Concordo com tudo o que o PereiraMarques e o HSMW disseram, alias a Força Aérea só recentemente é que criou o Comando da Instrução, antes tinhamos a Direcção de Instrução subordinada ao Comando de Pessoal...
Em relação a ser um major-general na posição de Director, pelo que li isso tem a ver com equivalencias com a Função Publica, se o director do serviço xpto tem certo ordenado, etc, então nas Forças Armadas o militar que tem as funções idênticas também vai ter, se o chefe de repartição está num nivel, o chefe de repartição militar também vai ter, isso agora até é mais fácil de fazer já que os militares até já se regem pela tabela salarial da função publica, se é para reduzir o nivel nos chefes militares, então acho correcto é que fosse feito em toda a função publica e não só nas as Forças Armadas.
Outro assunto é esse desejo de unificar as Forças Armadas, é claro que temos certas estruturas em triplicado, principalmente de instrução e de administração superior, mas a parte de operação já se separam, os 3 ramos actuam em ambientes distintos, mar, ar e terra, tem meios distintos, navios, aviões, carros de combate, etc. Mas depois quando se fala em algo similar em relação às Forças de Segurança para tudo, podem ter uma estrutura territorial idêntica, podem ter equipamento e armamento idêntico, podem ter unidades idênticas, podem ter funções idênticas, mas não se podem fundir. Até podia concordar com uma estrutura de comando unificado para as FA, para uma instrução básica e de certas especialidades (administrativo, cozinheiro, etc) conjunto para as FA, uma logistica comum para as FA, mas nas Forças de Segurança também podia haver uma instrução comum, podia haver uma estrutura administrativa nacional/distrital comum, etc.