Citação de: P44 em Janeiro 24, 2018, 10:26:31 amPelos vistos é mesmo verdadeCitarPortugal oferece barco de patrulha a São Tomé e Príncipe17 DE OUTUBRO DE 201714:51LusaPortugal vai oferecer a São Tomé e Príncipe, em fevereiro de 2018, um navio patrulha para melhor controlo da sua costa, garantiu hoje o vice-almirante da marinha portuguesa, Gouveia e Melo que se encontra de visita ao arquipélago."Nós estamos a planear entre janeiro e fevereiro de 2018 ter cá o navio", disse Gouveia e Melo no final de um encontro de hora e meia com o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada."Quando há força de vontade e intenção, é só uma questão de tempo" acrescentou o vice-almirante do exército português, sublinhando que "há intenção firme de ambas as partes de seguir em frente com este processo".Portugal e São Tomé e Príncipe mantêm uma forte cooperação técnico-militar que é financiada no âmbito do Programa Estratégico de Cooperação (PEC) que inclui a formação de quadros, fornecimento de equipamentos, fardamentos e botas e fiscalização das suas águas.O vice-almirante da marinha portuguesa que é igualmente comandante operacional da força marítima europeia deseja que essa cooperação "seja intensificada" e no encontro com Patrice Trovoada o único ponto discutido foi o fornecimento de um navio patrulha ao arquipélago."Viemos trazer uma proposta de uma cooperação mais alargada entre a Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe e a Guarda Costeira e a Marinha portuguesa", explicou."Nós já cooperamos há bastante tempo, mas agora há a necessidade de aprofundar essa cooperação e conseguir dar um salto mais qualitativo", acrescentou Gouveia e Melo.A embarcação que vai ser disponibilizada a São Tomé, segundo o responsável português tem "maiores capacidades de suportar essa operação", de patrulhamento e ficará nos primeiros meses sob a égide da guarda costeira portuguesa, e "transferido mais tarde" para controlo direto da guarda costeira são-tomense.As autoridades portuguesas pretendem tornar a cooperação a nível da guarda costeira "mais sustentável".Por isso defendem a necessidade de capacitar quadros da guarda costeira "para ela própria ter capacidade para controlar as águas de São Tomé e Príncipe"."Numa perspetiva não militar, mas numa perspetiva de jurisdição, capacidade para saber o que é que se passa nas suas águas, de intervir e de garantir a autoridade do estado são-tomense nas águas que são por direito internacional de São Tomé", explicou o vice-almirante português.Gouveia e Melo deixa esta quarta-feira o país.https://www.dn.pt/lusa/interior/portugal-oferece-barco-de-patrulha-a-sao-tome-e-principe-8850815.htmlFala se que o "Cuanza" vai também no mesmo rol,irá é um pouco mais tarde só depois de o "Mondego" estar pronto.
Pelos vistos é mesmo verdadeCitarPortugal oferece barco de patrulha a São Tomé e Príncipe17 DE OUTUBRO DE 201714:51LusaPortugal vai oferecer a São Tomé e Príncipe, em fevereiro de 2018, um navio patrulha para melhor controlo da sua costa, garantiu hoje o vice-almirante da marinha portuguesa, Gouveia e Melo que se encontra de visita ao arquipélago."Nós estamos a planear entre janeiro e fevereiro de 2018 ter cá o navio", disse Gouveia e Melo no final de um encontro de hora e meia com o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada."Quando há força de vontade e intenção, é só uma questão de tempo" acrescentou o vice-almirante do exército português, sublinhando que "há intenção firme de ambas as partes de seguir em frente com este processo".Portugal e São Tomé e Príncipe mantêm uma forte cooperação técnico-militar que é financiada no âmbito do Programa Estratégico de Cooperação (PEC) que inclui a formação de quadros, fornecimento de equipamentos, fardamentos e botas e fiscalização das suas águas.O vice-almirante da marinha portuguesa que é igualmente comandante operacional da força marítima europeia deseja que essa cooperação "seja intensificada" e no encontro com Patrice Trovoada o único ponto discutido foi o fornecimento de um navio patrulha ao arquipélago."Viemos trazer uma proposta de uma cooperação mais alargada entre a Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe e a Guarda Costeira e a Marinha portuguesa", explicou."Nós já cooperamos há bastante tempo, mas agora há a necessidade de aprofundar essa cooperação e conseguir dar um salto mais qualitativo", acrescentou Gouveia e Melo.A embarcação que vai ser disponibilizada a São Tomé, segundo o responsável português tem "maiores capacidades de suportar essa operação", de patrulhamento e ficará nos primeiros meses sob a égide da guarda costeira portuguesa, e "transferido mais tarde" para controlo direto da guarda costeira são-tomense.As autoridades portuguesas pretendem tornar a cooperação a nível da guarda costeira "mais sustentável".Por isso defendem a necessidade de capacitar quadros da guarda costeira "para ela própria ter capacidade para controlar as águas de São Tomé e Príncipe"."Numa perspetiva não militar, mas numa perspetiva de jurisdição, capacidade para saber o que é que se passa nas suas águas, de intervir e de garantir a autoridade do estado são-tomense nas águas que são por direito internacional de São Tomé", explicou o vice-almirante português.Gouveia e Melo deixa esta quarta-feira o país.https://www.dn.pt/lusa/interior/portugal-oferece-barco-de-patrulha-a-sao-tome-e-principe-8850815.html
