Mais um job for the boys..

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Marauder

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Mais um job for the boys..
« em: Maio 12, 2006, 10:05:48 am »
Acabei de receber esta informação por email. Alguém confirma? E comenta...

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E continuamos para bingo neste País de bananas............

Segundo a revista Focus (pg.25), a EDP conta com um novo assessor juridico.

Foi nomeado pelo ex-ministro António Mexia (actual presidente executivo da EDP) e vai ganhar cerca de 10.000EUR/mês.

Quem é ele?



Pensem um pouco...



Mais um bocadinho...



Não era fácil...:

Pedro Santana Lopes


Para alguns, a crise só dá na TV...
 

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Marauder

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« Responder #1 em: Maio 12, 2006, 10:18:21 am »
Epá...este até vem nas notícias..


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Chefe de gabinete de PM vai presidir Instituto de Turismo

Luís Patrão, chefe de gabinete do primeiro-ministro, José Sócrates, abandona segunda-feira este cargo para assumir as funções de presidente do Instituto de Turismo de Portugal, anunciou esta quinta-feira o ministro da Presidência.


Falando no final da reunião do Conselho de Ministros, Pedro Silva Pereira referiu que o gabinete de José Sócrates divulgará «em breve» o nome do novo chefe de gabinete, que substituirá neste cargo Luís Patrão.

Ex-secretário de Estado da Administração Interna do segundo governo de Guterres, ex-deputado e antigo dirigente do PS, Luís Patrão vai substituir na presidência do Instituto Português de Turismo Orlando Pinto Madeira Carrasco.

Segundo a resolução aprovada em Conselho de Ministros, Orlando Pinto Madeira Carrasco é «exonerado a seu pedido», tanto da presidência do Instituto Português de Turismo, como das funções de vice-presidente do ICEP.

Natural da Covilhã, Luís Patrão foi chefe de gabinete do ex-primeiro- ministro António Guterres entre 1995 e 1999, tendo sido depois deputado do PS eleito por Faro em 1999.

No entanto, no segundo executivo de Guterres, Luís Patrão foi nomeado secretário de Estado da Administração Interna em Outubro de 1999, lugar em que esteve até Dezembro de 2000 e do qual saiu na sequência da polémica em torno da criação da Fundação para a Prevenção e Segurança (FPS).

Com a eleição de José Sócrates para secretário-geral dos socialistas, em Outubro de 2004, Luís Patrão tornou-se director-geral do PS, cargo que abandonou para assumir as funções de chefe de gabinete do actual primeiro- ministro, após as eleições legislativas de Fevereiro de 2005.

Diário Digital / Lusa

11-05-2006 15:34:27


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=66960
 

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TOMKAT

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« Responder #2 em: Maio 12, 2006, 02:23:08 pm »
"Quem parte e reparte, e não fica com a melhor parte, ou é burro ou não tem arte".

Burros somos nós,... e eles são uns verdadeiros artistas de opereta.

Mais do mesmo... :roll:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

(sem assunto)
« Responder #3 em: Maio 12, 2006, 11:04:29 pm »
É fartar vilanagem.

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TOMKAT

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« Responder #4 em: Junho 05, 2006, 10:43:01 am »
Smart Boys... :roll:

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Subsídios para deslocação de deputados
Deputados gastam mais para ir a casa

Os 230 deputados vão receber este ano mais de 3,5 milhões de euros para se deslocarem da sua residência ao Parlamento.

Esta verba representa um aumento de 27,4% em relação a 2005, já que no ano passado os gastos com o subsídio de transporte dos parlamentares atingiram quase 2,8 milhões de euros, noticia o «Correio da Manhã».

O primeiro orçamento suplementar da Assembleia da República, aprovado em 2 de Fevereiro, já tinha inscrita uma verba de 3,35 milhões de euros, mas, na passada quinta-feira, os deputados, na sequência da aprovação do segundo orçamento suplementar do Parlamento, aumentaram aquela verba para 3,54 milhões de euros.

Entre 1 Janeiro e 31 de Maio deste ano, a Assembleia da República, segundo dados oficiais, já gastou mais de 1,5 milhões de euros em despesas com o subsídio de transporte. Ou seja, cerca de 56% da verba total de 3,54 milhões de euros prevista para 2006.

Se a esta verba se somar o valor das ajudas de custo, num montante de 2,5 milhões, destinados a pagar a presença dos parlamentares nos plenários, comissões e viagens aos círculos eleitorais, o Parlamento irá gastar este ano mais de seis milhões de euros para que os deputados compareçam no Parlamento.

