[Duarte]

Comprar uma dúzia vs 600 deve afetar o preço final, e os Holandeses parece que compraram um pacote inclusivo com manutenção, etc para todo o ciclo de vida do sistema de armas. Talvez 15M seja o preço por viatura "metal only"?

[nelson38899]

https://x.com/Drecas_2000/status/1980347312003268997/photo/1

[goldfinger]

[yuwanko]

https://x.com/Drecas_2000/status/1980347312003268997/photo/1

Este já é mesmo do exército? Supostamente só vinham no ano que vem...

[Cabeça de Martelo]

Tem que ser do Exército Português já que a viatura é uma Vamtac ST5 e está no nosso verde.

[Duarte]

Várias boas notícias foram referidas na entrevista ao CEME: o aumento de 177M no orçamento do Exército canalizados para a LPM e efetuado já este ano permitiu que se exercesse a opção por mais 3 sistemas RapidRanger, ficando a bateria inicial com 6 sistemas. Referiu também canalizar estes 177M para os projetos de módulos de comunicações, software de comando e controle, o MLU Pandur e aos novos sistemas anticarro, projetos já em andamento e agora reforçados e acelerados.

[Duarte]

EOS Defense Systems USA adding C-UAS enhancements to Slinger RWS

https://euro-sd.com/2025/10/major-news/47404/eos-adds-c-uas-to-slinger-rws

[dc]

Comprar uma dúzia vs 600 deve afetar o preço final, e os Holandeses parece que compraram um pacote inclusivo com manutenção, etc para todo o ciclo de vida do sistema de armas. Talvez 15M seja o preço por viatura "metal only"?

Pois, o contrato holandês refere-se "à vida toda" das viaturas, mais munições, etc.
O número de munições por si só, facilmente inflaciona o preço.

[Duarte]

https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2024/nov/745.pdf

Novos Sistemas de Artilharia Antiaérea do Exército Português

A partir da pág. 20

Caracterização do Sistema de AAA adquirido à empresa THALES
O equipamento adquirido decorre do processo de modernização do Exército, e visa a aquisição de
sistemas para garantir a defesa aérea a baixas e muito baixas altitudes [SBAMD(L)-SR – Surface Based Air
and Missile Defence (Land) - ShortRange].
O processo aquisitivo, na sua atual forma, vai permitir obter três seis Unidades Tiro, uma Secção Radar 3D 2  e
dois Terminais de Armas Portáteis (PWT), para serem utilizados por sistemas míssil portátil (MANPADS), cuja entrega
será efetuada entre os anos de 2025 e 2026.

Além deste material, o projeto prevê a aquisição de diverso material para o apoio logístico inicial, no qual se enquadra,
o treino, a documentação técnica, os sobressalentes, as ferramentas e o suporte técnico.
A designação atribuída pelo fabricante aos sistemas adquiridos é a seguinte: Sistema de Comando e Controlo (C2) móvel, denominado
CM200 (constituído pelo sistema ControlView e o radar 3D Ground Master - GM200) e Unidades de Tiro (UT) RapidRanger equipadas com
mísseis Lightweight Multirole Missile (LMM) ou mísseis STARStreak, cada UT tem a capacidade de disparar estes dois tipos de mísseis.
Seguidamente são apresentadas as principais características destes equipamentos. O Sistema de C2 ControlView e radar GM200
são instalados num contentor transportado por uma viatura de rodas com quatro eixos, permitindo detetar alvos aéreos, elaborar uma
 imagem aérea e efetuar a coordenação do empenhamento das UT de AAA.

Defesa Contra-Sistemas Aéreos NãoTripulados – Realidade Nacional e de Outros Países Europeus

A partir da pág. 14

Implementação da Capacidade C-SANT no Exército Português
O Presente
O Exército tem estado envolvido em Grupos de Trabalho com a European Defence Agency (EDA),
o Joint Capability Group on Surface Based Air and Missile Defence (JCGSBAMD), da NATO, e o Institute for
Defense and Government Advancement (IDGA), dos EUA. Essas colaborações têm permitido ampliar o
conhecimento sobre a ameaça SANT e melhorar os métodos de treino ecombate.

No que respeita à capacidade C-SANT, o Exército constituiu o Projeto EXE03 “Meios Anti-Drone”,
com vista a estabelecer uma capacidade de combate a SANT para a Artilharia Antiaérea (AAA). Deste
projeto já foram elaborados o plano de implementação, os requisitos operacionais, as especificações técnicas
e as manifestações de necessidades.
Atualmente está a decorrer um concurso público internacional, tendo o Exército recebido a proposta de seis
empresas, as quais se encontram em fase de análise. Este projeto visa a aquisição,
numa fase inicial, de quatro ou mais empasteladores portáteis, um ou mais sensores de radiolocalização
portáteis e um sistema de Comando e Controlo.
Alguns dos sistemas propostos têm-se mostrado eficazes na proteção de infraestruturas em ambientes urbanos
ou durante eventos de alta visibilidade, permitindo neutralizar a ameaça e minimizar danos colaterais. Estes sistemas irão
complementar as capacidades dos sistemas de armas de AAA, designadamente o atual Sistema Míssil Portátil Stinger e o
futuro Sistema Míssil Ligeiro que irá equipar a AAA, que serão equipados com radares que poderão complementar a
ação dos radares de alerta local.

O Futuro
Prevê-se, numa fase subsequente, o desenvolvimento de estudos para a aquisição de sistemas móveis com capacidade
de deteção, identificação e neutralização (Soft-kill e Hard-kill).
O Plano de Implementação em vigor trará grandes vantagens paraa capacidade de Defesa Antiaérea
Nacional, incluindo uma robustecida proteção de Forças, de pontos e áreas militares sensíveis, bem como
das próprias unidades de AAA. Além disso, quando necessário, poderá fornecer apoio essencial à Autoridade Nacional de Aviação
Civil para garantir o funcionamento adequado dos principais aeroportos nacionais perante uma ameaça SANT, atuando
como elemento dissuasor, bem como colaborar na proteção de infraestruturas críticas e eventos de elevada
visibilidade, quando determinado ou solicitado superiormente.

Parece que os MANPADs e meios C-SANT são para ficar centralizados na AA...