Invasão da Ucrânia

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FoxTroop

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6390 em: Abril 11, 2024, 08:04:04 am »
A bem da verdade, o suposto batalhão Nazi, Azov, não existe mais.

O problema dos verdadeiros nazistas russos, é que por muito que uma mentira seja mostrada mentira, eles continuam a mentir e a mentir até que a mentira se torne verdade.

O batalhão Azov, tem a sua origem num clube ucraniano da cidade de Karkiv, o Metalist, que era originariamente aliado do Spartak Moscovo.
Os nazis ucranianos, eram essencialmente cidadãos de lingua russa. Mais antigo ainda é o nucleo Sektor-82, que era constituido por nazis ucranianos, que já se organizavam desde 1982, ainda o Gorbatchov não tinha chegado ao poder na União Soviética.

Posteriormente, aquando da invasão russa de 2014, o grupo foi organizado em batalhão, constituido por elementos das várias claques do Mettalist Kharkiv.

Mais tarde, entre 2014 e 2022 o batalhão foi dissolvido num regimento, onde a presença de elementos extremistas foi ainda mais diluida.
Depois da atual fase de guerra generalizada e invasão da Ucrânia, o regimento Azov foi ainda mais duluido numa brigada.

Há nos dias de hoje, mais elementos nazis em algumas unidades do exército português do que na brigada que ainda tem o nome Azov.

O ódio dos nazis putinos ao pessoal do Azov, tem uma razão de ser.
A principal oposição à invasão russa de 2014 e a principal razão que explica que os russos não tenham controlado todo o Don Bass, e especialmente perdido o controlo de cidades como Kharkiv Kramatorsk, Mariupol e Sloviansk, foram os ucranianos que falavam russo.

A ideia de que os russos estão na Ucrânia a proteger os seus "conterrâneos" de lingua russa, foi provada como mentira por esta gente.
São os ucranianos de lingua russa que mais resistem aos russos, e por isso os que mais atraem o ódio dos nazistas russos.

Bastaria ver os pedidos e os apelos a que Kharkiv seja bombardeada e destruida, que estão por toda a internet russa e que se vêm nos programas do propagandista mor de Putin, o sodomita russo Soloviev.


Mas para quê os factos ...
Isso não conta para nada, quando temos o Agostinho como referência   :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Estás a ver porque é que te considero um mentiroso compulsivo que inventa histórias.
Gosto especialmente da que está a negrito sobre haver mais nazis em algumas unidades do nosso exercito que no Azov. Claramente que tens essas fontes e dados e certamente vais partilhar connonsco aqui.
Tiradas directas do olho do cú. Ganda palhaço!!! Já agora, já ofereceste a tua maquina de lavar antiga, o frigorifico e mais um ferro de engomar para que os ucranianos possam tirar os chips e componentes para fazer drones e misseis? Se os russos, esses comuno-bebados, conseguem fazer essa magia da engenharia electrónica, certamente os ucranianos, com o nosso apoio, também hão-de conseguir. 


Mas não e o caso do imbecil que aparece na foto, ostenta a bandeira de Portugal lado a lado com a da Ucrânia e logo abaixo o emblema do batalhão neo nazi....

Logo está a a incorrer num crime, visto a atividade de mercenário ser proibida em Portugal, e punida por lei...

Ele pode ter a bandeira que quiser, e até lá pode ter um Pokemon. Portugal não o reconhece e, se for capturado, oficialmente o Governo Português vai fazer nada nem quer saber. Isso é válido para qualquer governo. Se sobreviver e conseguir regrassar a Portugal, o mais provavel é não lhe acontecer nada e, no caso do nosso isso será válido quer para quem foi pelo lado da Ucrania como para quem está pelo lado russo (também os há), já noutros países parece que há uma diferença entre os "voluntários" que estão pela Ucrania e os "mercenários" que estão pelos russos, com os ultimos a enfrentar processos judiciais nos seus paises de origem.

A ser verdade paz à sua alma, por ter lutado pelo lado correto.

Citar
Our Beloved Portuguese Brother Jay Morais, who had been serving in Ukraine as a Volunteer succumbed on the Battlefield.



