Há nos dias de hoje, mais elementos nazis em algumas unidades do exército português do que na brigada que ainda tem o nome Azov.
Parece que há meninas que ficam irritadas com certas realidades, mas esquecem-se de que só insulta quem pode, não insulta quem quer.
Os movimentos extremistas nas forças de segurança e nas forças armadas existem e existe também uma profusa quantidade de noticias que permite a qualquer pessoa honesta concluir sobre a verdade contida na minha afirmação.
https://observador.pt/2024/02/06/plataforma-da-psp-e-gnr-admite-existirem-movimentos-inorganicos-entre-policias/https://cnnportugal.iol.pt/protestos/policias/policias-temem-aumento-de-movimentos-extremistas-e-preparam-novos-protestos-esta-semana/20240206/65c154bfd34e65afa2fa765bNa PSP e na GNR esses movimentos são considerados inorgânicos ainda que existam indicios, nomeadamente em grupos de Whatsap e Facebook, os quais já foram objeto de cobertura jornalistica – SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER.
Nas forças armadas, os mecanismos são diferentes e as razões para a existência deste tipo de pessoas é outra, e prende-se com um fator negativo dos exércitos profissionais.
Ao contrário dos exércitos com Serviços Militares Obrigatórios, os exércitos profissionais baseiam o seu recrutamento em dois fatores básicos :
1 – Os recursos financeiros que os militares podem conseguir alistando-se nas fileiras
2 –
O patriotismo exacerbado de muitos, que se acham Rambos e que querem todos ir para os comandos para defender a pátria.Nas nossas forças armadas,
os benefícios financeiros são o que são. Por esta razão,
não é preciso grande cérebro para afirmar que, o que ainda vai existindo, é em grande medida resultado da incorporação de uma percentagem de pessoas que acham que têm que defender a pátria por razões raciais, patrioticas e com uma visão distorcida de História.Não são felizmente a maioria, pelo que se vai observando, e há uma tendência para identificar este tipo de problemas.
Mas, como cada vez há menos candidatos, a tendência nos últimos tempos tem sido para olhar para o lado e fingir que não se passa nada.
A solução é colocar estas pessoas no mesmo tipo de unidades operacionais.
Isto por um lado é bom, porque estes individuos são eficientes na sua função, mas por outro leva a que existam unidades ou sub unidades onde o problema é mais visivel.
E é por esta razão que se pode afirmar que, há uma maior quantidade (proporcionalmente como é óbvio) de extremistas em certas unidades do exército português, que na Brigada, que contem um regimento, que contém um batalhão, que há dez anos atrás era constituido por nazis das claques de futebol.
É uma questão de lógica, simples, muito simples de entender.
Este problema, de extremistas no seio dos exércitos dos países com exércitos profissionais não é exclusivo de Portugal, pelo que mais uma vez. Só não vê quem não quer...
A não ser, claro, as fraudes que por aí andam, que obviamente nunca vestiram uma farda, a não ser no carnaval...