve mais aceso do que nunca no Reino Unido. Perante as recentes ações do Estado Islâmico (EI), a BBC tem recorrido a uma velha política editorial que, apesar de não banir o uso do termo "terrorista", pede aos jornalistas que o evitem. Estes devem, por isso, usar palavras como "bombista", "atacante", "guerrilheiro", "sequestrador" ou "militante", quando se referem a elementos do Estado Islâmico.

Em declarações ao DN, um porta-voz da BBC sublinha: "Temos a certeza de que o público britânico não duvida, com base na nossa cobertura, de que esta é uma organização criminosa. A BBC compromete-se com a democracia e a nossa história mostra-o. O nosso objetivo é relatar os acontecimentos de forma rigorosa e usar os termos apropriados para o fazer."

Todos os argumentos foram apresentados, mas os membros do Parlamento britânico insistem numa mudança de linha editorial. "Deus nos ajude se a BBC, enquanto emissora pública, não consegue descrever as coisas como elas são. Será que não querem ofender os terroristas do EI? Incrível", lamenta o deputado John Mann, em declarações ao jornal Daily Mail. "Militantes é o que se chama a grevistas. A BBC não quer fazer julgamentos, mas estas pessoas estão dispostas a dar a volta ao mundo para matar a sangue-frio", reforça o conservador Andrew Bridgen.

Opinião em Portugal

Martim Cabral, subdiretor de informação da SIC, começou o percurso jornalístico precisamente na BBC. E recorda: "Há 30 anos, quando eu lá estava, já havia essa política. Por exemplo, nós não chamávamos "terroristas" aos líderes dos movimentos de libertação africanos. Eram os "lutadores pela liberdade". Essa linha editorial é antiquíssima e acho que faz sentido. Aprendi a funcionar assim e nunca precisei de usar a palavra "terrorista" para fazer jornalismo", sublinha o apresentador de Sociedade das Nações, SIC Notícias. Por esse motivo, e apesar da pressão política, Martim prevê que "a BBC mantenha a mesma posição de sempre".

A estação pública portuguesa também sabe o que é estar sob fogo, embora nunca por motivos semelhantes. Paulo Dentinho, diretor de informação da RTP, explica ao DN que, nesta questão específica, canal tem uma posição distinta da da BBC. "A RTP tem uma linha editorial da mais profunda liberdade. Mas liberdade rima com responsabilidade. Aquilo que queremos é fazer jornalismo livre e responsável."

O profissional defende que, "no caso específico do Estado Islâmico, usar o termo "terrorista" não é, de todo, chocante". "Estamos diante de uma organização com uma ideologia totalitária, que desafia a liberdade humana e usa a violência física e psicológica para incutir medo às suas vítimas. Para descrever ataques como o de Paris, uma cidade onde eu vivi durante anos, o uso do termo não me repugna nada", diz, frisando que "ser imparcial não é fácil num caso destes". "Considero muito difícil tentar encontrar um diálogo com alguém que me quer destruir. O ser imparcial é uma estrada com dois sentidos. Por exemplo, com Kadhafi [ex-ditador líbio], apesar dos constrangimentos, eu consegui lá ir e fazer jornalismo. No Estado Islâmico, se eu vou já não volto", sublinha.

Estrela Serrano, do Conselho Regulador da ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social), considera que "a posição da BBC, no momento em que é tomada, é desadequada". E explica: "Se uma pessoa se faz explodir para matar inocentes, por motivos religiosos, políticos, ou outros, cabe na noção de terrorista. Outra coisa é a generalização do termo a um povo inteiro, e essa deve ser evitada." E esclarece que respeita a política da emissora. "O escrúpulo da BBC compreende-se à luz do rigor que se exige ao serviço público de televisão e, por isso, não critico que o caso seja discutido. Critico sim a proibição do uso do termo "terrorismo". Considero-a excessiva e desadequada", conclui.


