Ter unidades fantasma, quartelinhos meio vazios, oficiais em quantidade digna do Ultramar mas sem efectivos onde mandar. Primeiro temos de mudar isto e não é a colocar em stand-by a compra de "brinquedos" que isto se vai resolver.
Também os custos de manter autênticas relíquias que já nem peças devem ser fabricadas, não deve ser pouco. Depois a velha falta de efectivos não se resolve, pois não é apelativo para ninguém operar equipamento obsoleto, e que avaria constantemente.