Radares Kelvin Hughes nas Baptista de Andrade?

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Radares Kelvin Hughes nas Baptista de Andrade?
« em: Setembro 06, 2004, 12:28:42 pm »


Pelo que tenho visto em fotos recentes (nomeadamente em relação á "novela" do Borndiep, escoltado pela NRP Baptista de Andrade (F 486)), as 3 corvetas deste tipo tiveram o radar de aviso aéreo substituido por um Kelvin Hughes , correcto?
(Pelo menos a F486 e a F488)
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #1 em: Setembro 06, 2004, 01:19:19 pm »
E depois dizem que não têm meios para fiscalizar as pescas...mas para "patrulhar" um cacilheiro (cheio de armas atómicas prontas a atingir este paraíso á beira-mar plantado :wink:  8)
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Ricardo Nunes

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« Responder #2 em: Setembro 06, 2004, 01:30:35 pm »
Vamos ser honestos nesta situação: a decisão de utilizar uma corveta partiu da marinha e não do ministério da defesa.
A marinha portuguesa avaliou a situação e concluiu que a utilização de uma corveta seria o meio mais eficaz.

Como os NPO ainda não chegaram, e um patrulha parece um barco relativamente pequeno, talvez a corveta seja mesmo o meio mais eficaz de manter o navio "debaixo de olho".
Ricardo Nunes
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Major Alvega

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Kelvin Hughes nas Batista de Andrade
« Responder #3 em: Setembro 06, 2004, 09:56:14 pm »
De facto as B.de Andrade tiveram um chamado radar de aviso de busca aérea e superfície de concepção inglesa, o Plessey AWS 2 que foi substituido por um simples radar de navegação KH 5000. Apesar de continuar a manter o outro com a mesma função, o Racal Decca RM316P nos quais trabalham na banda I.

 Nessa transformação foram-lhes retirados também os sonares e o controlo de tiro.

 Houve a intenção, que não passou do papel em instalar misseies Sea Sparrow e dois tubos de lançamento de Harpoon, mas esse projecto foi abandonado em 1998 devido a problemas de espaço e de estabilidade dos navios. Sendo na minha opinião, o problema de liquidez o principal motivo.
 

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« Responder #4 em: Setembro 07, 2004, 10:02:40 am »
Citação de: "Ricardo Nunes"
Vamos ser honestos nesta situação: a decisão de utilizar uma corveta partiu da marinha e não do ministério da defesa.
A marinha portuguesa avaliou a situação e concluiu que a utilização de uma corveta seria o meio mais eficaz.

Como os NPO ainda não chegaram, e um patrulha parece um barco relativamente pequeno, talvez a corveta seja mesmo o meio mais eficaz de manter o navio "debaixo de olho".


Eu tinha mandado logo as 3 Vdg, e ainda pedia a Alvaro de Bazan aos Espanhois... e o Principe de Asturias, cheio de Harriers...hummm...será que os russos emprestavam um TYPHOON...????

:mrgreen:
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