Portugal oferece barco de patrulha a São Tomé e Príncipe17 DE OUTUBRO DE 201714:51LusaPortugal vai oferecer a São Tomé e Príncipe, em fevereiro de 2018, um navio patrulha para melhor controlo da sua costa, garantiu hoje o vice-almirante da marinha portuguesa, Gouveia e Melo que se encontra de visita ao arquipélago."Nós estamos a planear entre janeiro e fevereiro de 2018 ter cá o navio", disse Gouveia e Melo no final de um encontro de hora e meia com o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada."Quando há força de vontade e intenção, é só uma questão de tempo" acrescentou o vice-almirante do exército português, sublinhando que "há intenção firme de ambas as partes de seguir em frente com este processo".Portugal e São Tomé e Príncipe mantêm uma forte cooperação técnico-militar que é financiada no âmbito do Programa Estratégico de Cooperação (PEC) que inclui a formação de quadros, fornecimento de equipamentos, fardamentos e botas e fiscalização das suas águas.O vice-almirante da marinha portuguesa que é igualmente comandante operacional da força marítima europeia deseja que essa cooperação "seja intensificada" e no encontro com Patrice Trovoada o único ponto discutido foi o fornecimento de um navio patrulha ao arquipélago."Viemos trazer uma proposta de uma cooperação mais alargada entre a Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe e a Guarda Costeira e a Marinha portuguesa", explicou."Nós já cooperamos há bastante tempo, mas agora há a necessidade de aprofundar essa cooperação e conseguir dar um salto mais qualitativo", acrescentou Gouveia e Melo.A embarcação que vai ser disponibilizada a São Tomé, segundo o responsável português tem "maiores capacidades de suportar essa operação", de patrulhamento e ficará nos primeiros meses sob a égide da guarda costeira portuguesa, e "transferido mais tarde" para controlo direto da guarda costeira são-tomense.As autoridades portuguesas pretendem tornar a cooperação a nível da guarda costeira "mais sustentável".Por isso defendem a necessidade de capacitar quadros da guarda costeira "para ela própria ter capacidade para controlar as águas de São Tomé e Príncipe"."Numa perspetiva não militar, mas numa perspetiva de jurisdição, capacidade para saber o que é que se passa nas suas águas, de intervir e de garantir a autoridade do estado são-tomense nas águas que são por direito internacional de São Tomé", explicou o vice-almirante português.Gouveia e Melo deixa esta quarta-feira o país.
Marinha e Guarda Costeira de S. Tomé e Príncipe colocam no mar boia inovadoraUma equipa de mergulhadores da Marinha portuguesa em conjunto com mergulhadores da Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe, concluíram os trabalhos de colocação de uma boia de amarração na Baía de Ana Chaves, em S. Tomé, destinada ao patrulha “Zaire” da Marinha portuguesa, que se encontra em missão na região durante um ano. 03 Fev 2018, 14:00Esta boia, com um trem de amarração reforçado e acoplado ao fundo, tem a particularidade de fornecer energia elétrica ao navio, por estar ligada a terra por um cabo elétrico submarino. Esta nova capacidade permitirá que o navio patrulha possa permanecer amarrado à boia com alimentação elétrica fornecida a partir de terra.Ligação do video https://drive.google.com/drive/folders/1aKFdeoxkxc0sgPNh9TCowEj1IJo8UF-K
O navio irá juntar-se aos navios da Marinha Portuguesa NRP Bérrio e NRP Zaire que já se encontram em águas de São Tomé e Príncipe com a missão de promover o projeto de capacitação da guarda-costeira deste país.
Durante a permanência no Golfo da Guiné a fragata Álvares Cabral irá ainda participar na iniciativa “OBANGAME EXPRESS” promovida pelo United States Naval Forces Europe-Africa / United States 6th Fleet
Está ainda planeada a participação do navio no exercício “ALCANTARA 18” organizado em conjunto entres as Marinhas Portuguesa e do Reino de Marrocos que decorrerá em águas territoriais marroquinas, com o objetivo de promover a interoperabilidade através do treino operacional naval e anfíbio.
