Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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Subsea7

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Re: CAS
« Responder #270 em: Abril 28, 2023, 02:54:42 pm »
Agora e voltando à organização, a FAB, Singapura, os Indianos, fazm desdobramentos dos seus caças para fora das bases aéreas.

Desdobramento não é uma palavra usada na Força Aérea, nem entendo muito bem o significado, é o contrário de dobrar? É mais uma brasileirice.

Agora operar de fora da base aérea principal (MOB), sim, regularmente os F-16 treinam destacar meios para fora e operar a partir de lá, mas são outras bases da Força Aérea, como Beja, Lajes, Porto Santo, Ovar...

Em autoestradas e nacionais por cá nunca se fez...nem há planos para...
Imagem cortar 1 AE durante 1 semana para exercícios...era o fim da FA na com social...
Cps
 
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Malagueta

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Re: CAS
« Responder #271 em: Abril 28, 2023, 02:57:19 pm »
Não sabendo eu de nada

Os boatos de agora e muitos antigos, era que a compara de aviões para a TAP, dava uns belos cobres em comissões a um partido e seus boys, e por isso a sus privatização...

Por isso é de calcular, que se tenham estendido para a FAP, e as suas compras de aviões novos..... já que a outra não vai comprar aviões tão cedo...  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

isto é sou eu a ter uma má lingua....
 

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PTWolf

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Re: CAS
« Responder #272 em: Abril 28, 2023, 03:18:01 pm »
Citar
O que isso significa em termos de capacidades para o futuro e como se traduz isso em euros? Vamos passar a construir aviões? Temos empresas em Portugal com essa capacidade, que ganhem uma mais valia?

Sim. Em Ponte de Sor. E micro satélites tbem. A aeronáutica, defesa e espaço representam 1,4% do PIB.

Em que é que as empresas sediadas em Ponte de Sôr seriam beneficiadas?
https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf

A empresa em Ponte de Sor construir o Lus222 já é uma derivação do trabalho feito em aeronáutica. Outros trabalhos...outras derivações.

Se querem exemplos específicos não posso ajudar que não sou adivinho. Mas ter empresas portuguesas a desenvolver software de aviação com utilização de realidade aumentada  e virtual e outros parâmetros é algo que é facilmente escalável no futuro. Ou querem indicar o contrário? Vai prejudicar o tecido empresarial português?

E essas supostas mais valias não podiam ser conseguidas com a nossa participação noutros projetos que não o da Embraer?
Que impacto têm essas valências no PIB?

Comparando com outro projeto semelhante, o KC, que mais valias isso gerou para nós, em função do custo dos aparelhos?

É que esse é que é o cerne da questão: custo vs beneficio. Eu não duvido que possa gerar um impacto positivo, continuo é sem perceber como é que esse impacto ou esse retorno supere os custos que têm. Quer no curto quer no longo prazo.

E isso é que deveria importar, sobretudo para um país que nem tem gasosa para os navios  :mrgreen:

Eu não tenho nada contra a Embraer ou outra empresa qualquer, tenho sim contra négocios que sejam lesa-pátria. E até ao momento ainda não vi nenhum argumento que mostre o contrário. A própria empresa não os apresentou. É que é facil dizer que esperam vender 200 ST para a Europa, mas não vi nenhuma justificativa para o numero nem me parece que faça sentido em função da actual situação a nivel global.

Continuo disponível para mudar de opinião, mas mostrem-me por A+B que o custo-benefício deste acordo, beneficia Portugal (e não alguns portugueses) 
 
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Re: CAS
« Responder #273 em: Abril 28, 2023, 04:51:33 pm »
Citar
O que isso significa em termos de capacidades para o futuro e como se traduz isso em euros? Vamos passar a construir aviões? Temos empresas em Portugal com essa capacidade, que ganhem uma mais valia?

Sim. Em Ponte de Sor. E micro satélites tbem. A aeronáutica, defesa e espaço representam 1,4% do PIB.

Em que é que as empresas sediadas em Ponte de Sôr seriam beneficiadas?
https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf

A empresa em Ponte de Sor construir o Lus222 já é uma derivação do trabalho feito em aeronáutica. Outros trabalhos...outras derivações.