Não há lados certos durante uma guerra, no final há o lado que ganha e o lado que perde. O lado que ganha passa automaticamente a ser o lado certo. Tudo o resto é idealixo e é por isso que se deve escolher muito bem onde e quando combater. Coisa que o nosso lado, na sua soberba de "em 4 meses a economia russa colapsa e eles vem perdir de joelhos que lhes compremos as maéria primas" não acautelou.
 

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legionario

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6391 em: Abril 11, 2024, 10:47:44 am »
Diferenças entre um legionário e outros matadores, segundo o humor negro em voga na L.E. :

Um mercenário mata por dinheiro. Um psicopata mata por prazer. Um legionário mata pelos dois.

É um humor dificil eu sei ; tendes o privilégio de ser iniciados em detalhes sobre a LE, que poucos outsiders conhecem  :D

Pergunto?? um legionário devidamente uniformizado pode ostentar a bandeira do seu pais de origem??

Nunca, em nenhum caso.
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6392 em: Abril 11, 2024, 10:48:13 am »


Citar
Two days ago, Azov media posted pictures of their new recruits from foreign countries (USA, Portugal, Germany,...).

We know that the mercenary from Portugal who had joined Azov is EUSECA instructor Joao Galveias (https://t.me/TrackAMerc/4613?single) that we wrote about before.

Citar
João Galveias, callsign Tuga, from Montemor-O-Novo Portugal.

João Galveias is not your ordinary foreign mercenary fighting for Ukrainian regime.

Joao was an employee of European Security Agency and he trains Ukrainian Soldiers probably for years now.

Ukrainian media is portraying João as a medic doing some Random humanitarian stuff.

He isn't, he is an operator and Instructor and currently in Artyomovsk Bakhmut area (probably stationed around Chasiv Yar).

Está identificado o mercenário.... 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6393 em: Abril 11, 2024, 10:49:13 am »
Diferenças entre um legionário e outros matadores, segundo o humor negro em voga na L.E. :

Um mercenário mata por dinheiro. Um psicopata mata por prazer. Um legionário mata pelos dois.

É um humor dificil eu sei ; tendes o privilégio de ser iniciados em detalhes sobre a LE, que poucos outsiders conhecem  :D

Pergunto?? um legionário devidamente uniformizado pode ostentar a bandeira do seu pais de origem??

Nunca, em nenhum caso.

Era o que eu suspeitava, grato pela resposta
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6394 em: Abril 11, 2024, 10:53:07 am »
Também é curioso que na dita team, de 6, que criaram o memorial 3 rostos aparecem associados com a bandeira Portuguesa...

pode ver aqui

Heróis do teclado  :mrgreen: :mrgreen:

Só vejo no memorial um único nome/bandeira portuguesa. Os militares desta lista são tudo pessoal que morreu em combate, já o meu caro... "Heróis do teclado".
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6395 em: Abril 11, 2024, 10:54:04 am »
Acrescento ainda : quando a L.E.  vai para o estrangeiro, cada legionário leva o seu passaporte "francês" , este documento é verdadeiro em tudo, excepto nalguns detalhes claro.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6396 em: Abril 11, 2024, 11:00:00 am »

Então não há problema, já que todos ali são militares da Guarda Nacional da Ucrânia, tal como todos os Legionários são militares do Exército Francês.

Não brinques com as palavras. Tenho-te com respeito e lembro-me da nossa conversa sobre uma série de camaradas páras, na RDL, que, no inicio disto foram para lá. Posso repetir-te o que disse na altura e talvez lhes queiras perguntar porque é que vieram embora assim que viram do que realmente aquilo se tratava.

Não estou a brincar,  uns são militares na disponibilidade a trabalhar para empresas privadas, os outros são militares de facto e de uma unidade da Guarda nacional Ucraniana.

Citar
Mercenários são mercenários, está bem definido o que lhes pode acontecer se capturados. Por alguma razão os países costumam proibir os seus cidadãos destas práticas.
E o teu viés é extraordinário, porque em nada do que eu escrevi coloquei em causa o valor de combate desses homens, só porque estão a lutar num batalhão nazi, nem disse que os Wagner era diferentes. Reconheço o valor de combate seja de que lado for, por isso tenho tanto respeito e admiração pelos VDV que conquistaram aguentaram Gostomel, como tenho pelas força de marines ucranianos que têm feito a vida negra aos russos na frente sul.