DN
 

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olisipo

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #501 em: Dezembro 15, 2015, 10:15:10 am »
 

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olisipo

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #502 em: Dezembro 15, 2015, 10:37:43 am »
 

Royal Saudi Land Forces and units of special forces of the Pakistani Army in joint exercises in Baha region, SW Saudi Arabia. 

Saudi Arabia announces an anti-terrorism coalition of 34 mainly Islamic countries 

http://www.bbc.com/news/world-middle-east-35099318
 

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olisipo

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #503 em: Dezembro 15, 2015, 02:40:01 pm »
 

French contingent in Mali, where Al Qaeda is active.
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #504 em: Dezembro 16, 2015, 04:01:00 pm »
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #505 em: Dezembro 19, 2015, 09:23:37 pm »

Comissão do Parlamento Europeu aprova acordo sobre uso de dados de passageiros aéreos
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #506 em: Dezembro 21, 2015, 09:20:56 pm »
Estado Islâmico perdeu 14% do território que controlava em 2014


Ao basear-se em informações retiradas dos media sociais e de fontes presentes na Síria e Iraque, o IHS calcula que a zona controlada pelo EI foi reduzida em 12.800 quilómetros quadrados entre 1 de janeiro e 14 de dezembro de 2015. Segundo este estudo, o grupo controla hoje 78.000 quilómetros quadrados.

Pelo contrário, os curdos sírios quase triplicaram a sua zona (+186%), que em meados de dezembro se estendia por 15.800 quilómetros quadrados.

A zona fronteiriça norte entre a Turquia e a Síria, na região de Tal Abuad, e um dos principais pontos de passagem da fonteira turca pelo grupo, é assinalada como uma das perdas do EI.

"Já assistimos a um impacto financeiro negativo para o grupo Estado Islâmico após a perda do controlo da fronteira de Tal Abyad, e isso antes da intensificação dos ataques aéreos contra as capacidades de produção petrolífera do grupo", assinala Columb Strack, um dos analistas do IHS e especialista em Médio Oriente.

"Outras perdas substanciais ocorreram no Iraque com a cidade de Tikrit, o complexo da refinaria de Baiji que foi arduamente disputada e um troço da autoestrada principal entre Raqa e Mossul, o que complica a transferência de bens e de combatentes entre as duas cidades mais importantes controladas pelo EI", acrescentou.

No entanto, o EI também se apoderou de territórios. "Em 2015 as suas conquistas mais significativas foram o seu avanço no oeste da Síria, via Palmira, e a tomada do centro da cidade de Ramadi", assinala Columb Strack.

Etas duas ofensivas ocorreram no decurso de ofensivas "quase simultâneas em maio de 2015" mas em detrimento das regiões do norte da Síria, que foram conquistadas pelos curdos.

Em Tal Abyad, as forças do EI foram de tal modo enfraquecidas que tiverem de ser reforçadas por unidades da polícia religiosa de Raqa, indica o relatório.

Esse fator também demonstra "que os territórios curdos são de menos importância em relação às ações que expulsam as forças governamentais sírias e iraquianas das terras tradicionalmente sunitas", analisa o especialista.

A análise "geoespacial" das atividades do EI demonstra ainda que as suas forças estão "fortemente concentradas em redor de Bagdad e Damasco".

À semelhança do EI, o regime do Presidente sírio, Bashar al-Assad, também perdeu influência, controlando cerca de 30.000 quilómetros quadrados (16%) do país, que possui uma superfície total de 185.180 quilómetros quadrados.

No entanto, e ainda segundo Columb Strack, "o Governo sírio conseguiu recuperar uma parte substancial das suas perdas territoriais registadas no início do ano devido à intervenção militar russa em setembro".


Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #507 em: Dezembro 23, 2015, 10:03:07 am »
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #508 em: Dezembro 28, 2015, 08:15:13 pm »
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #509 em: Dezembro 31, 2015, 11:15:57 am »