Papatango escreveu:
Quanto aos treinos, eu estava a pensar em termos futuros. Navios como o NPO, que têm em principio uma autonomia bastante grande, deverão ter a sua pequena tripulação preparada para este tipo de ameaças.
Consoante a missão, ela será acrescentada, sem ser a guarnição base.
Exemplo: DAE, PELREC, Mergulhadores etc... Esses sim têm o treino adequado para a hipotética missão fora do âmbito da fiscalização da pesca e corredores de tráfego.
Tomkat escreveu:
Não mostraram o bar da fragata (e o conteúdo que este oferece)... essa originalidade tão lusitana entre as Marinhas do mundo dito civilizado.
Aliás não mostraram nenhum tempo de lazer, apenas o OST em si.
Mas garanto-lhe que já apanhei "algumas" no bar das praças, entre apresentações e toques do sino. Só à quarta visita ao navio consegui sair do bar e finalmente visitá-lo.
Pergunto-me qual a utilidade daquela MG instalada no bordo da fragata.
Tiro aos "pratos"?
Tem a mesma utilidade de um revólver. Pode matar!...
O alcance e o poder/eficácia do fogo da MG não me parece ter qualquer efeito contra qualquer embarcação que ameace a fragata (voltando a lembra o USS Cole).... Uma blindagem minima elimina qualquer efeito da vetusta MG.
Nenhum grupo terrorista ataca ninguém a partir de uma fragata ou lancha lança-misseis. Simplesmente não as têm.
As MGs não são feitas para perfurar blindagens, mas para matar individuos.
Leonidas escreveu:
Há outro pormenor que reti. O phalanx debita (já) 4500 pojécteis por minuto. Isso signiofica que está já actualizado, não é?
Já há alguns anos o software foi actualizado e houve intervenção nos tubos. Faltam outras actualizações, que creio já foram mencionadas aqui no Fórum, tais como o upgrade dos sensores do Phallanx.
Papatango escreveu:
Normalmente não mostram a sala tão iluminada, por isso até achei curioso que tivesse mostrado tantos detalhes.
Do COC foi mostrado muito pouco com a luz utilizada a navegar.
Na parte em que mostraram com iluminação normal, só se viu a plotting table, que eu me lembre.
Leonidas escreveu:
Achei curioso a recolha do héli ser feita com a cauda dobrada. Julgava que era um procedimento raro e feito quando estritamente necessário. Sei que é por cuasa do espaço, mas tinha a impressão que o hangar podesse ter mais espaço "ao cumprido", já que normalmente anda um só héli a bordo podia-se "esticá-lo" á vontade.
Antes de ser recolhido o heli,as pás são dobradas assim como a cauda.
O hangar é à medida, e os helis são parqueados lado a lado, e "encarrilados naquela calha que se via no deck.
Quanto ao retirar dos sensores para embarcar pessoal,também não sei se pode ser feito a bordo, mas é provável que sim, devido a serem muito compactos.