Repito, o pessoal estrangeiro da Brigada Azov ou mesmo da Legião Internacional não são mercenários, são militares com contrato firmado e juramento feito, tal como qualquer Legionário (LE), Gurkha, e outras unidades militares que têm estrangeiros no seu seio.

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6397 em: Abril 11, 2024, 11:00:40 am »


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Two days ago, Azov media posted pictures of their new recruits from foreign countries (USA, Portugal, Germany,...).

We know that the mercenary from Portugal who had joined Azov is EUSECA instructor Joao Galveias (https://t.me/TrackAMerc/4613?single) that we wrote about before.

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João Galveias, callsign Tuga, from Montemor-O-Novo Portugal.

João Galveias is not your ordinary foreign mercenary fighting for Ukrainian regime.

Joao was an employee of European Security Agency and he trains Ukrainian Soldiers probably for years now.

Ukrainian media is portraying João as a medic doing some Random humanitarian stuff.

He isn't, he is an operator and Instructor and currently in Artyomovsk Bakhmut area (probably stationed around Chasiv Yar).

Está identificado o mercenário....

Mas ele identificou-se à muito.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6398 em: Abril 11, 2024, 11:01:41 am »
Também é curioso que na dita team, de 6, que criaram o memorial 3 rostos aparecem associados com a bandeira Portuguesa...

pode ver aqui

Heróis do teclado  :mrgreen: :mrgreen:

Só vejo no memorial um único nome/bandeira portuguesa. Os militares desta lista são tudo pessoal que morreu em combate, já o meu caro... "Heróis do teclado".

Abre o link e vai ver Our Team
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6399 em: Abril 11, 2024, 11:02:40 am »


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Two days ago, Azov media posted pictures of their new recruits from foreign countries (USA, Portugal, Germany,...).

We know that the mercenary from Portugal who had joined Azov is EUSECA instructor Joao Galveias (https://t.me/TrackAMerc/4613?single) that we wrote about before.

Citar
João Galveias, callsign Tuga, from Montemor-O-Novo Portugal.

João Galveias is not your ordinary foreign mercenary fighting for Ukrainian regime.

Joao was an employee of European Security Agency and he trains Ukrainian Soldiers probably for years now.

Ukrainian media is portraying João as a medic doing some Random humanitarian stuff.

He isn't, he is an operator and Instructor and currently in Artyomovsk Bakhmut area (probably stationed around Chasiv Yar).

Está identificado o mercenário....

Mas ele identificou-se à muito.

Como medicou/socorrista/formador, nao como combatente AZOV
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6400 em: Abril 11, 2024, 11:13:37 am »
Um mercenário é um profissional que serve uma bandeira estrangeira por dinheiro.
 
Nõ sei como é que se devem chamar as pessoas que servem uma causa por questões ideologicas, como os membros das Brigadas Internacionais em Espanha, p.ex. . Também não sei as razões que levaram o João Galveias (e outros) a pegar em armas. Se o fizeram por dinheiro, são mercenários independentemente da cosmética que fazem para lhes chamarem outra coisa.
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6401 em: Abril 11, 2024, 11:23:46 am »


Citação de: papatango
Há nos dias de hoje, mais elementos nazis em algumas unidades do exército português do que na brigada que ainda tem o nome Azov.
Parece que há meninas que ficam irritadas com certas realidades, mas esquecem-se de que só insulta quem pode, não insulta quem quer.

Os movimentos  extremistas nas forças de segurança e nas forças armadas existem e existe também uma profusa quantidade de noticias que permite a qualquer pessoa honesta concluir sobre a verdade contida na minha afirmação.

https://observador.pt/2024/02/06/plataforma-da-psp-e-gnr-admite-existirem-movimentos-inorganicos-entre-policias/

https://cnnportugal.iol.pt/protestos/policias/policias-temem-aumento-de-movimentos-extremistas-e-preparam-novos-protestos-esta-semana/20240206/65c154bfd34e65afa2fa765b

Na PSP e na GNR esses movimentos são considerados inorgânicos ainda que existam indicios, nomeadamente em grupos de Whatsap e Facebook, os quais já foram objeto de cobertura jornalistica – SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER.