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Em nove meses PS troca um terço de deputados eleitos
Parlamento é maior bolsa de emprego do Estado

Em nove meses a Assembleia da República (AR) registou a saída de 43 deputados, a maior parte do PS. Estes números revelam que cerca de um terço dos deputados eleitos pelo PS já não se encontram na AR.
E isto apenas durante o decurso do primeiro ano legislativo, o que revela mais uma vez, que as listas do partido vencedor acabam por ser, depois de eleitas, completamente alteradas, noticia o «Diário Económico».

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Só 37 dos 732 eurodeputados pagam o valor real das viagens de avião
Eurodeputados portugueses arrecadam «subsídio extra»

A maioria dos eurodeputados continua a pagar uma tarifa low-cost por um bilhete de avião e a receber do Parlamento Europeu o equivalente a um bilhete em turística.

Poucos devolvem a diferença, entre os quais os portugueses, que continuam a encarar este extra como uma compensação pelos salários inferiores.

No caso dos portugueses, segundo informa o «Semanário Económico», os 24 eurodeputados nacionais continuam, em regra, a receber o «subsídio extra» e irão manter o sistema pelo menos até 2009, quando entrar em vigor o novo estatuto dos eurodeputados.

Nessa altura, todos os eurodeputados vão receber um salário único de 7 mil euros e passam a receber subsídio de viagem contra recibo.

Hoje, os eurodeputados recebem o salário dos seus colegas nacionais 3449 euros, valores de 2005, e têm direito a um quadro vasto e generoso de subsídios e regalias. Por exemplo, os legisladores europeus têm direito a 60 sessões por ano de massagens médicas, banhos de lama e hidroterapia, tal como 30 sessões de acupunctura.

Ainda assim, os eurodeputados portugueses defendem que o «subsídio extra» serve para compensar as diferenças salariais, que variam de país para país, entre colegas do hemiciclo.


fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt
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Luso

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« Responder #5 em: Junho 05, 2006, 10:32:45 pm »
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Ana Benavente, ex-deputada socialista e ex-secretária de Estado da Educação, tem direito a um interessante montante para subsídio de reintegração, mas tal como muitos outros deputados que receberam o dinheiro tem um vínculo laboral seguro com uma instituição pública.
Ana Benavente faz parte dos quadros do Instituto de ciências Sociais mas apesar da sua reintegração se encontrar assegurada, vai levar para casa a “módica” quantia de 63.447 euros correspondentes a 18 semestres de serviço prestado na Assembleia da República.


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Os deputados portugueses, num total de 230, vão receber este ano mais de 3,5 milhões de euros para se deslocarem da sua residência até à Assembleia da República.
A referida verba representa um aumento de 27,4% em relação ao ano anterior. (CM)


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O governo prepara-se para extinguir a Direcção Geral de Viação (DGV), no âmbito do tão propagandeado programa de “reestruturação” da Administração Pública, o PRACE.
Enquanto a generalidade dos órgãos de Comunicação Social, aquando da apresentação do PRACE, faziam eco da iniciativa do governo e dos objectivos pretendidos (a extinção de 187 estruturas do Estado), multiplicando-se nos seus elogios, alertámos então “ a reestruturação que agora se propõe está longe de provocar uma redução de efectivos; trata-se sobretudo de uma reorganização de serviços da Administração Central e não tanto de uma efectiva reestruturação, já que a extinção dos organismos não significa que as funções nele exercidas sejam extintas”.

Conhecemos agora que parte das competências da DGV, vão passar para o Instituto de Transportes Terrestres e para o Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias criados no Ministério de Obras Pública e Comunicações, e que as restantes competências ficarão na dependência de um novo organismo, o Gabinete de Segurança Rodoviária.

Afinal em que ficamos, mais Estado ou menos Estado? Mais coordenação ou menos coordenação? Mais eficácia ou menos eficácia? Mais burocracia ou menos burocracia? Mais despesismo ou menos despesismo?

Será que a extinção da CP e o seu desdobramento em três empresas autónomas teve como consequência uma melhor gestão, menos custos de exploração e uma maior coordenação entre elas? Os sindicatos afirmam que não. E com a JAE, que se desdobrou igualmente em três empresas? Os administradores nomeados pelo Governo sem dúvida que triplicaram mas será que a eficácia, a coordenação, a produtividade e os custos para as mesmas realizações diminuíram?


http://classepolitica.blogspot.com/
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Miguel Sá

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« Responder #6 em: Junho 05, 2006, 11:04:11 pm »
Para isto nunca falta dinheiro

Temos a classe política que merecemos
 

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Luso

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« Responder #7 em: Junho 06, 2006, 08:27:11 pm »
Citação de: "Miguel Sá"
Temos a classe política que merecemos


EU não mereço isto.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Miguel Sá

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« Responder #8 em: Junho 06, 2006, 10:04:17 pm »
Nenhum bom Português merece.
A próxima geração não merece o País que lhe deixamos, merecia um melhor Portugal.