Se querem exemplos específicos não posso ajudar que não sou adivinho. Mas ter empresas portuguesas a desenvolver software de aviação com utilização de realidade aumentada  e virtual e outros parâmetros é algo que é facilmente escalável no futuro. Ou querem indicar o contrário? Vai prejudicar o tecido empresarial português?

E essas supostas mais valias não podiam ser conseguidas com a nossa participação noutros projetos que não o da Embraer?
Que impacto têm essas valências no PIB?

Comparando com outro projeto semelhante, o KC, que mais valias isso gerou para nós, em função do custo dos aparelhos?

É que esse é que é o cerne da questão: custo vs beneficio. Eu não duvido que possa gerar um impacto positivo, continuo é sem perceber como é que esse impacto ou esse retorno supere os custos que têm. Quer no curto quer no longo prazo.

E isso é que deveria importar, sobretudo para um país que nem tem gasosa para os navios  :mrgreen:

Eu não tenho nada contra a Embraer ou outra empresa qualquer, tenho sim contra négocios que sejam lesa-pátria. E até ao momento ainda não vi nenhum argumento que mostre o contrário. A própria empresa não os apresentou. É que é facil dizer que esperam vender 200 ST para a Europa, mas não vi nenhuma justificativa para o numero nem me parece que faça sentido em função da actual situação a nivel global.

Continuo disponível para mudar de opinião, mas mostrem-me por A+B que o custo-benefício deste acordo, beneficia Portugal (e não alguns portugueses)

A Embraer pretende lucrar 500 milhões em 25 anos com a modificação dos ST em Alverca.

Tudo o que crie empregos e valor na OGMA é sempre positivo.
 
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Re: CAS
« Responder #274 em: Abril 28, 2023, 05:13:16 pm »
Sérias dúvidas...
20 milhões por ano para modificar Tucanos ?
Good luck...
 

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Tikuna

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Re: CAS
« Responder #275 em: Abril 28, 2023, 06:32:32 pm »
Desdobramento não é uma palavra usada na Força Aérea, nem entendo muito bem o significado, é o contrário de dobrar? É mais uma brasileirice.

Deployment não é um termo utilizado nas força aéreas?


 

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Re: CAS
« Responder #276 em: Abril 28, 2023, 07:56:06 pm »
Desdobramento não é uma palavra usada na Força Aérea, nem entendo muito bem o significado, é o contrário de dobrar? É mais uma brasileirice.

Deployment não é um termo utilizado nas força aéreas?

Sim, e em português de Portugal diz-se destacar, ou fazer um destacamento.

https://dicionario.priberam.org/destacamento

https://dicionario.priberam.org/desdobramento
 
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Re: CAS
« Responder #277 em: Abril 28, 2023, 08:00:40 pm »
Em autoestradas e nacionais por cá nunca se fez...nem há planos para...
Imagem cortar 1 AE durante 1 semana para exercícios...era o fim da FA na com social...
Cps

No nosso caso devia ser mais facil construir um troço tipo auto-estrada em algum lugar para treinar la. :mrgreen:

Isso nem deve haver doutrina NATO para isso, só alguns paises que nem são NATO (a Suécia ainda não é) fazem exercicios assim.
 

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Icterio

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Re: CAS
« Responder #278 em: Abril 28, 2023, 08:53:53 pm »
Estou mais habituado a ler (e a usar) os termos em Inglês e as traduções podem não ser sempre as mais acertadas.

O termo deployment ou forward-deployed, refere-se, geralmente, a movimentos entre bases ou áreas de operação.
Um exemplo; os bombardeiros B-2 Spirit fazem regularmente deployments para as bases em Andersen ou Diego Garcia.

Coisa diferente é o termo de operações out-of-area.  Isto refere-se a operações fora das bases ou em locais improvisados.
Imediatamente vem á mente as operações dos Harrier da RAF Germany ou dos Viggen Suecos.

Claro que estes termos, out-of-area ou deployment, podem ter traduções ou iterações muito diferentes entre Forças de origens diferentes.