Nas forças armadas, os mecanismos são diferentes e as razões para a existência deste tipo de pessoas é outra, e prende-se com um fator negativo dos exércitos profissionais.

Ao contrário dos exércitos com Serviços Militares Obrigatórios, os exércitos profissionais baseiam o seu recrutamento em dois fatores básicos :

1 – Os recursos financeiros que os militares podem conseguir alistando-se nas fileiras
2 – O patriotismo exacerbado de muitos, que se acham Rambos e que querem todos ir para os comandos para defender a pátria.

Nas nossas forças armadas, os benefícios financeiros são o que são. Por esta razão, não é preciso grande cérebro para afirmar que, o que ainda vai existindo, é em grande medida resultado da incorporação de uma percentagem de pessoas que acham que têm que defender a pátria por razões raciais, patrioticas e com uma visão distorcida de História.

Não são felizmente a maioria, pelo que se vai observando,  e há uma tendência para identificar este tipo de problemas.

Mas, como cada vez há menos candidatos, a tendência nos últimos tempos tem sido para olhar para o lado e fingir que não se passa nada.
A solução é colocar estas pessoas no mesmo tipo de unidades operacionais.
Isto por um lado é bom, porque estes individuos são eficientes na sua função, mas por outro leva a que existam unidades ou sub unidades onde o problema é mais visivel.

E é por esta razão que se pode afirmar que, há uma maior quantidade (proporcionalmente como é óbvio) de extremistas em certas unidades do exército português, que na Brigada, que contem um regimento, que contém um batalhão, que há dez anos atrás era constituido por nazis das claques de futebol.

É uma questão de lógica, simples, muito simples de entender.

Este problema, de extremistas no seio dos exércitos dos países com exércitos profissionais não é exclusivo de Portugal, pelo que mais uma vez. Só não vê quem não quer...

A não ser, claro, as fraudes que por aí andam, que obviamente nunca vestiram uma farda, a não ser no carnaval...

É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6402 em: Abril 11, 2024, 11:35:44 am »
Um mercenário é um profissional que serve uma bandeira estrangeira por dinheiro.
 
Nõ sei como é que se devem chamar as pessoas que servem uma causa por questões ideologicas, como os membros das Brigadas Internacionais em Espanha, p.ex. . Também não sei as razões que levaram o João Galveias (e outros) a pegar em armas. Se o fizeram por dinheiro, são mercenários independentemente da cosmética que fazem para lhes chamarem outra coisa.

São considerados da mesma forma. Seja por ideologia, dinheiro ou simplesmente porque são viciados na ardenalina do combate, o tratamento é o mesmo.

Repito, o pessoal estrangeiro da Brigada Azov ou mesmo da Legião Internacional não são mercenários, são militares com contrato firmado e juramento feito, tal como qualquer Legionário (LE), Gurkha, e outras unidades militares que têm estrangeiros no seu seio.



E eu repito que, ao abrigo das convencões e normas, são considerados e serão tratados como tal e também sei, por primeira mão, que eles têm a noção disso. Assim como os "voluntários" que estão nas fileiras russas e há lá bastantes, especialmente de países como a Noruega ou, pasme-se pasme-se, a Finlandia, também sabem e têm a noção disso.
Se é verdade que actualmente a esmagadora maioria dos que lá estão estão porque acreditam na "causa" ou seja lá a fé que os move e não pelo dinheiro  e isto é válido para os que combatem de ambos os lados, não invalida em nada a definição.

Mas já agora, qual é a definição de mercenário? Não é a de alguém, com contrato firmado, para combater por outrém?!!
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6403 em: Abril 11, 2024, 11:42:12 am »


Citação de: papatango
Há nos dias de hoje, mais elementos nazis em algumas unidades do exército português do que na brigada que ainda tem o nome Azov.
Parece que há meninas que ficam irritadas com certas realidades, mas esquecem-se de que só insulta quem pode, não insulta quem quer.