Durante a missão, a Marinha continuará a testar o novo modelo de emprego operacional de fragatas com o embarque de uma força de 53 fuzileiros reforçando a sua capacidade expedicionária na perspetiva de operações de resposta a crise, tais como são o caso da evacuação de cidadãos não combatentes, apoio humanitário e de resposta a catástrofes.A fragata Álvares Cabral, comandada pelo Capitão-de-fragata Alexandre Santos Fernandes, efetua esta missão com uma guarnição base de 135 militares, sendo 30 do sexo feminino, tem embarcada uma Força de Fuzileiros, uma equipa de abordagem também dos Fuzileiros, uma equipa de mergulhadores, uma equipa médica e três Aspirantes a Oficial da Escola Naval, além de quatro oficiais observadores oriundos do Brasil, França, Espanha e Chile (no âmbito das relações bilaterais com esses países) perfazendo um total de 205 militares embarcados.
FRAGATA ÁLVARES CABRAL EM MISSÃO NO GOLFO DA GUINÉhttp://www.marinha.pt/pt-pt/media-center/noticias-destaques/Paginas/Fragata-alvares-Cabral-em-missao-no-Golfo-da-Guine.aspxCitarO navio irá juntar-se aos navios da Marinha Portuguesa NRP Bérrio e NRP Zaire que já se encontram em águas de São Tomé e Príncipe com a missão de promover o projeto de capacitação da guarda-costeira deste país.Assim sem dar conta já temos a esquadra do Atlântico Sul .
CitarDurante a permanência no Golfo da Guiné a fragata Álvares Cabral irá ainda participar na iniciativa “OBANGAME EXPRESS” promovida pelo United States Naval Forces Europe-Africa / United States 6th FleetCitarEstá ainda planeada a participação do navio no exercício “ALCANTARA 18” organizado em conjunto entres as Marinhas Portuguesa e do Reino de Marrocos que decorrerá em águas territoriais marroquinas, com o objetivo de promover a interoperabilidade através do treino operacional naval e anfíbio.CitarDurante a missão, a Marinha continuará a testar o novo modelo de emprego operacional de fragatas com o embarque de uma força de 53 fuzileiros reforçando a sua capacidade expedicionária na perspetiva de operações de resposta a crise, tais como são o caso da evacuação de cidadãos não combatentes, apoio humanitário e de resposta a catástrofes.A fragata Álvares Cabral, comandada pelo Capitão-de-fragata Alexandre Santos Fernandes, efetua esta missão com uma guarnição base de 135 militares, sendo 30 do sexo feminino, tem embarcada uma Força de Fuzileiros, uma equipa de abordagem também dos Fuzileiros, uma equipa de mergulhadores, uma equipa médica e três Aspirantes a Oficial da Escola Naval, além de quatro oficiais observadores oriundos do Brasil, França, Espanha e Chile (no âmbito das relações bilaterais com esses países) perfazendo um total de 205 militares embarcados.Vai bem carregadinha .
E ainda sonham com Rotterdams seus malucos
MERGULHADORES PELA PRIMEIRA VEZ NA FORÇA DA NATO DEDICADA À GUERRA DE MINASO Destacamento de Mergulhadores Sapadores nº 1 da Marinha Portuguesa integra pela primeira vez a Standing NATO Mine Countermeasures Group 1 (SNMCMG1). O Destacamente encontra-se embarcado no navio caça minas Alemão FGS BAD BEVENSEN.
Mergulhadores treinam com explosivos reaisEquipa do Destacamento de Mergulhadores Sapadores nº1 realizou treino de inativação de engenhos explosivos reais no Campo de Tiro de Alcochete. Os Mergulhadores mantêm em prontidão permanente uma equipa de Inativação de Engenhos Explosivos.
o NRP Arpão efetuou diversos exercícios no âmbito da guerra anti-submarina, tendo operado como unidade opositora à Força Naval constituída pelo destroyer americano USS Ross, o reabastecedor americano USNS WILLIAM MCLEAN, a fragata holandesa HNLMS DE RUYTER e as fragatas inglesas HMS MONTROSE e HMS DRAGON, contando ainda com a ajuda de meios aéreos ingleses e franceses.
SUBMARINO ARPÃO TREINA NAVIOS DE MARINHAS ESTRANGEIRAS NO REINO UNIDOhttp://www.marinha.pt/pt-pt/media-center/noticias-destaques/Paginas/Submarino-Arpao-treina-navios-de-Marinhas-estrangeiras-no-Reino-Unido.aspxCitaro NRP Arpão efetuou diversos exercícios no âmbito da guerra anti-submarina, tendo operado como unidade opositora à Força Naval constituída pelo destroyer americano USS Ross, o reabastecedor americano USNS WILLIAM MCLEAN, a fragata holandesa HNLMS DE RUYTER e as fragatas inglesas HMS MONTROSE e HMS DRAGON, contando ainda com a ajuda de meios aéreos ingleses e franceses.Contra-Torpedeiro ao fundo