Out-of-area

Deployment

 

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Lightning

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Re: CAS
« Responder #279 em: Abril 28, 2023, 09:41:40 pm »
Esse em particular, out-of-area, não tenho conhecimento, talvez seja algo demasiado específico, actualmente usa-se os termos em inglês.

MOB (Main Operating Base), para representar a base aérea de origem das forças.

E FOB (Forward Operating Base), para representar a base, aerodromo (ou qualquer local) normalmente mais perto da zona de operações, de onde seja possível as aeronaves operarem.

Esse caso dos Harriers, é minha interpretação pessoal, que sempre que operam fora da base principal (MOB), é sempre um deployment, a diferença é que em vez de estarem numa FOB, estão nisso do out-of-area, é o que me parece.
« Última modificação: Abril 28, 2023, 09:54:28 pm por Lightning »
 

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Re: CAS
« Responder #280 em: Abril 28, 2023, 11:24:04 pm »
Na RFA, durante os anos 80, várias forças aéreas treinavam regularmente operações (com caças convencionais) a partir de autoestradas, pelo que, presumo, devia haver alguma doutrina. Ainda há pouco tempo, a USAF treinou em autoestradas com o A-10.

https://www.thedrive.com/the-war-zone/41852/a-10-warthogs-fly-from-an-american-highway
Talent de ne rien faire
 
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Re: CAS
« Responder #281 em: Abril 29, 2023, 02:20:06 am »
Os Ucranianos estão a fazer o mesmo com os MIG-29 restantes...
Por cá..Se os Kalibr destruissem as bases, que remédio tinham senão operar a partir de estradas...
Junto a MR, tem um tramo de estrada em pavimento rígido... poderá ter ou não esse fim.
Cps,
 

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Re: CAS
« Responder #282 em: Abril 29, 2023, 09:29:26 am »
Desdobramento não é uma palavra usada na Força Aérea, nem entendo muito bem o significado, é o contrário de dobrar? É mais uma brasileirice.

Deployment não é um termo utilizado nas força aéreas?

Sim, e em português de Portugal diz-se destacar, ou fazer um destacamento.

https://dicionario.priberam.org/destacamento

https://dicionario.priberam.org/desdobramento

Em português do regime, é diferente. Depois de se condecorar uma  prostituta de luxo com ligações à  alta criminalidade, o dicionário vai ser mudado
« Última modificação: Abril 29, 2023, 10:19:39 am por Pescador »
 
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Re: CAS
« Responder #283 em: Abril 29, 2023, 09:32:31 am »
Em autoestradas e nacionais por cá nunca se fez...nem há planos para...
Imagem cortar 1 AE durante 1 semana para exercícios...era o fim da FA na com social...
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No nosso caso devia ser mais facil construir um troço tipo auto-estrada em algum lugar para treinar la. :mrgreen:

Isso nem deve haver doutrina NATO para isso, só alguns paises que nem são NATO (a Suécia ainda não é) fazem exercicios assim.

Mais facilmente se fecham ruas e estradas durante manhãs inteiras para corridas ou procissões às centenas pelo País, que se gasta umas horas por ano a treinar isso
 
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Re: CAS
« Responder #284 em: Abril 29, 2023, 10:26:23 am »
Sérias dúvidas...
20 milhões por ano para modificar Tucanos ?
Good luck...

Os sites brasileiro estão cheios de referencias a fabricação de tucanos em Portugal para serem usados por Países NATO.
Andam a  vender essa história como matéria politica e cá uns quantos alinham.
Vamos ver o que vai parir a montanha.
Mas dado o actual momento politico no Brasil, com cadastrados na politica e ligações a alta criminalidade e, o momento actual de coninhas e patetas nacionais, só se pode esperar mais um futuro fiasco a ser pago pelo tesouro do Estado, ou seja o contribuinte. E ficar com algo que pouco ou nada vai adiantar nas necessidades nacionais, senão em fantasias de alguns, ficando o essencial e urgente descurado.
« Última modificação: Abril 29, 2023, 03:36:21 pm por Pescador »
 
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