Os movimentos  extremistas nas forças de segurança e nas forças armadas existem e existe também uma profusa quantidade de noticias que permite a qualquer pessoa honesta concluir sobre a verdade contida na minha afirmação.

https://observador.pt/2024/02/06/plataforma-da-psp-e-gnr-admite-existirem-movimentos-inorganicos-entre-policias/

https://cnnportugal.iol.pt/protestos/policias/policias-temem-aumento-de-movimentos-extremistas-e-preparam-novos-protestos-esta-semana/20240206/65c154bfd34e65afa2fa765b

Na PSP e na GNR esses movimentos são considerados inorgânicos ainda que existam indicios, nomeadamente em grupos de Whatsap e Facebook, os quais já foram objeto de cobertura jornalistica – SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER.

Nas forças armadas, os mecanismos são diferentes e as razões para a existência deste tipo de pessoas é outra, e prende-se com um fator negativo dos exércitos profissionais.

Ao contrário dos exércitos com Serviços Militares Obrigatórios, os exércitos profissionais baseiam o seu recrutamento em dois fatores básicos :

1 – Os recursos financeiros que os militares podem conseguir alistando-se nas fileiras
2 – O patriotismo exacerbado de muitos, que se acham Rambos e que querem todos ir para os comandos para defender a pátria.

Nas nossas forças armadas, os benefícios financeiros são o que são. Por esta razão, não é preciso grande cérebro para afirmar que, o que ainda vai existindo, é em grande medida resultado da incorporação de uma percentagem de pessoas que acham que têm que defender a pátria por razões raciais, patrioticas e com uma visão distorcida de História.

Não são felizmente a maioria, pelo que se vai observando,  e há uma tendência para identificar este tipo de problemas.

Mas, como cada vez há menos candidatos, a tendência nos últimos tempos tem sido para olhar para o lado e fingir que não se passa nada.
A solução é colocar estas pessoas no mesmo tipo de unidades operacionais.
Isto por um lado é bom, porque estes individuos são eficientes na sua função, mas por outro leva a que existam unidades ou sub unidades onde o problema é mais visivel.

E é por esta razão que se pode afirmar que, há uma maior quantidade (proporcionalmente como é óbvio) de extremistas em certas unidades do exército português, que na Brigada, que contem um regimento, que contém um batalhão, que há dez anos atrás era constituido por nazis das claques de futebol.

É uma questão de lógica, simples, muito simples de entender.

Este problema, de extremistas no seio dos exércitos dos países com exércitos profissionais não é exclusivo de Portugal, pelo que mais uma vez. Só não vê quem não quer...

A não ser, claro, as fraudes que por aí andam, que obviamente nunca vestiram uma farda, a não ser no carnaval...

Obrigado por confirmares exactamente o que eu disse. Dados, nickles batatoides. Suposições, extrapolações, sim porque eu, petas&tangas digo que é assim, acreditem infieis.... Patético.

És um tretas sem vergonha. Onde estão os dados que te permitem afirmar que em certas unidades das FA portuguesas (já agora quais) existem mais nazis que no Batalhão Azov?
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6404 em: Abril 11, 2024, 11:57:07 am »
Citação de: FoTroop
És um tretas sem vergonha. Onde estão os dados que te permitem afirmar que em certas unidades das FA portuguesas (já agora quais) existem mais nazis que no Batalhão Azov?
Este individuo faz-me lembrar os nazistas europeus a afirmar que os judeus não podem ter morrido nas camaras de gás, porque não há um unico documento assinado pelo Hitler a dar ordens para isso...

Nas forças armadas, ao contrário da GNR e da PSP, existem regras mais rigidas e ainda bem que existem. Quem tiver estado na tropa, perceberia isso e não faria afirmações tão alarves e desinformadas...

Seria igulmente estúpido, pedir ao agentes putinos  que apresentem provas de que a Brigada Azov, formada já depois da invasão russa, é uma brigada de Nazis, e acusa-los de fraude porque não o conseguem fazer.
A única coisa que existe, são circunstâncias. É prova circunstancial, umas quantas fotografias (muito menos que as fotografias dos nazistas russos) e absolutamente mais nada.

(...)

E não digo mais (apaguei os comentários que tinha escrito), porque de TROLL não escapas e as pessoas normais não podem cair na armadilha de te dar trela.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...