Então onde param os políticos-estadistas com sentido de Dever, Honra e Responsabilidade?
 

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Luso

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« Responder #9 em: Junho 06, 2006, 10:41:27 pm »
Citação de: "Miguel Sá"
Então onde param os políticos-estadistas com sentido de Dever, Honra e Responsabilidade?


Pois eu estou a pensar em voltar às lides, depois de um episódio passageiro. Estou a ficar farto.
... e a pensar em todas as possibilidades.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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PereiraMarques

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« Responder #10 em: Junho 06, 2006, 10:46:32 pm »
Citação de: "Luso"
Pois eu estou a pensar em voltar às lides, depois de um episódio passageiro. Estou a ficar farto.
... e a pensar em todas as possibilidades.


Vai voltar a dar para o peditório do "paulinho das feiras"...isso foi chão que já deu uvas... :wink:

Cumprimentos
BPM
 

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Marauder

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« Responder #11 em: Junho 20, 2006, 06:14:29 pm »
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Assessores de imprensa do Governo ganham 2400 a 4500€

Os assessores de imprensa do Governo ganham entre 2400 e 4500 euros, avança o Público este domingo. Entre aqueles com ordenados-base mais altos estão os responsáveis da comunicação dos ministros das Finanças, dos Negócios Estrangeiros, da Administração Interna e da Justiça, que recém mais do que os do primeiro-ministro.


De acordo com o diário, o elevado valor dos ordenados justifica-se com o facto dos salários não serem obrigatoriamente tabelados, podendo ser negociados entre as partes desde que se abdique das despesas de representação. Assim, e de acordo com o despacho de nomeação de responsável pela pasta das finanças, Teixeira dos Santos, a assessora Fernanda Pargana tem um ordenado-base 4500 euros.

O assessor do MNE, Carneiro Jacinto, é o único que transitou entre governos, já que passou dos executivos de Durão Barroso e Santana Lopes. Tem um vencimento-base de 4.432 euros, e além dos subsídios de férias e Natal, tem direito ao abono de despesas de transporte e ajudas de custo, quando em missões oficiais.

Entre os mais bem remunerados encontra- se também, o assessor de imprensa do ministro da Administração Interna. Duarte Moral saiu do Diário de Notícias, com uma remuneração mensal ilíquida de 3450 euros, «a que acresce o montante em vigor de despesas de representação dos adjuntos de gabinete, subsídios de férias, de Natal e de refeição».

Em casos normais, adianta o Público, os assessores de imprensa do Governo recebe um ordenado semelhante, uma vez que a sua remuneração está equiparada à de um adjunto de gabinete. Segundo o jornal, a lei que define o regime e a composição dos gabinetes ministeriais não refere o caso dos assessores. A única referência está na lei relativa aos gabinetes dos primeiro- ministro e do Presidente da República e a maioria dos ministros optou por definir as remunerações dos seus assessores de acordo com esta lei, daí a discrepância.

18-06-2006 12:22:33


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=68495

Também quero!!  :evil:
 

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Marauder

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« Responder #12 em: Julho 26, 2006, 01:33:40 pm »
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Administração Pública: Governo mudou 25 directores-gerais

O Governo de José Sócrates substituiu 25 dos 45 directores-gerais da Administração Pública, segundo avança o Diário Económico esta quarta-feira.


A maioria das mudanças, nota o diário, ocorreu já depois da entrada em vigor da nova lei das nomeações aprovada no Parlamento em Junho de 2005, que permitiu a vinculação do mandato destes dirigentes ao do próprio Governo.

A alteração mereceu crítica de quase toda a Oposição e «também de Cavaco Silva, ainda durante a campanha presidencial», observa o artigo.

26-07-2006 7:44:38


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=69865

À pois claro!!
 

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ricardonunes

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« Responder #13 em: Agosto 23, 2006, 09:57:51 am »
Potius mori quam foedari
 

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Doctor Z

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« Responder #14 em: Agosto 23, 2006, 01:49:54 pm »
E nós é quem trabalhamos para esses marmelos ...

E o resto do povo português, não é de louvar ? Afinal de contas é ele o
verdadeiro pulmão do país !
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

:XpõFERENS./