Antes que nada, en ese hipotetico y absurdo ataque oriental, el aspecto naval seria, de lejos, el menos importante!!.... Desde mi punto de vista, trasladar algunos F-16 a las Azores es una muy mala opcion!!...Dada la desventaja de la fuerza aerea portuguesa, todos los F-16 disponibles deberian de usarse para la defensa del territorio continental...que objetivo tiene trasladar parte de sus fuerzas aereas a las Azores?
Churruca, um dos problemas do seu raciocínio, é que você parte do principio de que os portugueses fariam uma defesa desesperada do país, contra os avanços dos tanques orientais. Isso provavelmente não ocorrería.
Para você entender as razões desse raciocinio, terá que entender que ele parte de um principio básico: A superioridade do IN (Inimigo) é enorme e nós estamos plenamente seguros disso.
Esse assumir que estamos em inferioridade, sempre foi para Portugal uma força, ao contrário de uma fraqueza. Nós temos absoluta consciência dessa inferioridade numérica, e em alguns casos mesmo técnica. Sempre, ou quase sempre estivemos em desvantagem. Mas a História ensina-nos, que sempre que resistimos de forma organizada, ganhámos.
Os nossos 20 ou 30 (no máximo) F-16 AM/BM, mesmo que equipados com todos os AMRAAM que pudessem, mesmo com algum apoio do nosso sistema de radares (caso eles resistissem) que lhes daria alguma vantagem táctica sobre o território nacional, mesmo assim não poderiam superar a enorme desproporção.
Se o exército, se prepara para uma guerra de resistência com características de semi-guerrilha, nós partimos do principio de que não teremos apoio aéreo e que teremos que recorrer a maios anti-aéreos móveis camuflados para nos defendermos da superioridade aérea.
Em Portugal, como em qualquer país, é sempre importante garantir um governo funcional. Desde que o governo funcione, o país continuará a existir. Aliás, internacionalmente, se um governo continua a controlar parte do país, dificilmente alguém reconhecerá outro governo, ainda mais, com uma guerra de guerrilha no continente.
Nós não temos superioridade aérea no continente, mas se levarmos os nossos F-16 para os Açores, onde o governo continuará a funcionar, a superioridade espanhola em termos aéreos não se faz sentir nos Açores. Alí, seriam no máximo os Harrier, num pequeno Porta-Aviões contra os F-16 AM/BM, com varias pistas nas várias ilhas, apoiados pelos radares 3D dos Açores, um deles colocado a 3000 M de altitude.
Seria como as Falkland, com uma diferença: O governo e a Força Aérea Argentina estariam baseados em Port Stanley.
Desde há séculos que todos os nossos estratégas afirmam que Portugal se defende através da nossa profundidade atlântica. Estamos perante a eterna oposição da mentalidade continental, e da mentalidade atlântica.
Y desde luego, lo que parece muy improbable, es que ese ejercito oriental dedicara recursos a la toma de las Azores!!...son unas islas pequenas, lejos del continente, que probablemente no puedan prestar apoyo al Portugal continental!!....para que ir hasta alli? para que arriesgarse a perder barcos y hombres en un desembarco??....no tiene sentido!...
Uma invasão a Portugal, só pode ter dois objectivos:
1 – Destruir o país e incorpora-lo em Castela
2 – Colocar no poder um governo fantoche, que cumpra todas as ordens que recebe de Madrid (o mais provável, embora muita gente ache que esse governo já cá está).
A tomada dos Açores, tornava-se portanto necessária, pois de outra forma, não faria sentido qualquer operação. Mesmo desde os Açores, o Atlântico Norte seria uma área muito complicada. Com um reabastecedor, estariam ao alcance dos F-16 o comercio entre os Estados Unidos e a Europa e todo o comercio da Ásia para Roterdão, que também passa entre o continente português e os Açores. As bolsas do mundo entrariam em ebulição.
Aliás, basta ver a História para ver o que ocorreu em 1582. Os Açores tinham que ser tomados. Se não tivessem sido tomados, a legitimidade de Filipe II estaria em causa.
El uso de los P-3 para lanzamiento de Harpoons no lo veo nada claro. El P-3 es un avion optimizado para lucha antisubmarina...adicionalmente tiene capacidad antinavio...pero no parece una buena idea enfrentarlo a el hipotetico grupo de combate enemigo....alguien sabe el alcance teorico del harpoon y del SM-2?...parece importante...
Já foi explicado que :
<castelhano>
“Una cosa es la simulación, la otra son las formas de engañar la simulación. Lo que se ha dicho es que es posible engañar la simulación Harpoon Classic si se quiere. Lo que yo mantengo, es que no se pueden utilizar trucos si se quiere que la simulación tenga algun valor.</castelhano>
Si es un ataque de los orientales a Portugal, los orientales escogen cuando atacar!!...Se escogeria el mejor momento para ello!!...no se cuantos misiles llevaria cada F-100 en ese momento, pero seguro que todos los que hubiera sido posible comprar!!....nadie organiza un ataque a su vecino con sus arsenales vacios!!!
Churruca -> temos que conhecer o número de misseis ESSM que entretanto têm vindo a ser encomendados pelas várias marinhas europeias. Todos os dados conhecidos até ao momento dizem que a Espanha tem um numero reduzido de ESSM.
Não é credível que começasse a comprar em grandes quantidades, com o objectivo premeditado de atacar Portugal, porque isso demora anos. Nós partimos do principio de que há uma crise, que se desenrola em algumas semanas e que resulta numa invasão a Portugal. Pura e simplesmente não há tempo para comprar misseis.
Além disso Churruca, se amanhã o governo português dissesse que tinha que gastar de emergência parte das reservas de ouro do Estado Português (que ainda são uns bons milhares de milhões de Euros) para defender Portugal, haveria criticas da Opinião Pública?
Não se esqueça que se Portugal se sentir ameaçado, também tem meios para gastar dinheiro. E nós apenas precisamos de meios baratos que facilitem a nossa defesa de território.
Atacar Portugal, com uma duas ou três Brunettes, é fácil. Aliás sempre foi. Portanto a pergunta é:
Se sempre foi fácil (e sempre foi) porque é que não aconteceu?
A resposta é:
Porque os custos seriam demasiado elevados. Mesmo que seja possível vencer a resistência do exército (e é difícil vencer um exército que se preparou para combater num sistema assimétrico) nunca seria possível vencer a resistência dos portugueses.
Em Espanha, pode continuar a haver tontos que acreditam na Unidade Ibérica (
aliás também os há em Portugal, e quando o queijo falta, as ratazanas, começam logo a dizer que querem queijo espanhol).
Mas no fundo, já foi interiorizado pelos teóricos espanhóis que pensam estas coisas, que é uma aventura que pelas implicações que tem, poderia ter consequências imprevisíveis.
Cumprimentos