A questão do pessoal, já devia ter sido resolvido há muito tempo, em vez de agora estarmos a fazer as coisas a correr. Têm sido apresentadas aqui medidas interessantes. É juntar todas elas, para ter o maior efeito possível.
Enquanto isso, é começar a tratar das aquisições, de forma a que a gestão e formação do pessoal seja feita de acordo com os navios que se planeia ter num prazo de 3 a 5 anos. Não adianta aumentar o pessoal, e depois a nível de meios continuar tudo como está.
É crucial ir buscar um AOR, nomeadamente um dos Wave (solução barata e de curto prazo). É crucial substituir as VdG o mais depressa possível, pois não só já são obsoletas, têm uma guarnição enorme para as suas capacidades, e a operacionalidade delas é um mito (e fragatas modernas, requerem guarnição 30% inferior às nossas Meko, outro ponto positivo). É preciso ir buscar um navio, ou navios, com capacidade logística/anfíbia: seja com o JdW (solução convencional, mas pode ser adquirida a curto prazo), 2 LST (não têm as mesmas capacidades de um LPD, mas têm 20% da guarnição), Crossover (fragatas com capacidade anfíbia/logística).
Idealmente, em 2028, a Marinha teria o Wave, o JdW, 2 BD, 3 novas fragatas (AH140 por exemplo), isto se se começar já. Tendo um pouco de liberdade criativa além disto, eram mais 2 submarinos. A isto claro, juntar-se-iam os restantes NPOs batch 3.