Comecei de novo.
As minhas primeiras tentativas foram só para treinar.
Agora estou a jogar com os parâmetros máximos de dificulade, e a fazer as coisas com pés e cabeça.
Ora, um estudo mais atento da situação inicial portuguesa permite-me concluir que:
-O grande sustento financeiro e maior fonte de receitas portuguesas vem das exportações para a Grã-Bretanha e o Império Mogol, assentando fortemente no açucar (proveniente da costa do Brasil) e o chá ( de Goa).
-A cotação do mercado de marfim é relativamente baixa, pelo que ordenei a um dos meus navios mercantes estacionados na Costa do Marfim que abandonasse o seu entreposto comercial, e se dirigisse ao estreito de Madagáscar, para aí comerciar. Trata-se de inquirir quais os produtos que consigo obter nos entrepostos comerciais da costa este africana e se esses são mais valiosos que o marfim.
-Principais prioridades devem ser, para além das comuns obras públicas e de modernização, a construção de navios mercantes (os Indiaman). O mais rápido possícel e antes da chegada da concorrência estrangeira, para Portugal dominar o mais possível os entrepostos comerciais do Brasil, África e Indías Orientais. O que se torna complicado com um tempo de construção de 1/2 turnos. É uma corrida contra o tempo.
-A frota portuguesa dos mares da Índia deve tomar posições nas Índias Orientais, em 2 ou 3 entrepostos comerciais, antes da chegada dos Holandeses.
-O exército inicial é um miséria. Preciso urgentemente de infantaria, principlamente em Goa, que nos primeiros tempos apenas pode recorrer a milicías.
-Mal organize um exército preparado e capaz, deve ser prioridade a conquista de Marrocos.
-Na Índia, estou de olho em Mysore. Mas creio eu que a expansão portuguesa na península indostânica se deve fazer com o apoio de tropas da Metrópole. O que entra em conflito com a preparação da expedição a Marrocos. É no entanto preciso chegar antes que os Maratas anexem Mysore.
-É também necessário conquistar as bases dos piratas na América, obviamente.
-Em suma, tal como a Holanda, a prioridade portuguesa deve ser o comércio/exportação, mantendo uma forte armada para patrulhar as suas áreas de interesse.